quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Luta pelo poder?

Luta pelo poder?
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Tema de Fundo - Tema de Fundo
Escrito por Rui Lamarques  em 24 Outubro 2013
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“O que pensas da ocupação de Sathunjira pelas forças governamentais?” Na esfera pública, a pergunta é como apresentar o Bilhete de Identidade. A resposta diz quem és, dá ou tira inimigos, coloca uma etiqueta num país “dividido” em dois por razões políticas. Não pronunciar uma opinião rotunda sobre os últimos episódios na antiga base da Renamo resulta quase suspeitoso. Somos pró Guebuza ou anti-Guebuza, lambe-botas ou revolucionários a favor ou contra Dhlakama.
O meio-termo não está na moda em Moçambique. Guebuza, por mais que se negue, é um animal político superdotado, avivou este desgarro na opinião pública e desde sempre gerou uma idolatria desmedida ou uma repulsa visceral. Dhlakama, ao contrário, é compreendido como um político instável ou até uma corda entre líder militar e político.No entanto, é uma figura incontornável no actual cenário político moçambicano. A fuga dos cérebros da Renamo, por exemplo, é apontada como um dos grandes males de Afonso Dhlakama pelo facto de, por um lado, ter centrado o poder nas suas mãos e, por outro, ter contribuído para afastar do partido a possibilidade de se apresentar como uma alternativa aos moçambicanos.
Portanto, reconhecer hoje, com lucidez, a responsabilidade de um e de outro na situação de conflito armado na qual o país parece ter mergulhado resulta uma tarefa impossível para boa parte da opinião pública esclarecida. Como é Moçambique em 2013? É um país mais livre e mais justo e um dos pilares da integração regional ou uma sociedade dependente de doadores e megaprojectos, acossada de males crónicos como a terrível insegurança alimentar e com uma economia estancada?
“A mim Guebuza fez pessoa”, faz o seu balanço Eleutério Castro. A frase impressiona, sobretudo quando brota sem fanatismo, com uma certeza sem fissuras e um agradecimento profundo. Analfabeto e pobre, este ancião de Angónia considerou-se sempre uma cidadão de segunda até que, passados os 60 anos de idade, criou um negócio com o famigerado Fundo dos Sete Milhões, graças ao Governo. Guebuza pôs, com acerto, no centro do seu discurso, estes moçambicanos esquecidos por governos anteriores e tornou-lhes conscientes da possibilidade de prosperar fora dos grandes centros urbanos. As maiores vitórias do guebusismo são as dezenas de milhares de moçambicanos com nome e apelido aos quais a Presidência Aberta deu voz.
“Neste sentido, creio que olhar para os distritos era uma necessidade histórica”, dizia numa entrevista Joaquim Chissano, antigo estadista moçambicano. Um país não via o outro país, o meio urbano e o rural não dançavam a mesma música e nem falavam da mesma maneira e os líderes políticos e económicos ignoravam a existência e as necessidades da parte mais frágil da sociedade até que o guebusismo deu um sonoro murro na porta e disse: “Estamos aqui”. Esta mudança é irreversível, até a oposição mais recalcitrante o sabe, e qualquer Governo futuro não pode passar por alto esta realidade.
Contudo, Guebuza, com os anos, foi deixando também de fora do seu projecto de país uma parte importante dos cidadãos. Comigo ou contra mim. E assim a exclusão política substitui a exclusão social. Segundo a Instituto Nacional de Estatística, o número de moçambicanos pobres tem vindo a aumentar, enquanto a economia cresce cerca de 7 porcento ao ano. Para os adversários de Guebuza, ao impulsionar estes programas de renda ou alimentação, o Presidente não procurava o bem-estar nem a justiça social, mas sim os votos para perpetuar o seu partido no poder.
A pergunta, agora, é se as promessas de projectos sociais que concederam tanta popularidade ao Presidente da República nos distritos tem estrutura necessária para sobreviver. Desde 2010, o distanciamento de Guebuza em relação aos projectos como Revolução Verde acentuou-se e até o combate ao deixa-andar, que se tinha convertido no seu cavalo de batalha, foi literalmente relegado para segundo plano. A reversão da Hidroélectrica de CahoraBassa e os mega-projectos marcaram uma nova era no discurso de Guebuza.
Na verdade, a economia moçambicana bateu recordes de crescimento, mas milhões de moçambicanos sentem-se hoje desgastados por um projecto político que não se parece em quase nada com o que votaram em 2004 e 2009. Houve em Moçambique uma verdadeira revolução verde e um acirrado combate ao clientelismo e deixa-andar?
Em muitos casos, a desilusão e a impotência são tão fanáticas porque o Presidente contava com apoio e recursos necessários para ter transformado o país e resolvido os seus problemas mais prementes. Começando pelo crescente aumento de custo de vida que culminou com os tumultos de 5 de Fevereiro de 2008 e 1 Setembro de 2010. É difícil saber até que ponto Guebuza é consciente dos seus fracassos, de que o combate ao deixa-andar e a luta contra a pobreza que impregnou no seus discursos não calaram no fundo de um povo que precisava de novos rumos.
Com o tempo, o Presidente da República cedeu à tentação de um narcisismo extremo que parecia cegá-lo e que o impeliu, inclusive, a institucionalizar o guebusismo para lhe dar continuidade para além da sua pessoa. O líder moçambicano criou condições para que nada lhe fizesse sombra nas suas fileiras enquanto a oposição, totalmente desorientada e dividida, necessitou de anos para encontrar um projecto construtivo e um candidato capaz de se medir com a Frelimo nos pleitos eleitorais.A verdade é que Guebuza foi durante muito tempo líder do Governo e da oposição.
É, portanto, nesta óptica de líder incontestável que o país degenerou na situação de conflito armado. Convencido da importância de eliminar Dhlakama fisicamente para governar sem fissuras, Guebuza deu ordens para que Sathunjira fosse ocupada e o líder da Renamo morto, de acordo com a percepção da opinião pública. Exactamente na semana em que os membros daquela formação política celebravam o desaparecimento físico de André Matsangaíssa. Finalmente, o único adversário de peso de Guebuza acabou por ser um elemento inesperado com que ninguém, e muito menos ele, pareceria haver contado: Dhlakama foi informado do plano, saiu antes do ataque do local e está vivo.
Dhlakama afirmou que não vai retaliar e que não pretende a guerra. Porém, através do porta- -voz do seu partido, Fernando Mazanga, anunciou que tinha perdido o controlo dos seus homens. O que se pode depreender desta volte-face discursiva, passados dois dias, é que existe um espaço para o diálogo ou que o líder da Renamo pretende ganhar tempo para se refazer da humilhação de Sathunijira e, ao mesmo tempo, distancia-se de qualquer ataque que possa ocorrer.
Ricardino Joaquim Mulossoua · 
"Dhlakama foi informado do plano, saiu antes do ataque do local e está vivo".

No meu entender nem todos no partido do batuque tem acesso a informações deste género, alias, ate alguns ficaram surpresos com o ataque.
Será que é apenas o povo menosprezado que esta cansado com Ele?
Não, os grandes do partido também estão.
Essas traições terão efeitos imediatos, isso sim...

Mas enfim, esperemos para ver.
Felix Nhanombe Fernando Penicela · 
hehehe.... os cães ladram a carruagem vai passando. é assim que o povo faz. Guebuza com Bife o mano Dhlakama ladrando com o osso
Gosto · Responder · 1 · 25 de Outubro de 2013 17:42
Abel Vilanculos · 
A RENAMO TEM QUE ACEITAR SE DESARMAR E PONTO. EM MOCAMBIQUE NAO PODE HAVER PARTIDO NENHUM, QUE TENHA FORCAS ARMADAS MESMO A PROPRIA FRELIMO. SE O DLAKHAMA QUER PAZ, QUE DIGA AO GOVERNO O QUE QUER DEVE FAZER EM RELACAO AOS SEUS SOLDADOS E ENTREGA-OS PARA REITEGRACAO SOCIAL AO GOVERNO E PONTO.
Valter Muchanga
o problema nao eh da Renamo. o Problema esta com quem acumulou riqueza justamente por ser presidente... e receia pelo futuro se sair daquele lugar... caro Sr Abel, abra o Olho..
Gosto · Responder · 6 · 25 de Outubro de 2013 10:10
José de Matos
Abel, certo, mas a Frelimo tem de ser desarmada e apostar na democracia!
Gosto · Responder · 3 · 25 de Outubro de 2013 10:43
Baptista Américo · 
Abel, será percebe o que escreve? Nos poupe com os seus comentários que deixam claro a sua cor partidária!
Gosto · Responder · 3 · 25 de Outubro de 2013 13:10
Anastacio Magombe · 
Works at Ceta
Boa visao sr: Abel.
Gosto · Responder · 1 · 25 de Outubro de 2013 16:54
Azarias Chihitane Massingue · 
None na empresa Escola particular
Creio que o senhor Jose de na Motos nao vive em Mocambique, a Frelimo formalmente nao tem Exercto, pode estar a usar mal o exercito do Estado mas isso nao signofica exercito particular da Frelimo. Uma Renamo bem aguerrida e responsavel pode via legislacao mudar esse cenario no parlamento onde tem todos os direitos. Agora, a Renamo tem uma forca privada uqe nao ha nenhum instrumento legal que lhe supervisione. As FADM sao de todos os mocambicanos, o seu commando e possivel uso esatao plasmado na constituicao do Pais.
Gosto · Responder · 1 · 28 de Outubro de 2013 11:17
Abel Isaac · 
Baptista Américo Ola meu grande ilustre!
Felizmente não tenho nenhuma cor partidária, aprendi com a FRELIMO, FRELIMO que não tinha ambição com o seu próprio povo... Digo algo e este algo mesmo os que estão na "tripulação" sabem, estão a incapacitar o moçambicano com tua invejável capacidade e não imaginas... a futura geração nossa esta ameaçada por vários fatores, alias, essa ameaça começa conosco na medida em que não compreendemos qual e o sentido do vendo apesar de não ter cabeça.
Gosto · Responder · 2 de Novembro de 2013 22:59
Abel Isaac · 
José de Matos Ola
Seria esse o principio mas "carecemos" de boa percepção da essência democrática no mundo, isto e, no pais.
Se formos a analisar hoje estamos numa situação inaceitável, o pais esta no abismo por negarmos repreensão de que algo não vai bem. A pergunta fica: aonde e que vamos num pais em que os dirigentes incapacitam o seu próprio povo (moçambicano) que tem uma capacidade invejável?!
Gosto · Responder · 2 de Novembro de 2013 23:09
Malola David Grandao · 
se a frelimo abusa do seu poder, faz mal a populacao, me diga pk as forxas governamentais comexaram com os atakes? e pur cima disso eles mandam soldados a civil para tentarem matar dlakama. kwando ele resolve aumentar o raio de seguranxa blokeand a estrada eles mandam a populacao para testar as palavras de dlakama... renamo deve continuar armada para ki possa nos defender sempre ki possivel
Gosto · Responder · 3 de Novembro de 2013 8:40
Fernando Cuna ·
Meu amigo Abel, vou lhe colocar algumas perguntas - 1. desde 1992 que a Renamo mantem o exercito por culpa propria ou por falta de cumprimento do AGP? desde 1992 quantas vezes a Renamo disparou? Se ha 1 ano que Dlakama esta em Satunjira porque so agora ha disparos? Porque o ataque nas vesperas da sussecao do PR - Guebuza? Porque ainda nao se conhece o seu sussessor? existe muitas outras coisas por de traz destes ataques.
Gosto · Responder · 5 de Novembro de 2013 14:26
JF Thayero · 
"... ENTREGA-OS PARA REITEGRACAO SOCIAL AO GOVERNO E PONTO. ..." é facil dizer, nao é um processo simples, senao ja estaria resolvido.
Almeida Antonio · 
Works at Xxxxxxx
Gostei de alguns comentarios ,O problema esta no Pr, que esta so defender os seus ovos de ouro nao quer deixar o poder, e nao ha dialogo serio em Mocambique. os dois deviam se conhecer bem , nao andar a cacar um a outro, para a cabar tudo isto , so alguns dos partidos da oposicaoes podem pedir a junda a sociedade civel se existe mesmo em Mocambique , a comunidade Internacional para nos a judar ter uma saida, dessa vergonhosa situacao politica Militar que esta se viver neste momento em Mocambique.
Antonio Jorge Consul · 
Gostei de todos comentarios em tornos deste assunto. Uma vez o Dhlakama Morto, quem estara em altura de acalmar os nervos dos seus guerrilheiros? O Guebuza e seus comparsas cantam todos dias pela Paz! mas do outro lado encita a violencia tentando matar o Dhlacakama. AFINAL DE CONTAS QUEM ESTA PROMOR A GUERRA NO PAIS? CASO NAO HAJA ELEICOES QUEM BENEFICIARA? espero que todos comentadores pensem nestas perguntas.
Malola David Grandao · 
guebas ker guerra e ele eh o unico beneficiado com o adiamento das eleixoes...
Gosto · Responder · 3 de Novembro de 2013 8:44
Duduque Dos Anjos Mdk · 
Evidentemente, Guebuza sofre de uma doenca chamada "Ganancia do Poder" o sindrome de Hybris destacado pelo Charls Hood, ele e muito maquiavelico, e procura a todo custo resgatar os famasos "Principios comunistas e Stalinistas" fazendo de conta que realmente esta interessado com a Democracia, em quanto nao. O Presidente Guebusa foi um cientista irredutivel do "Lambebotismo e Puxa-saquismo" no executivo mocambicano, conduzindo o povo para um total abismo, tudo para enriquecer o seu celeiro e da sua filha que humilha a juventude e o povo mocambicano, quando Guebuza pai dele assina bilhoes de dividas em nome do povo, para desviar tudo e abrir empresas ate para os trinetos dele. Ele nao aceita paridade porque? " Vamos acordar mocambicanos!"
Agêncio Machamale Mazive · 
Duduque Duduque......
Gosto · Responder · 25 de Outubro de 2013 13:13
Carlos Augusto Rodrigues Teixeira · 
sera que a Frelimo algum dia saira do poder mesmo que um dia possa perder as eleições? pois todos nos sabemos que a Frelimo sempre matou os seus opositores com o medo de perder o puder isso que eles estão a fazer já o fizeram no passado, com Eduardo mondlhe e outros mais que se opunham á pulitica dessa gente frelimista do quero posso e mando, abaixo a Frelimo viva o povo de moçambique e viva moçambique . guebuza e ministro da defesa são simplesmente assassinos , e corruptos.
Gosto · Responder · 26 de Outubro de 2013 1:05
Paulo Nambane · 
Meu irmão Dhlakama não volte agora mas k tal tas bem de saude
Virgilio Artur Nhancundela · 
SE POR ACASO O POVO CONTRIBUIR PARA QUE A RENAMO SEJA ELIMINADA, POIS SAIBA QUE SERA O FIM DA DEMOCRACIA EM MOZAMBIQUE, NAO TEREMOS MAIS NEM UM POUCO O DEREITO DA LIBERDADE DE EXPRESSAO, BEM SABEMOS QUE MESMO COM A NOSSA DEMOCRACIA, O POVO NAO ESTA GOSANDO COMPLETAMENTE DOS SEUS DIREITOS. PELOMENOS AGORA COM COM ESTA OPOSICAO ARMADA QUE EH A RENAMO, PELOMENOS O GOVERNO NO PUDER NOS CEDE UM POUCO DE LIBERDADE DE EXPRESSAO PORQUE AINDA ESTAO TEMENDO ESSA RENAMO QUE EH O PAI DA DEMOCRACIA, MAS SE POR ACASO ELEMINAREM A RENAMO, PODEM TER A CERTEZA DEQUE EH PO FIM DA DEMOCRACIA EM MOCAMBIQUE, E NEM SE QUER UM POUCO DE LIBERDADE DE EXPRESSAO TEREMOS PORQUE DE NINGUEM ELES VAO TEMEREM.
Sonia Xavier · 
A Renamo armada, ou outro partido politico armado, não é o principio da Democracia e sim o perigo eminente de uma guerra civil. A Renamo teve a sua importancia para o surgimento da Democracia e tem a sua importancia como segundo partido mais votado. Mas a guerra civil terminou. Hoje a Renamo, tal como os outros partidos deve travar a batalha no parlamento, conquistar a confiança do povo e tentar vencer nas Urnas. Só o exercito da Republica e a policia deveriam estar armadas e não os partidos politicos. Nem Renamo, nem Frelimo nem nenhum outro. E todos se devem submeter a vontade da maioria.
Gosto · Responder · 1 · 31 de Outubro de 2013 15:43
Malola David Grandao · 
a renamo eh o defenxor do povo... lamento as mortes... ki se lixem os outros partidos... se o governo nao sabe ouvir em palavras... vamos ver se com armas sabe ouvir,
Gosto · Responder · 3 de Novembro de 2013 8:32
Inacionhaphule Nhaphule · 
que ignorancia!
Gosto · Responder · 17 de Janeiro de 2014 21:30
Virgilio Artur Nhancundela · 
SE ELIMINAREM A RENAMO QUE E O MAIOR PARTIDO DA OPOSICAO EM MOZAMBIQUE, COM CERTEZA FICAREMOS COM O MDM QUE EH CONSIDERADO O MENOR PARTIDO DE OPOSICAO EM MOZAMBIQUE, EU PERGUNTO: OQUE VAI FAZER O MDM PARA COMBATER A CORRUPSAO CONTRA OS FRELIMISTAS? POR MAIS QUE ELES USEM A INTELIGENCIA, SERA QUE ESSA INTELIGENCIA QUE O MDM VAI USAR, SERA SUFICIENTE PARA LUTAR CONTRA OS ABUSOS DA FRELIMO, JA QUE ELES VAO USAR A INTELIGENCIA E AS ARMAS E AS SUAS RESPECTIVAS TROPAS?
Obeth Cabral · 
Moçambique pode regressar à guerra?
HINE HI KOMBELA AKURULA ATIKWENE LENDRI, AKURULA, PAZ HISWIBEKA AMALHENE KWENU. R.F
Leonel Damião Miguel · 
Haaaaaaa Sr. Vilanculos....nao ve? ou ker nos perssuadir a cegeira ?
Obeth Cabral · 
Qual a posição do MDM sobre a presente tensão entre o Governo e a RENAMO?
Cipriano Mossuela Muchaia Cololo · 
Como se chama o Hino desse tempo que estamos em luto em todo mozambique? Sera real a Paz que esse povo foi prometido,nas mentiras de 1992 na Italia com um copo de vinho branco?
Nelo Oliver · 
UMA SITUACAO COMPLETAMENTE COMPLICADA ONDE PARA MIM A POPULACAO CONTINUA SENDO O ALVO NUMERO UM.....SERIA MELHOR QUE FICASSEMOS ATENTOS POIS PARA MIM AMBOS OS PARTIDOS TEM OBJECTIVOS COMUNS E PARA OS ALACANCAR SAO CAPAZES DE TUDO, AFINAL DE CONTA OS SEUS FAMILARES EM CASO DE SITUACAO NAO IRAM SOFRER POIS SE ENCONTRAM BEM DISTANTES DESTE PAIS E NUM BEM BOM.... O TRUNFO ESTA NAS MAOS DOS DOIS LIDERES, GUEBAS E DHJAKAS, SOMENTE PODEM ALTERAR O CENARIO.........
Paulo Isaque Chambale · 
Olhando para os comentários abaixo, constata-se muitos comentaristas são simplesmente emocionais e imitadores, na cabeça não há nada que permita uma analise real do que esta acontecendo no pais, não podemos transformar o pais num ciclo de tribalismo, mas sim opinarmos para que aqueles que são problemáticos aprendam a mudar sua postura aprendendo analisar os problemas em nossa volta, eu devo criticar e dar exemplo de mudança a partir de mim próprio!

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