O decreto tem provocado oposição e desafios legaisFACUNDO ARRIZABALAGA/EPA
A quem se aplica este decreto presidencial?
Aos cidadãos de sete países: Irão, Iraque, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iémen, durante 90 dias. No entanto, a Administração admite excepções após análise individual de casos. Proíbe ainda a entrada nos EUA, durante 120 dias, a todos os refugiados (independentemente da sua nacionalidade) que estejam em processo de entrar nos EUA, e cria um regime especial para os sírios, que estão banidos durante um período indefinido.
Porquê estes países?
Trump diz que são países com “enormes problemas de terrorismo”. Apesar de no preâmbulo do decreto serem invocados os atentados de 11 de Setembro de 2001, nenhum dos países de origem dos homens envolvidos no maior atentado terrorista nos EUA está na lista do decreto: 15 dos 19 vinham da Arábia Saudita, dois dos Emirados Árabes Unidos, um do Egipto e outro do Líbano. Os sete estavam já numa lista de países definidos como "motivando preocupação" e que implicavam restrições de entrada nos EUA para pessoas que os tivessem visitado. Apesar de não serem visados os nacionais dos países como agora, a Administração Trump baseia-se numa lista da Administração Obama de 2011 que foi transformada em lei em 2015.
Aplica-se a estrangeiros com estatuto de residência permanente?
A ordem parece não se aplicar de momento a residentes permanentes nos EUA (os detentores de “green card”), embora tenha havido relatos de que estes estavam a ser também impedidos de entrar no país no sábado, logo após a assinatura do decreto.
E pessoas com dupla nacionalidade?
A Administração diz que americanos que sejam também nacionais destes países não são afectados pela ordem. Já cidadãos com dupla nacionalidade dos países da lista e países terceiros são incluídos, embora a Administração já tenha garantido excepções a pessoas com dupla cidadania do Reino Unido, por exemplo um britânico-iraniano. Não é claro o que acontecerá, por exemplo, a um irano-canadiano.
É uma proibição de entrada a muçulmanos?
A Administração Trump diz categoricamente que não. Os países visados não são os que têm maior população muçulmana do mundo, nem são os países com maior imigração de muçulmanos para os EUA. Explicando a ordem, no entanto, o antigo presidente da Câmara de Nova Iorque, Rudy Giuliani, disse que a ideia de Trump era “ter uma proibição de entrada a muçulmanos” mas de modo legal. Na Fox News, Giuliani disse que reuniu uma série de especialistas numa comissão “e, em vez de religião, o foco foi no perigo”. “Completamente legal, completamente sensato”, defendeu.
É mesmo legal?
O Presidente tem prerrogativa de decidir em matéria de imigração, mas uma alteração de 1965 impede discriminação por “raça, sexo, nacionalidade, local de nascimento ou residência”. O decreto foi logo desafiado pela ACLU (União Americana de Liberdades Cívicas), que protagonizou, e ganhou, uma queixa colectiva. O Conselho de Relações Americano-Islâmicas anunciou outra acção judicial. Advogados especializados em ética dizem que pode haver conflito de interesses por Trump ter negócios com países não afectados pelo decreto.
Carlos MeloSó ursos hipócritas! Então: "não ao racismo" e "sim aos direitos humanos". Mas, já leram o Corão!? Porque é que não vão passar uma férias aqueles países que defendem!? E se forem, durante o Ramadão... (e então as mulheres...). Aproveitem e bebam água na rua, fumem um "canabizito", as mulheres que andem de mini-saia e com um decote. E depois quero ver o que acontece aos ditos burros hipócritas!
Nuno Miguel SilvaExplique aí onde é que a falha moral alheia justifica a nossa própria? O Carlos ambiciona ser oposto ou diferente para melhor? É que está a falar como um opositor, não como alguém diferente.
Fernando FernandesEste tontinho não percebe que quem critica esse trambalazanas do Trump não está a apoiar os radicais islâmicos. Gente retardada não consegue entender o que é complexo. Coitados!
Bruno MarquesNenhum desses países deixa entrar israelitas no seu território. E quase todos, não deixam entrar pessoas oriundas do Bangladesh, Brunei, Argélia, Malásia e mais uma mão cheia deles.
Nuno Miguel SilvaComo tal, o erro de uns com má reputação serve de justificação para o erro do suposto exemplo moral do planeta? Tá bem. O Hitler permitiu os campos de concentração, suponho que não seja mais do mesmo agora fazer-se o mesmo, seguindo essa lógica.
Bruno MarquesEm nenhuma parte do que escrevi está demonstrado se sou a favor ou contra o que se está a passar nos EUA. Foi só uma informação, nem mais e nem menos.
João MartinsO S.r Marques estava a apontar a hypocrisia de apenas se levatarem e protestarem contra esta medida porque foi o Trump a assiná-la, equanto que vários paízes já o fazem e ninguém menciona. O mais engraçado é o que o próprio Obama o fez e também aí toda a gente esteve caladinha. Diga-me lá o que mudou? São os mesmos seis países com a mesma duração de seis meses.
Bruno MarquesNuno Miguel Silva e o senhor a usar o dom de toda a sabedoria? Sabendo de antemão o que as outras pessoas pensam ou deixam de pensar. Sabendo a opinião de outros,em relação a este assunto, por terem somente postado uma nota de rodapé?
Nuno Miguel SilvaJoão Martins Não é para a tornar verdadeira, é para tentar evitar que não a veja de maneira a conseguir manter a sua ideia falsa do assunto.
Nuno Miguel SilvaBruno Marques Tá(Y)Notas de rodapé que inserem um contexto que faz parecer esta medida algo mais comum e continuadas respostas sem clarificar a posição também tem o condão de revelar a mesma de qualquer forma.
Bruno MarquesPara que saiba, tenho vários amigos muçulmanos que, felizmente, não estão a ser afectados directamente por está medida. Amigos esses que nasceram no Ocidente, num país da União europeia mas, por preconceitos da nossa sociedade, serão sempre vistos como...Ver mais
Edgar Da Rocha GouveiaO que o Bruno Marques diz é verdade. E mesmo que não fosse, se apenas quisesse dar a opinião, ela seria tão válida quanto a dos outros. O problema é complexo. E mais complexo se torna, quando todos sabemos, que a raiz do problema está nas intervençõesmilitares que os USA fizeram no Iraque, na Libia, na Síria e no Afeganistão. Não é tão simples assim dizer se a medida é boa ou má. O que eu digo, é que as ideias de Trump, não são boas para a estabilização e paz mundiais. E algumas, tenho sérias dúvidas se serão boas para a América.
Vitor BessaBoa tarde sr João Martins, pode encontrar no link abaixo a verificação de que o que referiu em relação ao Obama é falso. Infelizmente hoje em dia há que olhar com desconfiança para os media, mas nem por isso podemos olhar para qualquer lado à procura de respostas.
João MartinsVítor publicas-te a mesma coisa que já foi publicada. Ambas publicações foram buscar a mesma informação e linha de raciocínio ao mesmo sítio. E o Washington Post é notório por estar cheio de Democratas. Metade do que eles escrevem é motivado por jornalismo, metade por razões politicas. O "crux" do artigo pode ser resumido a "Obama estava a reagir a uma ameaça, Trump ainda não foi ameaçado" Um bom presidente não é reaccionário e não repara coisas depois de se partirem. Previne-as. Se Geroge Bush fize-se isso por exemplo, ainda existia WTC. Todos esses muçulmanos são inocentes até prova em contrário. Concordo. Mas isso não significa que lhes vamos dar hipotese de chegarem mesmo a provar o contrário.
Filipa SousaEstão proibidos exactamente pelas mesmas razões que o Obama evocou e ninguém criticou, nem opinião pública, nem comunicação social. Mas agora é moda e fica bem criticar o Trump. Hipocrisia de esquerda!
Ana MeloNada tem a ver com preferencia politica, que no meu caso nem a tenho, mas com valores basicos humanisticos e humanitarios. Obama nao tomou estas medidas nem as publicitou da forma xenofoba que esta administracao defende o que naturalmente cria preocupacao, receio e reacao.
João Castro"é mesmo isso tudo...mas é no mundo dos factos alternativos tão a gosto dos asnos trumpinhos..."
Comentar enquanto se está na mais profunda ignorância dá nisto. Essa política anti-imigração do Obama ainda está na página da Homeland Security e já tem quase 1 ano.
The Department of Homeland Security today announced that it is continuing its implementation of the Visa Waiver Program Improvement and Terrorist Travel Prevention Act of 2015 with the addition of Libya, Somalia, and Yemen as three countries of concern, limiting Visa Waiver Program travel for certai...
João CastroNa verdade é em tudo igual, uma vez que o veto não se aplica a portadores de green cards que sejam provenientes desses países (como diz o ponto 3 dessa "notícia"). Ou seja, quem já tem um green card pode entrar nos E.U.A. sem problemas.
Quanto ao resto: No 1o ponto fala das motivações de cada um (Obama responde a uma ameaça directa e Trump não), sendo que isso não faz sentido porque o Obama aplicou o veto a 7 países, sendo que a situação que originou o veto apenas dizia respeito a iraquianos.
No 2o ponto diz que o que o Obama fez foi apenas "atrasar" o processo de entrada e não banir, o que é um truque de retórica e intelectualmente desonesto visto que este veto também é apenas por 3 meses.
Samuel Rodrigo PintoÉ legal sim senhor. Em causa não está a limitação a entrada de muçulmanos, pois os cidadão de países como a Indonésia, Paquistão ou Bengala Desh,países com população maioritariamente muçulmana continuam a entrar nos EUA. Os sete países em questão, são países cuja administração OBAMA, identificou como sendo potencialmente perigosos em termos de terrorismo e segurança..... Tudo o resto é gincana politica.
Arm SantUma calamidade sucedeu a outra calamidade. A outra calamidade composta pelos disponíveis sempre a reclamar esqueceu que havia muitos eleitores que não gostavam e estavam calados. Falaram no local de voto. E o resultado está aí em outra calamidade. Por isso esta é a herança do Obama.
João MartinsEstá escrito no próprio artigo que postas-te: "the proportion of America's response to perceived threats is at the discretion of the president." Se na altura de Obama os extremistas religiosos desses paízes eram considerados um risco e uma ameaça, hojesão no ainda mais com as mais recentes atrocidades que cometerem. Bataclan alguém? Continuem a culpar o Trump e desculpem qualquer "corte de cabeça" que por lá aconteça.
Nuno Miguel SilvaMas o Bataclan aconteceu lá foi? Eu a pensar que tinha sido em França. Cabeças cortadas? Já acontecem lá mesmo ao lado, no México é um castigo habitual na guerra entre cartéis, se é por aí, há que banir os mexicanos também. Tudo isto são medidas tão esomente para parecer forte, não para resolver qualquer problema pois recordo que os terroristas do 9/11 provinham da Arábia Saudita, EAU, Egipto e Líbano, não esquecendo que foi uma paquistanesa que esteve envolvida no tiroteio de San Bernardino ou que foi um afegão que rebentou uma bomba em Nova Jérsia o ano passado. Fora da lista ficaram os países árabes onde o Trump tem vários investimentos, claro que é apenas uma coincidência para as Trumpettes.
João MartinsHey, se um ladrão entra em casa do meu vizinho, porque razão hei-de eu comprar uma fechadura, certo? Qual é a hipotese de ele vir atrás de mim a seguir? "Há que banir os mexicanos também" BINGO.
Paulo AlbuquerqueOportunista? Eu nem sequer sou retornado. Estou a falar de a forma como são tratados. E vc provou a minha razão. Os "retornados" eram e são mal vistos pela sociedade portuguesa que agora mostra solidariedade com os refugiados, mas quando os refugiados eram portugueses bem se viu o tratamento que receberam.
Rui CunhaA escolha destes países não é aleatória e foi feita durante a administração Obama, que dificultava bastante a atribuição de vistos a cidadãos desses países. Uma das questões é que não existe, nesses países, uma base de dados fidedigna sobre os próprioscidadãos. Outra é o apoio aberto a grupos terroristas que apoiam o ISIS. Mas, tal como disse, a escolha dos países não foi feita por Trump e não está relacionada com os países serem "muçulmanos". Se a Arábia Saudita estivesse na lista, é que era estranho.
Os números são do final da semana passada e não contemplam ainda os efeitos da decisão deimpedir a entrada em território norte-americano de refugiadose cidadãos originários de sete países maioritariamente muçulmanos. Mas oito dias foram suficientes para o trabalho de Donald Trump ser avaliado negativamente pela maioria dos americanos inquiridos pela Gallup, um recorde em comparação com os seus antecessores.
Passada uma semana sobre a tomada de posse como 45.º Presidente dos Estados Unidos, Trump tinha já ultrapassado a linha simbólica de 50% de opiniões negativas sobre a sua performance (51% dos 1500 inquiridos reprovam a sua acção), obtendo apenas uma taxa de aprovação de 42%.
Os números – divulgados pelositenorte-americanoVox– são da empresaGallup, que desde 1945 vem avaliando regularmente as taxas de popularidade dos Presidentes. E apontam para esta realidade nova: Trump é o único Presidente moderno a alcançar uma taxa de reprovação maioritária num tão curto período de tempo. O líder que mais se lhe aproxima é Bill Clinton, que demorou 573 dias a ver a sua acção ser considerada negativa por mais de metade dos inquiridos nos inquéritos da Gallup. Seguem-se Ronald Reagan (727 dias), Barack Obama (936 dias), George W. Bush (1205 dias) e Bush pai (1336 dias).
E há, na história americana do último meio século, dois Presidentes que nunca tiveram uma taxa de reprovação superior à de aprovação: Gerald Ford (Presidente entre 1974-77) e Dwight Eisenhower (1953-61).
As primeiras medidas tomadas por Donald Trump – avançar com o prolongamento do muro na fronteira com o México e impor restrições – justificam a reprovação maioritária da sua primeira semana de mandato.
João PereiraMais, ele fez tudo o que estava ao seu alcance para não ser eleito... Há gente mesmo, mesmo burra. É o problema da democracia: "Todos são iguais, a opinião de todos tem o mesmo valor". Vão-me agora dizer que a opinião (e o voto) de um professor de Harvard tem o mesmo valor que o de um parolo racista e xenófobo do Bible belt? É nisto que dá...
Samuel Rodrigo PintoEste complexo de superioridade dos extremistas de esquerda é bizarro. No passado defendiam os operários, camponeses e todo o tipo de parolos descamisados. Agora defendem as elite de "papo cheio":-)Já agora, tem a certaza absoluta de que não houve professores de Harvard a votar em Trump?....Parolão:-D:-D:-D
Samuel Rodrigo Pintooão Pereira nível? Para quem trata com soberba e de forma ordinária aqueles que tem posições politicas diferentes das suas. Faltou-lhe a si, na sua cartilha pedagogica, temas como a liberdade de expressão, democracia e tolerância pela opinião dos outros.
Eduardo SantosContinua a imbecilidade jornalística. Lê-se no texto que uma das razões para a elevada taxa de desaprovação é avançar com o muro da fronteira com o México. Ou seja, uma das razões de desaprovação é o facto de ser cumprida uma promessa de campanha. Por outras palavras, as pessoas desaprovam um político porque cumpriu uma promessa (???!?)
Maria Joao VarelaÉ o que faz votar num ditador habituado a mandar na sua torre dourada. Não ouve ninguém e julga-se acima de tudo e todos. Um sujeito com uma perturbação de personalidade narcísica gravíssima... deveria estar internado.
Angelo LimaEnquanto o povo fica perdendo seu tempo falando mal do "novo Hitler," esquecem-se do buraco financeiro deixado pelo Obama, o facto de que o muro que tanto falam foi construído por Clinton em 1994, o facto de que outros países como sei lá, o próprio México, têm um muro igualzinho, o fato de que Obama já impediu a entrada de iraquianos e iranianos, o facto de que 16 países atualmente proíbem a entrada a passaportes israelitas e outros tantos factos.
Falar do Trump tem agora a mesma utilidade que os jogos do Campeonato de Futebol, estupidificar o povo!
Ermelinda SilvaEste "fenómeno" só aconteceu dada a corrupção nas ideologias e o povo não suporta isso porque não é parvo! Os EUA sempre foram um País evoluído onde todos sonhavam ir cursar e trabalhar. Um País multicultural. Mas é preciso estar atento para que o descontentamento popular não vá parir mais "sapos"!
Claudio Almeida Vidal"é preciso estar atento para que o descontentamento popular não vá parir mais "sapos", é exactamente isso. O Hitler também foi eleito democraticamente pelo povo que estava descontente e acreditou que qualquer politico que fosse diferente dos anterioresseria melhor. Mas ser diferente pode ser para muito pior. Lixaram o mundo e lixaram-se a eles, à força toda. Mas o povo é burro, desinformado, e cada país vai fazer o mesmo erro, ciclicamente, até que às tantas a terra sai da órbita com tanta bomba atómica e nunca mais há humanos ou flores
Nauthiz Fehunão consigo compreender porque foi desaprovado tão rapidamente (ironia) tudo o que o homem faz é mau até a mulher tinha um vestido com problemas na bainha... vejam o ridículo da situação e com o que pegam! Fazer paz com a Rússia é mau! Os bancos e quem detém a com social deve estar muito danada! Os milhões de deslocados promovocados pelo Obama não existe... (ah espera isso é bom se é do Obama é bom)
João NunesNão. É o 1º Presidente em que quem não o apoia é pior que uma criança. Faz-se algo que não gostem, começam aos berros, baba e ranho por todo o lado. Isto é que é uma primeira vez, a azia total, o não saber perder. Temos pena
João NunesFernando.. CALMA! Relaxa que encaixa ! Está a custar? Adicione um pouco de vaselina. Se não tiver, azeite, margarina, qualquer coisa. No final, uma pomadinha, para acalmar a dor. Ouvi dizer que chorar agarrado a um urso de peluche também ajuda, e faz com que os ataques terroristas pelo mundo acabem
João NunesA mania de chorarem quando perdem é a mesma que chamar grunho a alguém. É o que se faz quando já não se sabe o que fazer.. Depois de 2 anos a trabalhar para algo não acontecer, e depois levar a seco.. Eu também ficava gago
Luis LourençoDeve ser o primeiro presidente em muitos anos que nas primeiras 2 semanas faz o que prometeu na campanha... e as pessoas não estavam habituadas a ter alguém que honre as suas promessas...
Fernando FernandesA Hillary teve mais um milhão de votos que essa coisa alaranjada sebosa que caga pela boca. Mas como a América é uma democracia muito especial, ganhou quem ganhou...
Fernando FernandesOlha filho... Com os teus orgasmos à conta da vitória do grunho podemos nós bem... Podias era ir gemer para outro lado... Sei lá... ficava-te bem...
João NunesMas só em 2017 é que refilam do sistema de eleição Americano? Nos outros anos, esteve tudo do vosso agrado, parece-me. E caso não saibam, as previsões era de que acontecesse exactamente o contrário. O Trump teria + votos, mas perderia Florida etc, perdendo a eleição. Como foi o contrário, já refilam.. Continuem
Fernando FernandesNinguém está aqui a contestar a eleição. Estamos é a dizer que ganhou um trambalazanas com um QI abaixo de oroangotango e as medidas que esse javardolas implementa. Não gostas? Temos pena! Essa coisa não vai ter um minuto de sossego. É a democracia a funcionar... Azarito!
João NunesOi? Não gostas, temos pena?? Isso dizemos-te nós a ti. Não gostas dele? Temos pena meu caro ! Vais levar os 8 anos a chorar, ou vais ficar caladinho a chupar o geladinho?
Ricardo de AlmeidaVocês jornalistas estão é fartinhos de ganhar dinheiro com o assuntoDonald J. Trump. Quanto mais sensacionalista for a notícia melhor para vocês. Deprimência em estado puro.
Armenio Vilelaeste jornal o publico esta a ser uma empresa de publicidade de ma qualidade ocupe se de Portugal que precisa justamente de um corajoso Homem como D. Trump para alem dos islamistas acabar com os corruptos em Portugal ; é por isso que o mundo esta contra ele
Suenia Lima Suenianão ser hipocrita deu nisto, todos os outros querem fazer o mesmo, mas não tem coragem, seguiu o lema dos paises ricos do golfo, que não recebem seus irmãos muçulmanos, mas lá podem dizer não, no ocidente são obrigados a dizer sim, mesmo querendo dizer não. alias...porque esses paises não são criticados ?? porque os proprios muçulmanos não questionam ??
José BanzéObama e HIIlary fazem parte do Sistema financeiro controlados pelos ILUMINATI dos Rotchild e Rockfeller , onde se incluem Goldman Sachs, BlackRock, JPMorgan, etc.. e Club de Bildberg. São estes que controlam a economia Financeira Mundial e os mídia, equerem a GLOBALIZAÇÃO a todo custo para estender o seu Poder. George Soros, Goldman Sachs eram apoiantes de Clinton e pagavam-lhe rios de Dinheiro por cada palestra que fazia..São estes que detinham o poder. Os Iluminati Pro-Globalização estão às avessas com Donald Trump.... Trump disse muita coisa estúpida, mas não deixa de ser a esperança do fim da Globalização que tem destruido economicamente a maioria dos países civilizados. E será o principio do Fim da desunião Europeia Artificial e Maçónica que quer acabar com os países e nacionalidades dos seus membros com vista à criação de um super-estado Maçónico liderado pela Alemanha.
Fernando FernandesSim claro! Com um pouco de sorte a esquerda derruba Trump, fuzila os trumpistas e a padralhada toda e depois invadem o Brasil e fazem o mesmo a padres, pastores, coxinhas, tucanos e demais lixo! Era uma medida preciosa de higiene mundial
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