Uíge - Há dois anos desde que foi empossada como administradora do município de Milunga, na província do Uíge Delfina António Henriques, tem sido nos últimos tempos denunciada de nada fazer para melhor as condições sociais da população, como trunfo, a gestora lança ameaças de mortes e manda prender todos àqueles indivíduos que contestam a sua má gestão.
Fonte: Club-k.net
Delfina Henrique espalha medo e terror
Delfina António Henriques, administradora do município de Milunga, na província do Uíge, está a ser acusada de espalhar medo e terror aos cidadãos contrários as suas politicas de gestão naquela localidade.
A gestora dizem os moradores tem, ameaçado todas aquelas pessoas que criticam a sua gestão, exemplo disso, tem que ver com a detenção de um grupo entre professores e cidadãos que ela mandou para cadeia porque, segundo alega, que os mesmos pertencem a UNITA e CASA-CE e que se encontram em Macocola para desestabilizar o município.
Explicam ainda que Delfina António Henriques tem trabalho com um dos administradores da comuna de Macocola identificado por António Muteba que se sido operativo de campo nas detenções indivíduos que apenas expressam aquilo que vai mal na gestão do município que dista mais de 200 da cidade do Uíge.
“Macocola carece de tudo um pouco. Muitas crianças se encontram fora do sistema normal de ensino por necessitar demais escolas, faltam hospitais, as vias estão todas esburacadas, não tem energia, água potável e outros bens essenciais para comunidade”, denunciaram, afirmando que para administradora os populares não podem reclamar sobre esta situação senão correm o risco de ir para cadeia.
Ela acha que todos que vivem naquelas paragens não devem se opor a sua gestão, dai que ameaça, inclusive, mete homens dos Serviços de Informação e Segurança do Estado (SINSE), a rastrear os teus passos. “Nós, os funcionários públicos estamos proibidos de reclamar ou analisar a situação socioeconómica que o município vive nos locais de trabalho”, acusam.
“A senhora Delfina António Henriques é muito arrogante não respeita ninguém, tudo que diz as pessoas têm que lhe cumprir, até já associa alguns jovens do município que têm sido apoiados por membros do auto-denominado “Movimento Revolucionário”, só para espalhar o medo e terror aos miúdos que muito deles estão a frequentar o ensino superior na cidade do Uíge”, finalizaram.
Administradores negam as acusações
Os administradores de Milunga e Macocola, Delfina António Henriques, respectivamente, negaram as acusações que pesam sobre as usas figuras, segundo as quais, têm espalhados medo e terror as populações das referidas zonas.
“Não só Ministério Público (MP) para mandar prender pessoas, alias, que tem, problemas com a Procuradoria que responda pelos crimes que cometeram”, enfatizou a governante.
A gestora disse também que estás informações visam manchar o bom andamento daquilo que tem sido os êxitos que o município que dirige tem alcançado ao longos dos últimos dez anos.
“São visíveis com alcance da paz, os ganhos que o município de Milunga, situado a 235 quilómetros a nordeste da cidade do Uíge, capital da província, atingiu com a construção de novas infra-estruturas sociais construídas no quadro do programa de Combate à Fome e à Pobreza, por isso, que muitos opositores fabricam informações no sentido manchar imagens deste vila”, sublinhou.
O outro não veio do administrador comunal de Macocola, António Muteba que desdramatizou as denúncias dos habitantes que alegam que os gestores têm usado arrogância e ameaça de mortes aos opositores com finalidade de criar um clima de medo aos moradores que se atrevem criticar e realizar manifestação.
“Não só policia para mandar prender jovens indefesos, contudo esta informação não razão de ser numa altura que estou preocupado com os problemas que comuna que dirijo enfrenta”, disse António Muteba, administradora de Macocola, província do Uíge.
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