Saturday, January 16, 2016

Joana Simeão foi perseguida, "julgada" e assassinada pela Frelimo


17 h · YouTube · 

Impressionante! Até há poucos minutos e durante toda a minha vida, só havia visto por fotografias a Joana Simeão (que foi perseguida, "julgada" e assassinada pela Frelimo na altura da independência de Moçambique, acusada de traição). Acabo de ver este vídeo, onde ela aparece a falar. Fiquei atónito com a dicção, o sotaque e a assertividade do seu discurso. Falava português, na década de 1970, muito melhor do que homens e mulheres de então (e de hoje), nas figuras de topo da nossa elite política. Para além de ser muito bonita, evidentemente... Mataram-na porque tinha ideias próprias. Quanto desperdício.


Com a morte anunciada do sistema colonial, Jardim não era o unico a movimentar-se. Existiram outras forças que tentaram a sua oportunidade. Entre…
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Comments

Zenaida Machado Ficaste impressionado por que ela falava portugues com boa diccao e era bonita??? Really?! Realmente, o paternalismo masculino em relaccao as mulheres, as vezes, consegue surprender-me.


Edgar Barroso Zenaida Machado, tu é que queres ver as coisas com olhos full of bias... Eu estou a fazer um exercício de admiração, não de emancipação.

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Zenaida Machado Sim, sao olhos (femininos) de bias. Eh esse "exercicio de admiracao" mesmo que eh paternalista....O facto de admirares uma mulher negra por que "fala bem portugues" e "tem diccao".

Danilo da Silva Preach sista .... Preach!!!!

Alberto Samuel Maherero Tosh Acho que ele disse também que a admirals pela "assertividade do seu discurso e por ter ideas ou convicções próprias, penso que isso significa muito. 

2- O belo deve ser apreciado, se já falava "bem" na altura (apesar dos obstáculos do contexto), é linda, pessoalmente não vejo where's the problem in doing so. Não consigo relacionar isso com machismo.

3- aquando do seu post sobre a MELANCIA DE MOZ disse que descordava dos métodos dela mas que apreciava o facto de ela ter "ideas próprias". Deve não ter importância por ter sido de mulher pra mulher... Otherwise seria "feminismo ".

Zenaida Machado Eu nem sei de onde começo por responde - lo, oh Alberto. Já não tenho muita paciência com algumas coisas que as pessoas dizem só por dizer. Estou aqui a pensar se devo começar por lhe perguntar em que parte do meu comentário, leu a palavra "machismo".

Alberto Samuel Maherero Tosh Eu ia também responder/esclarecer lhe a sua questão sem reservas não fosse a sua manifesta impaciência para com o que consideras "dizer só por dizer".

Zenaida Machado Pronto, estamos "quites". Poupamos um ao outro. Bom fim de semana!

Homer Wolf A RTP-Africa ja' passou por diversas vezes...

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Edgar Barroso Não. Tu estás a inverter a hierarquia argumentativa, Zenaida Machado. Posso até redesenhar:
1. Dicção, sotaque e ASSERTIVIDADE do DISCURSO.
2. Competência linguística UNISSEXUAL.
3. Beleza ESTONTEANTE.
4. Ideias PRÓPRIAS.

Jeremias L. Chauque Ela era tudo isso mais alguma coisa, mas tinha um projecto politico irrazoavel e conflituoso. O pensamento dela girava em torno de construir um pais com base na mobolisacao das "mentes brilhantes" e representativas de todas as regioes do pais, mas a FRELIMO tinha que ser excluida do processo. Micambique era em 1974 um pais com 90% de analfabetos, sendo que os restantes 10% eram settlers e os assimilados e uns poucos ricos. Era com estes que ela queria governar o pais, vindo d Paris, onde ela tivera uma vida de rainha, quando os outros lutavam. Teria tido menos problemas se tivesse querido se juntar e nao confrontar os outros, provavelmente teria sido mais feliz. Ai onde estas, na biblioteca, presumo que haja uma seccao dedicada a lusofonia, podes ler mais sobre ela....

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Abdul Karim Um processo de independencia gradual, menos "revolucionario" e sem traumas seria valido, pelo menos se considerarmos a alternativa que foi a guerra civil e os custos humanos, mais ainda a "nunca resolvida tensão político militar sempre actual" acompanh...Ver mais

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Joao Cabrita Jeremias L. Chauque, o projecto de Joana Simeão não advogava a exclusão da Frelimo. O desdém com que você alude às "mentes brilhantes": não toma em conta os nomes. Sabe quem eram? Alguns nomes, apenas: Mário Machungo, Salomão Mungwambe, Luís Bernardo Honwana.


Joao Cabrita Um outro nome: Domingos Arouca que mentes mesquinhas apelidariam de "latifundiário" e que depois transformaram Moçambique em latifúndio.

Aziza Throne Revoltante.. Estive no fim de semana com uma pessoa q a conheceu pessoalmente e cujo pai estava na mesma situaçao e que se safou pq o Guebusa devia lhe mtos favores.... Diz ela que era muito bonita mesmo e muito macua.

El Mono Interessante.

Abdul Karim Eventualmente o pais seria diferente, se ainda viva.

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Homer Wolf Uma mulher 'a frente do seu tempo...


Edgar Barroso Pois. E se vestia muito bem, Aziza Throne. Aposto que as mamãs Graça, Marcelina, Maria da Luz e a actual lhe ficavam à anos-luz, comparativa e competitivamente. Emoji smile


Homer Wolf eh eh eh... as duas ultimas eram guerrilheiras, portanto usavam fardamento

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Edgar Barroso Kakakakakakakakakkakakakakakakah...


Aziza Throne Ai... Nao sabias que eram tuas mamãs kkkkkkkkk

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Edgar Barroso Mamã é uma forma de tratamento PATERNALISTA (segundo a IRMÃ Zenaida Machado) muito usado em África, Aziza.

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Zenaida Machado 1) Nao sou tua irma, Edgar. 2) Eu nao disse que "mama" eh paternalista. Eu expliquei e muito bem o que eh paternalista no teu post. Se nao tens argumentos para mim, nao diz nada. Entenderei. Nao tentes eh brincar de fazer "pouco". Eu nao alimento besteiras.


Homer Wolf eh eh eh....


Edgar Barroso Zenaida Machado, ainda há pouco o Danilo da Silvate chamou de SISTER. Não reagiste desse modo. É só uma forma de tratamento. Estava a satirizar a cena. Relaxa.

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Danilo da Silva Definitely you did not grasp the meaning of "sista"... ShameVer tradução

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Edgar Barroso Se não apanhei o espírito do termo, peço desculpas pela gaffe.

Abdul Karim Muito afrente Homer Wolf, ainda hoje 'e futuro Emoji smile

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Luis Machanisse Pesssoalmente tive a oportunidade de ler o livro "um homem uma causa" escrito por Bernabé Lucas Nkomo narrando a vida de Uria Simango e como tal de sua esposa,Joana Semeão.Penso que este livro traz consigo a verdadeira história do país,os massacres,as atrocidades,assassinatos cometidos por idealistas da frelimo.


Homer Wolf Esposa???

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Marcos Manejo Pakhonde Pakhonde As vezes calar é melhor do que trocar olhos com bugalhos. Joana Simeao foi esposa sim,mas de quem? O Urias ou Nkomo? Reler o livro, é a solucao.


Jose Luis Freaq Son Esposa de Uria Simango

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Marcos Manejo Pakhonde Pakhonde E teve filhos com ela?


Mario Albano Sorry Joana Simeao não foi esposa do Uria Simango.

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Marcos Manejo Pakhonde Pakhonde Por isso perguntei la em cima. Seria novidade pk tao ai os Simangos que nunca envocaram o nome da suposta madrasta.


Omardine Omar A mulher do Reverendo Urias Simango era a professora Celina Simango.

Meu caro, se leste nao entendeste, entao veja as fotos no fim e leia atentamente o rodapé...ok


Celio Ismael Onde posso comprar esse livro? Luis machanisse. Na história de Moçambique que apredi na escola na decada 90 tanto urias como ela não sao mensionados pelo k me lembre. Venho a saber através de outros, alguns deles que viveram a epoca a existência de outros autores. Contaram me a história de uma tal dona Ana (portuguesa) se não me engano que combateu no norte de Moçambique o regime colonial ainda nos primórdios da luta. São factos interessantes.

Gessykha Dos Anjos Quem é esta Zenaida Machado que mal conheço e já tem minha admiração....

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Circle Langa A última vez que vi uma mulher, na política, com essas qualidades, em Moçambique, foi exactamente neste video. Lol

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Luis Machanisse É uma pergunta meu caro

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Mia Saide Por ver.

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Carlos Nuno Castel-Branco É interessante que não há nenhuma discussão sobre o discurso dela, um discurso de compromisso com o colonialismo. A Joana Simeão foi professora no então Liceu António Enes (Francisco Manyanga, hoje) onde eu fiz,na época, o primeiro e segundo anos do primeiro ciclo do liceu (sétima e oitava classes). Ela era professora de português e de francês. Muitos homens a admiravam pela elegância e muitos estudantes achavam que ela era boa professora mas arrogante. Não foi minha professora mas tinha amigos que foram seus estudantes. Alguns dos professores portugueses tinham atitudes racistas com ela, mas às escondidas, porque receavam a confrontação intelectual com ela. Se não me engano, era a única professora negra naquele liceu naquela altura. Era uma pessoa intelectualmente forte, elegante e com um postura orgulhosa. Mas as suas ideias políticas, reflectidas neste vídeo, eram de compromisso com o colonialismo - uma independência gradual aceite nos termos do poder económico e político da época. Marcelo Caetano não era avesso a essa ideia de uma independência dentro de parâmetros neocoloniais e grandes capitalistas, como Jardim e Bulhosa, certamente apoiavam essa via. O mais interessante é que neste post ninguém discute isto. PS: apesar de não concordar com a perspectiva política que ela aqui apresenta, em parâmetros neocoloniais e elitistas, 1) não deixo de respeitar o seu carácter e altivez, e o seu nível intelectual; 2) não deixo de respeitar o seu direito às suas ideias, a exprimi-las e a lutar por elas; e 3) naturalmente, não concordo com o seu assassinato e condeno-o.



Iris Maria Monteiro Caríssimo nós não comentamos as ideias neocolonialistas ou próprias porque o facto de a conhecer surpreendeu nos nem sequer analizamos o discurso ou ideia hoje a conhecemos !!!! Pasma ! Vénia porque para ter o Moçambique que tenho hoje colonizado por todo tipo de ladrões chineses franceses barões de droga não seria melhor !!???

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Abdul Karim Um processo de independencia gradual, menos "revolucionario" e sem traumas seria valido, pelo menos se considerarmos a alternativa que foi a guerra civil e os custos humanos, mais ainda a "nunca resolvida tensão político militar sempre actual" acompanhada dum 3 pior IDH do mundo. Acho. A questao ate nem 'e Frelimo de fora ou por dentro como poe oJeremias L. Chauque, mas os resultados da realidade actual em comparacao a uma hipotese de ontem.


Carlos Nuno Castel-Branco Iris Maria Monteiro, o que eu disse no meu post acima é que os comentários anteriores não discutiam o conteúdo do discurso - discutir/debater/pensar nele e nas suas implicações e significado histórico na época. Cada comentário falava da dicção, beleza, etc., mas sem nenhuma discussão do próprio conteúdo do que ela dizia. Esse foi o meu ponto principal. O meu segundo ponto foi manifestar que embora eu discorde da abordagem dela e não veja como naquela época o que ela dizia podia ser realizado sem compromisso directo com o colonialismo, eu respeito o seu direito inalienável a pensar, exprimir e lutar pelo seu pensamento. Agora, o que a senhora está a dizer é que a situação hoje não é boa. Se é pior ou melhor do que seria se a Joana Simeão estivesse viva ninguém sabe e ninguém pode responder porque infelizmente ela não está viva. De todo o modo, ainda que a senhora pense que hoje vivemos uma situação neocolonial com o domínio da China e tal (a sua opinião), isso não invalida a crítica à natureza neocolonial do discurso dela. Se eu disser que o leão é carnívoro, não vale de nada (não clarifica nada) vir dizer que o tigre e o leopardo também são. É verdade que são, mas isso não esclarece nada nem invalida nada relacionado com a afirmação de que o leão é carnívoro. Do mesmo modo que dizer que a nossa situação hoje é neocolonial não invalida nem esclarece nada sobre a afirmação de que o discurso dela neste vídeo se situava marcadamente dentro de um parâmetro neocolonial e elitista. Posso discordar dela sem que com isso queira dizer que a situação hoje é boa nem que ela não tem direito à vida e à cidadania social e política como qualquer pessoa deve poder ter, e sem receios.

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Carlos Nuno Castel-Branco Se olharmos para o processo histórico de então, temos algumas interrogações a considerar. Primeiro, o que causou uma "maior abertura" do regime colonial à ideia de uma independência controlada? Segundo, o que significava essa independência controlada para as grandes massas trabalhadoras? Terceiro, será que havia uma hipótese real de o colonialismo deixar de ser colonialista por si próprio, nas condições de Portugal? Se sim, então porque foi necessário o 25 de Abril e porque foi que mesmo depois do golpe dos cravos a questão colonial ainda foi disputada? Será que entre as forças políticas e económicas portuguesas havia pensamento comum quanto à questão colonial? Porque houve várias tentativas de contra golpe e de travar os processos conducentes às independências, tentativas essas feitas pelos proprios colonos e promovidas por parte do aparato económico, político e militar do regime fascista derrubado? Estou a fazer perguntas localizadas na história; e não estou a comparar ninguém com a frelimo nem a frelimo com ninguém.

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Abdul Karim Olhando para o processo historico como o Professor poe, eventualmente uma independencia gradual poderia nao ser possivel, e se calhar a independencia total e completa teve que ser imposta. A questao que coloco 'e se nao haveria lugar para uma transicao menos traumatica ? 'E claro que eu andava de fraldas e chucha nessa epoca, mas dificil de digerir que o que hoje temos como realidade nao pudesse ter sido diferente.

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Carlos Nuno Castel-Branco Não vejo como ir pedir a independência ao Marcelo Caetano e gerir Moçambique a partir de elites educadas, assimiladas, muitas das quais próximas do regime colonial, mesmo que nacionalistas, poderia ter levado a um Moçambique melhor para as massas. Não estou a dizer que a situação é boa (aliás, já nem o PR o diz), mas seria melhor como se os poderes económicos e politicos de então, aliados a elites locais, tivessem estruturado este país? E estaria mesmo aberta essa possibilidade? Talvez valha a pena pensar em algumas das perguntas que pus e tentar discuti-las. Dizer que hoje estamos mal pelo que todos os outros caminhos teriam sido melhores e eram viáveis na época não vale muito como argumento.

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Abdul Karim Mas considerar que a saida que escolhemos e que nos trouxe onde hoje estamos era unica possivel, pode significar persistir no que de errado fizemos e como tal nao corrigirmos. O que por hipotese pode estar na na origem da "omnipresente" tensao politico militar. Nos temos que evoluir ao ponto de divergirmos sem violentarmo-nos, e sem arruinarmo-nos.


Adrian Magoo Há exemplos desse modelo que ela defendia nas ex-colonias inglesas e algumas francesas. Umas tiveram uma trnsição pacífica e outras não. Mas como nao aconteceu, nao sabemos o que seria de nós.

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Carlos Nuno Castel-Branco Abdul Karim, ninguém aqui disse que só havia uma saída. Além disso, seria bastante ingénuo argumentar que o estado em que o país está é directa e deterministicamente causado pelas decisões de 1974 sobre a independência nacional. Nos últimos 42 anos houve muitas mudanças e muitas encruzilhadas, cada uma das quais exigiu opções. Não existe uma história linear e deterministica. Então, pense nas questões que coloquei e tente debate-las. Neste momento a discussão anda à volta do impossível de determinar com opiniões sobre o assunto mas sem qualquer método de pensar nas questões.

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Nuno Pires Também acompanhei o processo (vivia nessa altura em Moçambique, ainda que temporáriamente) e antes do 25 de Abril falava-se muito da "solução Spínola" a que se juntou a da "independência controlada", dada a impraticabilidade daquela. Mas isto era defendido por quem tinha grandes interesses em jogo, como Jardim a que outros deram voz como o caso de J. Simeão e não só. No entanto, para aqueles que hoje "choram" por não ter vingado esta última solução, que implicava a continuação do poder militar português, direi que após o 25 de Abril de 74, isso era de todo impossível de concretizar porque a juventude portuguesa, massacrada por 13 anos de guerra, consciencializou-se de que era uma luta inglória e pura e simplesmente recusou-se a embarcar e participar em actividades militares em Africa, nomeadamente, em Moçambique. Por muito que possamos condenar e eu condeno, o seu assassinato, Joana Simeão representava nessa altura interesses neo coloniais, alheios ao povo moçambicano. À distância, os mais novos não poderão ter uma noção do que isso representava no retrocesso da luta de libertação, mas era isso mesmo, uma "independência" cozinhada por forças coniventes com o regime colonial, o que à partida deixaria a FRELIMO de fora. Isso significava continuação de guerra, há que entender isso.

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Abdul Karim Podera nao estar ligado ao processo da independencia nacional claro, se considerarmos que se impunha uma independencia completa. Quando falo correccoes dos erros passados, refiro me ao facto de continuarmos a ser um sistema intolerante ao pensamento divergente, que acredito estar na origem do actual clima de tensao politico militar, mesmo apos uma guerra de 16 anos. Ainda que independentes ha mais de 40 anos, passamos a vida aos tiros e a AKM continua nosso símbolo. A violencia, a intolerancia 'e que define a nossa historia, infelizmente.


Nuno Pires Moçambique seguia um rumo de progresso ao ritmo possível e foi o desencadear da guerra civil que atirou o país para o caos económico, já que foram destruídas, pela Renamo, infra-estruturas fundamentais ao desenvolvimento, de que ainda hoje se nota a sua falta.


Abdul Karim Claro Nuno Pires, mas nessa altura da destruicao de infrastruturas talvez erramos porque optamos pela violencia, e agora eventualmente persistimos no erro e continuamos a optar pela violencia. O discurso da Joana Simiao 'e pra mim ainda futurista porque considera uma transicao pacifica e sem traumas o que ainda "desconseguimos".


Iris Maria Monteiro Agradeço e entendo seu ponto de vista toda surpresa carrega consigo situações deste tipo haaaa afinal ?? Por isso a falta de atenção ao conteúdo acredito que todos nós com mIs atenção teríamos uma opinião a favor ou contra foi nos negada essa possibilidade como a ela foi negada a possibilidade de viver !!! Choca aflige aos 41 anos percebo que vivi uma mentira uma grande assassínio em massa da verdade o meu Pais está entregue a bandidos meus compatriotas bandidos que não fizeram outro que matar para escravizar pretos que exploram outros pretos sem Verhonh

Mauro Benedito Chilaule obrigado por partilhar este vídeo

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Faruck Jussubo Daudo Grande mulher,estou sem palavras oque aconteceu com ela em ntelala




Ivan Maia A Joana Simeão foi professora de francês da minha mãe. E o resto não posso contar.

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Mauro Benedito Chilaule não podes contar porque o que dizem sobre ela eh uma mentira, mas respeito a tua decisão.

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Ivan Maia Pára de especular e não imagines coisas que não sabes. Não conto porque são coisas pessoais e nada de política. O país não anda por causa de "achar". Irritante.

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Vassili Vassiliev Um dia alguem contara em obra auto-biografica. E justo.

DGomçalves Aquimo Outro nivel

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Nelson Buque Sim Sr

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Mugaza Waka Machel Eu tenho que admitir que não conheço a história do meu país. Agora até evito falar ou contar o que aprendi nos meus tempos do ensino primário. Prefiro me perder sozinho que levar minha família toda!

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Iris Maria Monteiro Também me impressionou essa mulher pla positiva

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Sura Rebelo de Oliveira Vi o video faz algum tempo fiquei surpreendida pela positiva

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José de Matos Eu sou desse tempo e recordo)me dela e dos sus discursos!Um dos muitos valores que a Frelimo assassinou!

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Rábia Hafez Sem dúvida uma grande representante de Moçambqiue,perda lastimavél.

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Circle Langa Luis Machanisse, a esposa de Uria chamava-se Celina e não Joana Simeão como referes no teu comentário. A menos que tenha sido amante e a história tenha decidido revelar hoje.


Juma Aiuba Também senti o mesmo. Acho que tinham muito medo dela. A tipa era outro nível.

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Luis Machanisse Circle Langa, foi distracção da minha parte,grato.

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Avelino Namarrocolo Vi o video, na verdade naquela altura ela ja era doutro nivel.

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Rabuquene Júlio Ámino Grande mulher e com objectivos claros.

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Luis Machanisse Sim,foi a celina


Germano Milagre Assisti em Maio de 74 a um comicio dela ( o 2o a q fui na vida ) pois tivemos feriado no liceu p la ir kkkkkkkk mas na altura era tudo muito confuso para um jovem adolescente

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Madisco Maleiane Acrisio Boas pessoas se vao e ficam as mãs. Tudo isso é ganancia.


Julio Lacitela Cuidado, nao podes PENSAR meu amigo!!





Joao Cabrita Atribuem uns o epíteto de precursora do neocolonialismo a Joana Simeão ou de defensora de um projecto neocolonial, mas omitem que a Frelimo no poder deu continuidade à política colonial de exclusão política, económica, social e cultural. 

A Frelimo orgulhava-se de proclamar que combatera o fascismo, e que fora graças à luta por ela travada que o povo português acabou por conquistar a liberdade. Uma vez no poder, porém, a Frelimo instituiu o neofascismo sob a capa de regime progressista, apostado na construção de uma sociedade supostamente avançada e na criação do homem novo

Mas os alicerces dessa política foram os mesmos do colonial-fascismo: um partido único, um só líder omnipotente e incontestável, um só pensamento, uma mesma polícia política estatutariamente acima da lei, com privação do usufruto de direitos fundamentais consagrados em cartas de direitos humanos. 

Antes, os moçambicanos eram deportados e vendidos para as plantações agrícolas das empresas coloniais, para São Tomé e para as minas do rand. "A Luta Continua!", repetia-se amiúde. O que também continuou foi a deportação e a venda - hoje diz-se "trafico humano" - : a caderneta da WENELA com visto para o Jone foi substituída pela Guia de Marcha, que dava também direito a viajar para campos de trabalhos forçados no Niassa, Cabo Delgado e em outras províncias no âmbito de processos ditos de reeducação e de produção. Instituíram-se outras versões do chibalo. Eram os projectos colectivos e estatais, o que é o mesmo que dizer partidários, isto é da Frelimo, pois constitucionalmente o Estado submetia-se aos ditames dessa formação politica; “constitucionalmente”, passe a expressão – foi também essa formação política que elaborou, aprovou e promulgou a Constituição de 1975 que depois impôs a todo os cidadãos O totalitarismo, puro e simples. 

O projecto político defendido por Joana Simeão não previa este estado de coisas. Há ainda uma outra diferença entre o projecto de Joana Simeão e o da Frelimo: o primeiro foi pública e claramente enunciado, e não imposto - preconizava a sua aceitação pelo eleitorado; o segundo, foi escondido dos cidadãos, decidido em reunião restrita de comité executivo e depois sorrateiramente posto em prática, ao mesmo tempo que pela calada da noite se prendia, deportava e assassinava quem contestasse o neofascismo em marcha.

Com desplante, condena-se aqui a execução sumária de Joana Simeão, quando há escassos meses enaltecia-se em juízo aqueles que a mandaram assassinar.

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Aziza Throne Condenar a execuçao sumária da Joana Simião, caso que se deu há mais de trinta e tal anos e durante esse mesmo período .apoiar efusivamente os executores e em juízo de forma chorosa é incoerência senão mais. A não ser que, para alguns o assassinato de opositores seja justificável em nome da revolução e da "independência total e completa". Mesmo que hoje estejamos mais dependentes que nunca

Alicene Erasmo Fazer mais o queh...




Reportagem

1. Prisioneiros da Frelimo Exibidos em Público

No decurso de uma cerimónia de cinco horas realizada ontem (21 de Abril de 1975) num campo da Frente de Libertação de Moçambique em Nachingwea, Tanzânia, foram exibidos 360 prisioneiros da Frelimo perante 3,000 jovens moçambicanos que se encontram a receber formação político-militar.

Uma entidade da Frelimo disse que a razão fundamental da cerimónia foi a de ensinar aos militantes da Frelimo de que “não se deve associar um reaccionário às pessoas de cor branca”.

“Queremos mostrar que as pessoas de raça negra tanto podem ser reaccionárias ou revolucionárias. É uma lição difícil de se aprender para os que estiveram submetidos a 500 anos de colonialismo de portugueses brancos”.

A cerimónia foi dirigida pelo presidente da Frelimo, Samora Machel, que provavelmente será o primeiro presidente de Moçambique quando for alcançada a independência completa a 25 de Junho.

Machel pediu aos prisioneiros que avançassem, quer em grupos, quer individualmente, desfilando perante a multidão. À medida que os prisioneiros desfilavam, Machel dava detalhes dos crimes que cada um deles havia praticado.

A estrela da cerimónia foi a prisioneira Joana Simião, dirigente de uma série de pequenos partidos que se opuseram à Frelimo a seguir ao golpe de Estado em Portugal ocorrido há um ano. Machel perguntou a Simião porque é que ela havia viajado por Moçambique com a protecção do exército português e com uma carta de apresentação do antigo presidente de Portugal, António de Spínola.

Simião disse que a haviam levado a acreditar que se realizariam eleições multipartidárias antes da independência de Moçambique e que Spínola a aconselhara a organizar um partido de oposição à Frelimo.

Machel reagiu, afirmando que Spínola pretendia causar perturbações em Moçambique como desculpa para que o território continuasse a ser governado por Portugal. Machel acusou Simião de ter ligações com a África do Sul e a Rodésia e de possuir “uma mentalidade capitalista portuguesa”.

Simião havia chegado ao campo apenas há três dias. Mais do que qualquer outro prisioneiro, Simião manteve um tom desafiador, e por várias vezes contra-argumentou com Machel.

Machel disse que se encontravam no campo tanzaniano 360 prisioneiros, acrescentando que este número representava menos de metade do total de prisioneiros na posse da Frelimo, e que os restantes estavam em Moçambique.

Quanto ao destino a ser dado aos prisioneiros, Machel disse: “Nunca consideraremos a possibilidade de matá-los”. Em vez disso, serão enviados para aldeias comunais para aprenderem dos camponeses. Se as pessoas com quem os prisioneiros passarão a viver decidirem que foram genuinamente reeducados, eles serão autorizados a sair em liberdade, acrescentou.

Machel convidou os poucos jornalistas presentes a regressarem dentro de tês anos. “Voltarei a apresentar-vos a senhora Simião e ela irá dar-vos lições sobre política”, disse.

Fonte: Tony Avirgan, “Frelimo captives put on show”, The Guardian, Londres, 23 de Abril de 1975.



Comments

Cristiano Manejo M'telela caso oculto k o regime tenta nos fazer disperseber.


Aziza Throne As referidas aulas de Sapiencia. E há quem diga que nao era bandido. Um bullyng.

Aziza Throne bullie.

Ismael C. Gocaldas A joana foi a mulher mais notabilizada na arena politica num passado nao muito recente em moçambique,foi formada,com grandes feitos em trabalhos sociais,preocupava se com o povo moçambicano,juntamente cm a Celina Simango,com muita influencia no exterior,inflzmente teve um fim tragico,queimada viva com a escumalha frelimista,.

Abdullah Abou-Shakur Este eh um regime vampiro, que viveu de sangue desde os primordios. Enojante eh o facto que a cada pagina que lemos sobre a verdadeira historia deste pais aparece a Frelimo rameira...


Edwin Hounnou Os bandidos da Frelimo mataram todos os prisioneiros politicos. Isso serve para mostrar que estamos perante monstros que se alimentam de sangue. Quando os prisioneiros foram mortos, o pais estava independente e as instituicoes da justica implantados em todo o territorio nacional, mas preferiram mata-los "de forma revolucionaria", quer dizer, a maneira de bandidos.


Germano Milagre A silencios ensurdecedores quando se fala destas pessoas ...


Eusébio A. P. Gwembe Não há revolução sem sangue, disse alguém. Vamos é olhar para frente.

Abdullah Abou-Shakur A Revolução Gloriosa foi um evento, em grande parte não-violento (por vezes chamado de "Revolução sem sangue"[1] ), que teve lugar no Reino Unido entre 1688 e 1689, no qual o rei Jaime II, da dinastia Stuart, católico, foi removido do trono de Inglaterra, Escócia e País de Gales, sendo substituído por sua filha protestante, Maria, e pelo genro, o nobre neerlandês Guilherme, Príncipe de Orange[2] . - Fonte Wikipedia.

Centro Mtelela A história sugere que de facto é assim, Eusébio A. P. Gwembe. No entanto, a revolução iniciada pela Frelimo apresentou-se depois como algo de perfeito, de um puritanismo ímpar, incólume: os dirigentes assumiam-se como os melhores filhos do povo, detentores de uma linha correcta, logo revolucionária, a contrastar com uma outra, tida como reaccionária. Os moçambicanos mostraram-se dispostos a assimilar as ricas experiências das zonas libertadas de que falavam os revolucionários, e assim criar-se o homem novo, a sociedade nova, livres de todos os males e defeitos da ordem deposta. Mas começou tudo mal, logo à nascença, e agora Eusébio A. P. Gwembe aconselha a que sigamos para a frente, negando, na prática, o propósito deste Centro. Acreditamos haver outros que estão apostados em caminhar para a frente, mas seguindo um trajecto diferente: o das pegadas daquilo que aqui vai sendo revelado e discutido..

Raul Novinte A guerra já tinha acabado Eusébio A. P. Gwembe. Não havia razão de pegar os mais fracos no ódio e fortes em amor e mata-los...

Edwin Hounnou Nao há terrorismo sem sangue...


Germano Milagre A independência estava conquistada Eusébio A. P. Gwembe ... Não há justificação possível para esses crimes, abusos de direitos humanos, etc. Pode-se perdoar a quem primeiro admite o erro ou o crime. O q não se deve é esquecer para que não se repita nunca.

Edwin Hounnou Um bandido não tem moral. Os gajos que decidiram eliminar os seus adversários políticos deveriam ser chamados para responderem em juizo. Os crimes de sangue não perdem prazo de validade. Os hitlerianos são até hoje caçados, presos e julgados. Os frelimistas que cometeram esses crimes muitos ainda continuam vivos.

Antonio Pina Um tempo de que fui testemunha e que me levou a sair de Moçambique em 1976. Sem nunca ter sido apoiante de qualquer partido da oposição (muito pelo contrário, defendi a independência e a Frelimo na transição do colonialismo para a liberdade) cedo percebi que a onda de prisões, torturas e execuções estava só no começo. Chorei muito pela minha terra ao tomar a decisão de partir. Quando hoje recordo estes anos sinto ainda a revolta por tantas vidas ceifadas e por tanto sofrimento imposto ao povo moçambicano. Sim, gostava de ver justiça feita.

Germano Milagre Exato Antonio ... So nao se pirou nessa altura quem era totalmente engajado na Frel ou não tinha como sair ... Quem pode tirou bilhete e depois começaram a dizer "abandonaram" ... Era p ficarmos tipo judeus a espera q os nazis mandassem para os campos de concentração ?

Ismael C. Gocaldas Ate hoje ainda existem vidas que estão sendo ceifadas pelo regime,isto eh revolução mano #Eusebio ?

Linette Olofsson Dra Joana Simião foi uma Mulher Moçambicana com visão a única académica das académicas visíveis depois da independência foi mau pedir eleições multipartidárias após a independência ? se o poder reside no povo, porque não respeitou depois ? o que se seguiu depois de 75 foi a reposição de uma outra ditadura que arrastou o País para a guerra sangrenta e a desgraça em que nos encontramos hoje! Há que se fazer a justiça, queremos saber o que realmente se passou com estes compatriotas.

Edwin Hounnou A Frelimo vai torcer o nariz e vira as costas. Coisas de bandidos e assassinos!

Inacio Joao Madeira Madeira Este mundo é tão pequeno que quer por uma quer por outra ambos nela já não se encontram, pra lá caminhamos todos sem excepção, porque tanta maldade?

Linette Olofsson frelimo = crueldade! tenho que o afirmar.

Aziza Throne E éo Samorra a prestar um serviço, baixo, cruel e ilegal. E tem gente q diz q é sapiente e visionário

Antonio Pina A verdade é que Samora era um ditador sanguinário, não um herói e um democrata como muitos hoje proclamam. Quem viveu sob o regime dele sabe bem como era a vida em Moçambique: um terror! Só os oportunistas e os denunciantes (mesmo que denunciassem muitas vezes para satisfazer vinganças e invejas pessoais) tiveram nesse período algum sucesso.

Cri Essencia Vao interrogar o CIA e outros espioes que matam "inocentes" pelo bem das suas nacoes. Vao julgar os aliados do Salazar e dos outros Ocidentais que mataram pan-africanistas que lutavam por uma causa justa.

Cri Essencia A Frelimo sempre foi legitima. Toda a nacao tem seus inimigos. O colono, o capitalista, os bandidos armados e os que se aliavam a estes grupos eram logicamente inimigos da nacao. Todos eram filhos de dono mas se o estado determinou quem era inimigo, o rebelde que tivesse sorte. Foram mortos num ambito legitimo.

Inusso Jamal Legitima? Em que baseias-te? Inimigos da nação porque não aceitavam ser manietamos por um grupo de pessoas que achavam que o país os pertencia? E se não concordasse era "eliminado" fisicamente, destroçando famílias inteiras e criando um caos social com efeitos que até os dias de hoje prevalecem.

Cri Essencia Germano Milagre , as ex-colonias podiam julgar o Estado portugues por ter morto e causado a morte a cidadaos inocentes, ilegitimamente, ao lutar contra a auto-determinacao de povos, numa altura em que tal direito ja ha duas decadas se consagrava ca Carta dos Direitos Humanos? 
Queremos todos julgar os actos horrendos porem legitimos, cometidos por regimes anteriores pelo mundo fora? 
Em contra-partida, talvez pensar mais seriamente em julgar a RENAMO, beligerante, ilegitima, por ter morto verdadeiros inocentes, seja pela guerra, seja por traicao dos seus ideais?


Inacio Joao Madeira Madeira Comentário de quem não vive neste Planeta, recém chegado de Marte!

Raul Novinte Cri Essencia vc é moçambicana? E se é conhece a história de Moçambique, pois eu não conhecia só agora estou me inteirando nela. E outra coisa, parece me que o seu comentário é totalmente fora do contexto da foto acima compartilhada pelo Centro Mtelela


Joao Cabrita Cri Essencia transmite um conceito sui generis de justiça: se a CIA mata, se os colonialistas mataram, logo as futuras gerações estão irremediavelmente condenadas a ter de sofrer toda uma série de abusos e de violações de direitos elementares; a sofrere a calar, pois essa é, na lógica de Cri Essencia, a ordem natural das coisas. Gostava de aprofundar o pensamento de Cri Essencia - talvez a tese que defendeu para o Mestrado em Direito na Universidade de Groningen ajude.

Germano Milagre Pois é ... Engraçado como se defendem esses tempos, essas barbaridades com outras ... Assim como o Salazar, o Hitler, o Stalin, o Apartheid existiram logo a frelimo ( e os seus líderes na época ) esta deculpada

Linette Olofsson E os recentes crimes cometidos pela Frelimo durante a implantação do marxismo em Moçambique? Está é umas questões em debate.

Edwin Hounnou Eu nao entendi nada do que escreveu.

Inacio Joao Madeira Madeira Ontem inimigos hoje ambos no além, porque tanto ódio? Porque fazer tempestade num copo de água? Quem com ferro mata com ferro morre, vamos criar um Mundo livre de qualquer ódio, mais amor tolerância e compreensão.

Cri Essencia Para influenciar os votos.

Vassili Vassiliev Que votos e de quem? Do Comite Central da FRELIMO? E que nao me ocorre nenhum processo eleitoral tao proximo que a possa colocar tao fora de si..

Raul Novinte Inacio Joao Madeira Madeira, a Dra Joana teria matado alguém para ela servir a morte? Ah não pa Peço ao povo Nampulês para que construa uma praça com Nome da Dra.Joana Simião, por favor!...

Raul Novinte Francamente, passei a ter mais ódio contra o partido Frelimo com estas histórias e fotos apresentadas pelo Centro Mtelela, confesso. Afinal o comportamento da Frelimo de querer matar seus adversários ou aqueles que têm opinião contrária à deles não começou hoje, mas sim uma herança de comportamentos anteriores..

Inacio Joao Madeira Madeira Só para reflectir; Frelimo monopolizou, privatizou, toda uma luta libertadora, para se tornar o todo poderoso no usufruir em primeiro lugar os benefícios, que estão sendo arrancados a escopro e martelo( o tal good-life). A Renamo, teve oportunidades de sobra para dirigir este Pais, mas na hora da verdade sempre deu um pé atrás ( querendo apenas ser sócio no manjar ), o presidente A.D. afirmou numa das últimas tentativas de reconciliação que não estava interessado em ser Presidente, mas sim democrata! A Democracia é uma forma de estar criada pelos gregos e evolutiva e não estática não pertence a ninguém mas sim a sociedade Humana para um bem estar comum.

Raul Novinte kkkkkkkk Os seus argumentos são tipicamente palhaçadas Sr. Inacio Joao Madeira Madeira, me desculp

Inacio Joao Madeira Madeira A sua resposta é absurda é bom dizer que está errado, mas muito melhor mencionar o dito erro para poder me corrigir, posso estar errado de um help!

Inacio Joao Madeira Madeira Sr. Raul Novinte, o poder argumentação em debates é um dom que reflete a capacidade intelectual de qualquer cidadão. Disparar jactos de água e balas de borracha nunca foi um meio eficaz para resolver contendas sociais. Mandela usou forte poder argumentativo no julgamentod de Rivonia, que o juiz não conseguiu contrapor, dando-lhe mais tarde prisão perpétua, e não pena de morte. Desculpa quando sentir falta de argumentação não dispare balas de borracha o.k. Poder argumentativo é só para os inteligentes, Cristo disse a Pilatos aonde teria errado? Mas Pilatos limitou-se a lavar as mãos não consegui

Inacio Joao Madeira Madeira Não conseguiu argumentar. Poder argumentativo é dom dos inteligentes.

Raul Novinte Sr. Amorane, por favor não acabe o seu mantado antes que construa uma praça com nome de Dra. Joana Simião. Nós Nampuleses homens e mulheres, jovens e crianças precisamos de nos orgulhar desta brava e inteligente mulher que mesmo naquele tempo que os cérebros negros eram raros conseguia entender que o multipartidarismo e regiões autônomas eram formas ideais para Moçambique. Precisamos sim nos sentir orgulhosos dela e honra-la


Cri Essencia Raul Novinte. Voce e os outros estao a ser extremamente sonsos. A vossa Renamo 'e mesmo "democratica", organizacao que sempre respeitou direitos humanos? Esta pagina mais parece um ataque a Frelimo que outra coisa.

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