Friday, January 15, 2016

Carta aberta aos fiéis católicos da Zambézia

Prezado! 

Gostaria através de se manifestar a indignação dos crentes da igreja católica da Diocese de Quelimane pelo comportamento desagradável do Bispo Dom Hilário da Cruz Massinga. Só para lembrar, o Dom Hilário substituiu o falecido Dom Bernardo Filipe Governo, segundo Bispo desta Diocese que com sabedoria.inteligência, carinho e amor dirigiu os destinos desta diocese presumivelmente assaltada. Segundo relatos, o Dom Hilário da Cruz Massinga, Natural de Gaza e Frade menor, foi também Bispo da diocese de Lichinga na qual não deixou boas lembranças aos fieis. Chegado a Quelimane, não conseguiu conter a sua ganância pelo poder financeiro, o que contribui para perca de fé dos fieis. Eis alguns exemplos do seu comportamento desajustado da sua actividade:


• Em 2011, em plena cerimónia crismal retirou da lista dos crismados alguns catecúmenos por, estes não terem respondido algumas questões por ele lançadas, depois dos seus colaboradores (padres, irmãs e catequistas) terem verificado que os tais lesados reunião condições para receber o sacramento de crisma. A pergunta que coloco é: Quem se responsabilizaria pelos transtornos morais, financeiros e materiais causados? Então o sr Bispo se procedendo dessa maneira estaria a dizer que seus colaboradores foram incompetentes ou corrompidos? E se for um dos casos qual foi a responsabilização? E caso contrário, porque decidiu tomar aquela medida? Será que o senhor bispo é detentor de conhecimento de todo catecismo católico por isso foi ordenado sacerdote e bispo?




• Durante as visitas pastorais o bispo é oferecido bens materiais e alimentares assim como dinheiro, e que por vezes reclama quando este é pouco, como o que aconteceu na paroquia de Coalane na qual mostrou a sua insatisfação pela oferta que na sua óptica era pouca, chegando de ameaçar em não tornar a por os pés naquela paróquia caso não fosse cumprido o seu desejo! Será, que as visitas pastorais do Bispo Dom Hilário da Cruz Massinga são pagáveis? Não obstante, todas as ofertas são encaminhadas para sua terra natal, e nada fica para os padres que vivem a sua sorte. O motorista, assim como o mecânico da sua viatura são importados de Gaza, sua terra, como se não existissem pessoas capazes de prestar esses serviços localmente com qualidade a preços justos.
• Recentemente a diocese de Quelimane foi surpreendida com a expulsão de uma das mais respeitadas e responsáveis irmãs, Irmã Justina e suspensão da sua adjunta irmã Rita. O comunicado emitido pelo Bispo às comunidades não apresentou motivos claros. A lei canônica ilucida que a expulsão de um padre, irmã ou qualquer membro do clero carece de uma infração grave, como tendência de contrair matrimónio clandestinamente ou abandono às actividades pelas quais foram consagrados. Porém, sabe-se que a expulsão e suspensão dessas irmão não tem razão de ser, uma vez que segundo os argumentos do timoneiro da igreja nessa diocese, os quais reportam insubordinação simplismente pelo facto de a irmã expulsa ser gestora de uma escola e que foi nomeada pelo ministério da educação e Desenvolvimento humano, ter e por direito assumido como responsável da escola, responsabilidade esta que assumi desde os tempos do então falecido e querido Dom Bernardo Filipe Governo. Os crentes da diocese sabem que tudo não passa de malabarismo do senhor Bispo em querer substitui-las por pessoas que possam desempenhar papel de encher seu saco azul.

Apesar de que os franciscanos não se quer devem ter conta, muito menos negócios particulares, o Reverendissimo Dom Hilário Da Cruz Massinga transformou-se em empresário, o que faz com que a sua ganância pelo dinheiro pese sobre os crentes como forma de alimentar suas empresas. Há Relatos segundo os quais este Bispo é detentor de 4 empresas. Contudo, trazemos aqui o comprovante de uma das suas empresas, criada neste seu mandato pastoral na diocese de Quelimane, publicada no BR. Vide no final da carta. A questão colocada é: Porque senhor bispo se preocupa tanto em fazer dinheiro para suas contas particulares? Onde traz esse dinheiro? Sabe-se que o Bispo tem de vez em quando recebido valores da UCM de Quelimane assim como da escola São Carlos Luanga, está última fundada pelo Dom Bernardo Filipe Governo. Numa altura em que alguns padres vivem em condições deploráveis, diferentemente do tempo do Dom Bernardo Filipe Governo que além de ajudar na alimentação com as ofertas aos, oferecia motorizadas e comprava carros para seus colaboradores. Será que o senhor dom Hilário não pode fazer o mesmo? Qual é o verdadeiro prefixo, Bispo ou Empresário?

Movido ainda pela ira de dinheiro, dom Hilário tentou sem sucesso inventar uma escola com a designação da escola são Carlos Luanga com vista a ter o caminho aberto para retirar as pertenças monetárias daquela escola sem dificuldades, o que pela insconstitucionalidade não foi possível. Vide os documentos abaixo. Porque será que o senhor bispo comete tanta atrocidade? Será só pelo dinheiro? Falta de bons conselheiros?
Para terminar,quero desejar ao Dom Hilário bons negócios, prosperidade e que dê a carta de alforria aos crentes desta diocese que não suportam mais os seus actos. Nós crentes desta diocese sentimos saudades do Dom Bernardo Filipe Governo.

O líder
Francisco Chico Muzuzume
(Recebido por email)

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