G40 apela à violência contra Renamo
A Rádio Moçambique -RM - juntou hoje três elementos do G40, designadamente Fernando Gonçalves, Filimão Suazi (não se assim que se escreve), e Moisés Mabunda para, numa só voz, encorajarem o governo da Frelimo prosseguir com o desarmamento à força dos homens armados da Renamo.
Acredito que nenhum destes três integrantes do G40 têm parentes nas frentes de combate por uma causa inglória.
O G40 e os seus patrões - os donos da Frelimo - precisam entender que estamos perante um problema político, por isso, a solução deve ser encontrada no quadro político e jamais através da violência usando as forças que deviam se ocupar de questões do Estado e não partidários.
Desarmar, ficar banido ou morrer sem glória
Se a Renamo se recusar a desarmar pacificamente ou sob chuva de balas de todo o calibre, vai ser banida da cena política moçambicana! Isto é tão claro como água cristalina.
Agora, o Afonso Dhlakama está seguro e de saúde, longe dos agitadores que querem a sua cabeça para assumirem a liderança da Renamo.
Tudo que indica que um dos «mais malandros» a que o "tio" Afonso se referia após o "ataque" de 12 de Setembro, é o senhor cuja a cara se vê na imagem que acompanha esta "reflexão". Com efeito, este senhor (na imagem) discursa sempre de forma belicista na Assembleia da República (AR) de Moçambique e fora dela.
Quem não sabe quem é este "dito" general (na imagem)? Ele é declaradamente um inimigo da paz, e tem tudo para ser um dos que, vivendo no bem-bom sem nada fazer, agitam o "tio" Afonso a fazer asneiras e com isso encontrar a morte. No lugar que hoje ocupa na Renamo, é bem capaz de ser o líder de um grupinho de conspiradores que querem a morte do "tio" Afonso, mas não querem sujar as mãos.
Este país tem que se ver livre dos inimigos da paz, custe isso o que tiver que custar! É necessário considerar tratar da saúde de cidadãos como este senhor e seus seguidores directos, para viabilizar a «paz efectiva» em Moçambique. Portanto, o homem na imagem e os seus colaboradores mais directos (bem identificados) tem uma escolha urgente a fazer: viver em paz e na paz com todos ou ir para o inferno! Sim, não se deve permitir que morra mais gente útil para este país por causa de pessoas que só sentem "úteis" quando portam armas ilegalmente.
O "conselho" está dado: se não escolhem viver em paz e fazer política limpa, sem intimidação, vão morrer tempestivamente e sem glória! A luta política não deve ser confundida com o terrorismo mercenário protagonizado por indivíduos preguiçosos que vivem parasitando o povo trabalhador de Moçambique.
A luta (pela «paz efectiva» e pelo progresso) continua!
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