A DETURPAÇÃO DA VERDADEIRA HISTÓRIA DA FRELIMO, TEM A VER COM OS ASSASSINATOS DOS PRINCIPAIS LÍDERES FUNDADORES DA FRELIMO E DOS COMANDANTES FILIPE SAMUEL MAGAIA, CASAL RIBEIRO, ANTÓNIO SILVA, ALBERTO SANDE, FRANCISCO MANHANGA E JOAQUIM MUTAMANGA APÓS INDEPENDÊNCIA DE MOÇAMBIQUE
Podem não acreditar, mas a única saída para encontrar a paz em Moçambique é um GOLPE-MILITAR, mesmo que seja simbólico, sem derramamento de sangue para ambas as partes, é indispensável uma mudança significativa no País. Recorrer ao golpe-militar para pôr fim à Ditadura da esquerda Frelimista que se mantêm até á data, já lá vão 41 anos.
Todos estamos conscientes, que derrubar um governo que se plantou e se legitimou por si próprio, não será tarefa fácil, pois a Frelimo, presentemente age como um búfalo ferido e é preciso avançar contra ele com muita cautela, é preciso arregaçar as mangas para que seja possível infligir uma derrota sem misericórdia ao inimigo da Pátria Moçambicana. Se não o fizerem, ninguém o fará e o País, manter-se-á subjugado ao contrário daquilo que os nossos antepassados sempre rezaram e sonharam, numa verdadeira liberdade para todos. Assistíamos no Centro de Conferências Joaquim Chissano em Maputo recentemente, a uma discussão sobre a paz de Moçambique, de um lado a FRELIMO representada por José Pacheco, do outro a RENAMO por Saimone Macuiane. As duas partes, esgotaram-se em argumentos inúteis sem acordo, porque não havia nada a discutir. A Frelimo exigia condições impróprias e inaceitáveis e a Renamo não deu o braço a torcer , recusou naturalmente.
O limite para se chegar a um consenso de convivência foi atingido sem sucesso. Não esqueçamos que por natureza própria, as forças antagónicas são beligerantes e que cada um defende seus próprios interesses, que prolongam a guerra. Por isso, não me espanta que os combates recomecem e continuem por um tempo indeterminado. De um lado a Frelimo para defender um regime tecnicamente incapaz e corrupto politicamente. Por outro, a Renamo numa luta inglória para alterar o sistema vigente e transformá-lo numa Democracia .
Os 41 anos da Independência de Moçambique, foram tempo suficiente para que todos compreendam que a Frelimo é um Partido de violência querendo a todo o custo impôr os seus feitos ao País contra a vontade da maioria. A Renamo, por sua vez , liderado por Afonso Dhlakama, já demonstrou que de facto luta por uma justa causa, defender o povo, os seu interesses, que tem sido violados sistematicamente pela Frelimo. É difícil as duas partes chegarem a um consenso. Perante as sucessivas situações de impasse nas negociações, a Frelimo neste momento só tem em mente a eliminação física de DHLAKAMA e fazer tal qual o Movimento Popular de Libertação de Angola MPLA, quando decidiu decapitar o líder da União Nacional para Independência Total de Angola UNITA, Dr. Jonas Malheiro Savimbi.
Lá vão 43 anos, desde que escapei da perseguição mortal que me foi movida pela Frelimo e seus capangas na Província de Tete. Foi no dia 6 de Setembro de 1973 que escapei com vida. Sempre apartir dessa data, vivi na espectativa de tarde ou cedo ver Moçambique transformado num País de harmonia e de concórdia. O meu sonho que é igual ao de muitos Moçambicanos, sobretudo daqueles que ficaram pelo caminho, não tem sido possível. Esta Teia de hipócritas que foi criada em 1969 por Samora Moisés Machel, não deixa que isso aconteça, e outros da mesma seita, não dão tréguas, por recear que se a Frelimo vier a perder, vão inevitavelmente parar encostados à barra dos Tribunais para serem julgados pelos crimes que cometeram e continuam a cometer. Assassinaram os principais dirigentes do Partido Frelimo, calculadamente para coincidir com o surgimento do Movimento das Forças Armadas Portugueses (M.F.A.) que se preparava para desencadear o golpe-militar contra a Ditadura Salazarista no dia 25 de Abril de 1974. Como estavam de acordo com o Partido Comunista Português e os militares esquerdistas do exército de Portugal, a independência de Moçambique era uma grata promessa para que a Frelimo e `` SÓ `` a Frelimo tomasse o Poder, ignorando as outras forças políticas que tinham combatido pela mesma Independência.
Prevendo essa situação de vantagem, assassinaram os líderes dos Partidos como a COREMO, etc, etc. Após a Independência a ira do povo não se fez esperar e a rebelião armada denominada Resistência Nacional Moçambicana opôs-se logo no princípio às ideias erradas marxista-leninista. Deu-se então a Guerra Cívil. Hoje a resistência do povo está em toda a parte, cresceu, enquanto a Frelimo só tem um terço da população como apoiantes, recorre várias vezes às armas para intimidar a População. A Frelimo teve uma queda ou seja, caiu na falência, já não controla ninguém e por isso vinga-se dos seus rivais políticos. Hoje a maioria dos Moçambicanos, não querem ouvir falar da Frelimo, mesmo aqueles que são seus funcionários, dizem que sim, para manter o emprego controlado pelo Partido, o resto é conversa e muitos oportunista e egoístas, é que formam o grosso desta Teia Renegada.
Ultimamente, temos assistido a várias entrevistas em diversos canais Televisivos de Maputo, a comentarem sobre o que se terá passado na Frelimo na verdade, desde a sua fundação em 1962 até aos dias de hoje. As respostas não são bem claras, pois alguns dos entrevistados falam da Frelimo baseando-se naquilo que convém dizer, sobre o Partido e os chefes dessa organização. Outros leram as Histórias mal contadas dos veteranos de guerra como José Phailane Moiane, que dizem ser autor de um livro mal prefaciado por António Hama Thai, IGNORANTE sobre a verdadeira história da Frelimo. Hama Thai, só conheceu esta organização de Libertação em 1970, quando veio para ajudar a Teia Renegada Machelista. Depois apoiou cegamente José Phailane Moiane e João Fascitela Phelembe a assassinarem camaradas, mancebo ainda no exército guerrilheiro. Samora Machel manipulava esse tipo de gente para punir os mais antigos combatentes e provocar naturalmente suas fugas para o inimigo ou para exterior, onde alguns permanecem até aos dias de hoje. Por isso, eliminaram os seus principais inimigos, apenas faltando liquidar alguns esporádicos, como Zeca Caliate que resistiu até ao dia 6 de Setembro de 1973. Alguns leitores acham que a melhor obra sobre a verdade é aquela que Alberto Chipande e outros fulanos descreveram. Estão enganados, pois a verdadeira história da Frelimo, foi falsificada após a morte de seus líderes fundadores, uns expulsos da organização depois recapturados e assassinados.
Tive a oportunidade de escrever no memorando da minha Odisseia de Guerrilheiro, que a história de um País como o nosso, não pode ser descrita por um grupo de renegados, pois assim estamos a falsear as ideias a criar na mente dos nossos filhos que vão crescendo direccionados para uma nação de mentirosos. Os curiosos e comentadores da nossa história, não devem prestar atenção naquilo que foi dito e aceitar cegamente, pois vão cair no engano. Quando recentemente assistia a um debate na Televisão, onde diziam que Alberto Chipande foi adjunto de Filipe Magaia, é falso, Chipande foi nomeado adjunto de Samora Machel após a morte de Filipe Magaia.
Zeca Caliate, General Chingòndo um dos sobreviventes da teia do mal Frelimo!
Europa, 07 de Outubro de 2015
(Recebido por email)
Brevemente mais notícias, aqui na sua VOZ DA VERDADE, que anteriormente não sabiam!
PS: Aqui está a minha caixa de correspondência, basta escrever para ZECA CALIATE, VOZ DA VERDADE, APARTADO Nº 11 LOJA CTT/PC PÓVOA DE SANTA IRIA - 2626-909 PÓVOA DE SANTA IRIA - PORTUGAL
Mauro Jesus with Raul Novinte and 4 others
Amigos vamos processar, julgar o Guebuza em tribunal popular e punir-lhe exemplarmente sem tréguas. Este senhor tem uma ambição desmetida, perigosa, criminosa e insaciável. Capaz de mergulhar o país e comprometer a paz só para alimentar a sua gula. Crianças a estudar ao relento, mulheres grávidas a darem partos de forma desumana e população a consumir a mesma àgua com cabritos, porcos, bois, cobras, mosquitos, minhocas, sapos, etc.
Tudo isto porque o guebuza não quer a paz de forma alguma.
Eis as suas obras quando governou o país ilicitamente/fraudulentamente:
quem está decidido em matar o general é o guebuza. durante muito tempo o Dhlakama vivia em Maputo na praça do destacamento feminino e guebuza no seu falso primeiro mandanto orquestrou um acidente para eliminar -lo fisicamente e este abandonou a cidade de Maputo e foi se instalar na rua sem medo na cidade de Nampula e o Guebuza continuou com as suas incursões mandando carros blindados e despoletando tiroteiros mas a guarda do general conseguiu lhes sacudir a curta distancia. posto isto montou um esquadrao sentinela por mais de um ano tendo prendido arbitrariamente as populaçoes alegando que estavam do lado de Dhlakama e que eram supostos homens residuais da renamo. Dhlakama conseguiu se minstalar em Sadjunjira e isso tirou sono ao Guebuza os charrutos que fumava já nao eram apetecidos e o piri-piri do qual é um viciado nado já nao picava. Portanto criou o G40 para diabolizar a renamo e o seu líder. Engendrou um mega ataque a quando da sua presidencia aberta na provincia de sofala contra tudo e a todos que pensavam que seria aquela oportunidade soberba de se encontrar com o líder eis que ele manda matar o lider para a sua cabeça servir de triunfo e se erguer em haste pública mas as perdizes foram astutos e abandonaram o local. Agora senhor imbecil estupido de Juliao Joao Cumbane quem está interessado na morte de Dlhakama? Pois fica a saber que é o empresario Guebuza que teve ainformacao de que em Sadjunjira tem minas de ouro e diamante e ele quer arrancar para o beneficio da Maria Dai da Luz Guebuza e a fidalga de Valentina Guebuza a empresaria de sucesso. Deixando milhares de moçambicanos a chuparem dedo. Pfutseka!!!!!!!!!!!!
Quem é que vai te lembrar como amigo do povo? Só se o mesmo for G40 com Gustavo Mavie, Juliao Joao Cumbane e outros lambecús
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