12:40 • N.P.L. | FOTO: EPA/Lusa
Um satélite norte-americano registou um clarão e um aumento de temperatura no momento em que ocorreu a queda, sábado, do avião Airbus A321 da companhia aérea russa MetroJet (Kogalymavia), no norte do deserto do Sinai.
Segundo a cadeia de televisão CNN, citando fontes dos serviços de segurança, o clarão poderia indicar a explosão de uma bomba a bordo do aparelho, hipótese que não pode ser descartada pelos investigadores. Outra hipótese para a ocorrência registada pelo satélite poderia ser um relâmpago.
Enquanto a investigação continua esta terça-feira, com a análise das caixas negras do aparelho, o processo, que envolve investigadores egípcios, franceses, alemães e russos, poderá arrastar-se por vários meses.
Para adensar mais a investigação, as gravações do cockpit do avião revelam que os pilotos não conseguiram sequer emitir um sinal de socorro e que, segundo a imprensa russa, os pilotos contactaram a torre de controlo 4 minutos antes do avião desaparecer dos radares, altura em que a gravação regista sons "estranhos".
A companhia Metrojet, que rejeitou a possibilidade de erro humano ou falha técnica, já tinha apontado para a possibilidade de um impacto mecânico com um objecto exterior, depois do grupo terrorista Estado Islâmico ter reivindicado o atentado contra o avião. O comunicado dos extremistas foi, no entanto, considerado propaganda pelas autoridades egípcias.
Entretanto, as autoridades russas continuam a identificar um primeiro grupo de 140 cadáveres ao mesmo tempo que aterrou esta madrugada em São Petersburgo um segundo avião com os corpos das restantes vítimas.
Para adensar mais a investigação, as gravações do cockpit do avião revelam que os pilotos não conseguiram sequer emitir um sinal de socorro e que, segundo a imprensa russa, os pilotos contactaram a torre de controlo 4 minutos antes do avião desaparecer dos radares, altura em que a gravação regista sons "estranhos".
A companhia Metrojet, que rejeitou a possibilidade de erro humano ou falha técnica, já tinha apontado para a possibilidade de um impacto mecânico com um objecto exterior, depois do grupo terrorista Estado Islâmico ter reivindicado o atentado contra o avião. O comunicado dos extremistas foi, no entanto, considerado propaganda pelas autoridades egípcias.
Entretanto, as autoridades russas continuam a identificar um primeiro grupo de 140 cadáveres ao mesmo tempo que aterrou esta madrugada em São Petersburgo um segundo avião com os corpos das restantes vítimas.
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