----- >> Já não é anarquia nem é inconstitucional?
----- >> Timidamente pelo menos na aparência já canta outro galo em Moçambique
Filipe Jacinto Nyussi tomou a decisão de encontrar-se com Afonso Dhlakama e isso dissipou nuvens negras que pairavam sobre o país. Sem alaridos nem muita coisa transpirando para o público há que reconhecer que dos bastidores, o país acaba de receber sinais importantes de esperança que continuará a prevalecer o bom senso. Dá para dizer que os actores e interlocutores reconheceram que existe uma agenda da paz que supera posições demagógicas.
Se antes estava-se numa guerra discursiva em que as partes tiravam ou procuravam dividendos avançado com proclamações de todo o tipo, hoje alguns dos protagonistas do passado já não possuem espaço e isso desanuviou o ambiente. Uma nova realidade emerge quando se fala de que terá havido um determinado acordo político prévio que permite que as reivindicações da Renamo cheguem a receber tratamento por via da Assembleia da República.
Filipe Nyussi actua num autêntico colete-de-forças. São várias as sensibilidades no seio da Frelimo que anseiam por ver suas posições e interesses reflectidos naquilo que são as decisões tomadas pelo governo.
Há um sentimento generalizado de suspeita e dúvida quanto a real intenção da Frelimo no que se refere a discussão e aprovação do alegado acordo político que legalizará a proposta da Renamo sobre a regiões ou províncias autónomas. Sente-se que no seio da Frelimo há correntes contra e a favor. Para uns o mais importante é que não haja o regresso das hostilidades e para os outros um eventual regresso seria uma forma de “facturar” e afastar a Renamo para fora do “baralho” político-governativo do país.
Com a tomada de posse dos deputados eleitos pela Renamo na Assembleia da República estão criadas as condições para que a AR retome ou ganhe relevância depois de ter sido praticamente preterida pelo processo que decorre no Centro de Conferências Joaquim Chissano.
Há esperança de que ao mais alto nível político se tenham arrolado os problemas e estabelecida a base para sua solução. Também parece que as chancelarias internacionais envolvidas na aproximação das partes estão registando êxitos na sua espinhosa missão.
Há factores que concorrem para que haja sensatez e sangue frio entre os ex-beligerantes. Ninguém se quer aventurar e ficar culpado de ter “entornado o caldo” da paz.
Nesse sentido espera-se que haja rapidez e flexibilidade parlamentar para que não se verifiquem mais impasses negociais que possam embaraçar a paz e fazer ruir a esperança geral de um Moçambique em Paz e avançado na senda do progresso.
Existem desconfianças mas isso é normal num processo que já conheceu muitas fases.
Mas felizmente temos as partes compreendendo que as saídas violentas não servem para nenhuma delas. Aqueles que julgavam que tinham algo a ganhar com o regresso da guerra estão ficando cada vez mais velhos todos os dias e seus descendentes são pouco propensos a aventuras militaristas sabido que seus hábitos são urbanos e de luxo.
A guerra discursiva está de momento sem oxigénio e isso dá oportunidade a Nyussi de se separar de uma linha dura que ainda tem forças para embaraçar sua governação e agenda. Daqui para a frente teremos a posição e a oposição disputando espaço e influência ao abrigo de um novo conjunto de regras.
Uma combinação de acções legislativas, executivas e judiciais pode trazer aquele ambiente propício para entendimentos que irão colocar Moçambique no caminho de uma paz segura e de um desenvolvimento que satisfaça um número cada vez maior de cidadãos. Esta é uma oportunidade a não perder no sentido de qualquer percalço pode reverter tudo o que se ganhou até agora. Os interlocutores políticos precisam de agir com rapidez para não frustrar os moçambicanos.
Aqueles que defendem posições alegadamente constitucionalistas devem entender que política é a fonte das leis e que estas são feitas para acomodar visões e interesses específicos numa conjuntura específica. Como também deve entender e saber gerir tanto o espaço como as expectativas aquele que reemergiu com
êxitos inquestionáveis. Os moçambicanos estão cada
vez mais exigentes.
E havendo vontade política é possível trabalhar-se no sentido de produzir as emendas constitucionais propostas, requeridas e desejadas. Tudo para que o país continue uno, pacífico e indivisível.
Jogo limpo, sem demagogias nem retórica barata vão conduzir o país a novos patamares que todos desejam.
Trabalho orientado por princípios nobres, tolerância e coragem de trilhar por novos caminhos de inclusão e patriotismo é o que se espera do governo, da Renamo e toda a oposição política no país. Sem histórias de superioridade e com respeito dos direitos dos cidadãos muito pode ser feito e mais rapidamente será feito em prol dos moçambicanos. Aí sim teremos orgulho de falar de Unidade Nacional! (M-CRV)
NOTA: artigo no Magazine CRV impresso, na sua edição 32 de 16.02.2015, na cidade da Beira
----- >> Timidamente pelo menos na aparência já canta outro galo em Moçambique
Filipe Jacinto Nyussi tomou a decisão de encontrar-se com Afonso Dhlakama e isso dissipou nuvens negras que pairavam sobre o país. Sem alaridos nem muita coisa transpirando para o público há que reconhecer que dos bastidores, o país acaba de receber sinais importantes de esperança que continuará a prevalecer o bom senso. Dá para dizer que os actores e interlocutores reconheceram que existe uma agenda da paz que supera posições demagógicas.
Se antes estava-se numa guerra discursiva em que as partes tiravam ou procuravam dividendos avançado com proclamações de todo o tipo, hoje alguns dos protagonistas do passado já não possuem espaço e isso desanuviou o ambiente. Uma nova realidade emerge quando se fala de que terá havido um determinado acordo político prévio que permite que as reivindicações da Renamo cheguem a receber tratamento por via da Assembleia da República.
Filipe Nyussi actua num autêntico colete-de-forças. São várias as sensibilidades no seio da Frelimo que anseiam por ver suas posições e interesses reflectidos naquilo que são as decisões tomadas pelo governo.
Há um sentimento generalizado de suspeita e dúvida quanto a real intenção da Frelimo no que se refere a discussão e aprovação do alegado acordo político que legalizará a proposta da Renamo sobre a regiões ou províncias autónomas. Sente-se que no seio da Frelimo há correntes contra e a favor. Para uns o mais importante é que não haja o regresso das hostilidades e para os outros um eventual regresso seria uma forma de “facturar” e afastar a Renamo para fora do “baralho” político-governativo do país.
Com a tomada de posse dos deputados eleitos pela Renamo na Assembleia da República estão criadas as condições para que a AR retome ou ganhe relevância depois de ter sido praticamente preterida pelo processo que decorre no Centro de Conferências Joaquim Chissano.
Há esperança de que ao mais alto nível político se tenham arrolado os problemas e estabelecida a base para sua solução. Também parece que as chancelarias internacionais envolvidas na aproximação das partes estão registando êxitos na sua espinhosa missão.
Há factores que concorrem para que haja sensatez e sangue frio entre os ex-beligerantes. Ninguém se quer aventurar e ficar culpado de ter “entornado o caldo” da paz.
Nesse sentido espera-se que haja rapidez e flexibilidade parlamentar para que não se verifiquem mais impasses negociais que possam embaraçar a paz e fazer ruir a esperança geral de um Moçambique em Paz e avançado na senda do progresso.
Existem desconfianças mas isso é normal num processo que já conheceu muitas fases.
Mas felizmente temos as partes compreendendo que as saídas violentas não servem para nenhuma delas. Aqueles que julgavam que tinham algo a ganhar com o regresso da guerra estão ficando cada vez mais velhos todos os dias e seus descendentes são pouco propensos a aventuras militaristas sabido que seus hábitos são urbanos e de luxo.
A guerra discursiva está de momento sem oxigénio e isso dá oportunidade a Nyussi de se separar de uma linha dura que ainda tem forças para embaraçar sua governação e agenda. Daqui para a frente teremos a posição e a oposição disputando espaço e influência ao abrigo de um novo conjunto de regras.
Uma combinação de acções legislativas, executivas e judiciais pode trazer aquele ambiente propício para entendimentos que irão colocar Moçambique no caminho de uma paz segura e de um desenvolvimento que satisfaça um número cada vez maior de cidadãos. Esta é uma oportunidade a não perder no sentido de qualquer percalço pode reverter tudo o que se ganhou até agora. Os interlocutores políticos precisam de agir com rapidez para não frustrar os moçambicanos.
Aqueles que defendem posições alegadamente constitucionalistas devem entender que política é a fonte das leis e que estas são feitas para acomodar visões e interesses específicos numa conjuntura específica. Como também deve entender e saber gerir tanto o espaço como as expectativas aquele que reemergiu com
êxitos inquestionáveis. Os moçambicanos estão cada
vez mais exigentes.
êxitos inquestionáveis. Os moçambicanos estão cada
vez mais exigentes.
E havendo vontade política é possível trabalhar-se no sentido de produzir as emendas constitucionais propostas, requeridas e desejadas. Tudo para que o país continue uno, pacífico e indivisível.
Jogo limpo, sem demagogias nem retórica barata vão conduzir o país a novos patamares que todos desejam.
Jogo limpo, sem demagogias nem retórica barata vão conduzir o país a novos patamares que todos desejam.
Trabalho orientado por princípios nobres, tolerância e coragem de trilhar por novos caminhos de inclusão e patriotismo é o que se espera do governo, da Renamo e toda a oposição política no país. Sem histórias de superioridade e com respeito dos direitos dos cidadãos muito pode ser feito e mais rapidamente será feito em prol dos moçambicanos. Aí sim teremos orgulho de falar de Unidade Nacional! (M-CRV)
NOTA: artigo no Magazine CRV impresso, na sua edição 32 de 16.02.2015, na cidade da Beira
Pescadores desafiam Licungo para ganhar dinheiro em Mocuba
Um grupo de pescadores no município de Mocuba, na província da Zambézia, está, desde a destruição da ponte sobre o rio Licungo, a desafiar as correntes de água doce para garantir o transporte de pessoas e bens de uma margem para a outra.
Enquanto as embarcações do Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC) não cobrem sequer metade da demanda, os viajantes optam por canoas, colocando a vida em risco. A destruição da ponte sobre o rio Licungo trouxe uma oportunidade de negócio para os proprietários de pequenas embarcações.
Um grupo de pescadores ganha a vida transportando pessoas e bens em canoas. Os barcos alocados pelo INGC beneficiam apenas uma camada social que desembolsa valores monetários.
Recebemos vários relatos de passageiros que foram alvo de actos de corrupção para prosseguirem a viagem, protagonizados pelos militares que prestam assistência à população naquele local.
Conversámos com Nunes António, cuja idade não se lembra, natural do distrito de Lugela na província da Zambézia. Ele é um canoísta mo- vido pelo sofrimento que a sua cunhada enfrentou quando as águas do rio Licungo arrastaram as paredes da moradia.
“Vim para aqui quando ouvi dizer que o meu irmão teria sido arrastado pela fúria das águas, com objectivo de socorrer minha cunhada, mas acabei por ver uma oportunidade de emprego temporário na travessia de pessoas e bens”, referiu António.
COMUNICAÇÃO: ALINHAMENTO E COORDENAÇÃO NA FRELIMO
Por Egídio Vaz
Uma das boas práticas que aprecio na comunicação das organizações é o alinhamento e coordenação. Os ingleses chamariam isso de Call Tree, ou árvore de chamada.
A árvore de chamadas é um método de comunicação confiável entre membros de um grupo, como funcionários de uma empresa ou partido, voluntários de uma organização ou membros de um comité escolar. Pode usar uma árvore chamada para responder a uma emergência, preparar-se para um desastre natural, agendar uma reunião importante ou realizar negócios de rotina.
Em suma, a árvore da chamada hierarquiza, alinha e coordena a forma como membros de uma determinada organização se comunicam perante uma determinada necessidade.
Um exemplo de boas práticas são os bancos quando são roubados. Aconteceu há anos atrás uma agência do BCI ser assaltada. Os jornalistas lá foram correndo para saber e, para o seu espanto, ninguém do banco prestou declarações. O CALL TREE estava activado. A comunicação de crise estava activada. Os procedimentos de emergência também. A prioridade dos funcionários foi informar a sede. O gerente ao seu superior e este no escalão de cima. E em cada fase acções concretas foram tomadas até que o porta-voz do Banco chamou a uma conferência de imprensa para dar a conhecer o que teria acontecido.
DHLAKAMA TENTA EXPLICAR PROVÍNCIAS AUTÓNOMAS
Por Paul Fauvet
Afonso Dhlakama, líder da Renamo, o maior partido da oposição em Moçambique e antigo movimento rebelde, acaba de recuar da sua exigência de criar uma República separatista nas regiões do país onde ele afirma que a sua formação política ganhou as eleições gerais de Outubro 2015, sugerindo, agora, que cada província seja tratada apenas como se fosse um grande município.
Logo após a derrota da Renamo nas eleições de 15 de Outubro último, Dhlakama alegou ter sido vítima de uma enorme fraude - embora a Renamo tenha-se gabado de que as suas emendas introduzidas na Lei Eleitoral haviam impossibilitado a ocorrência de fraudes.
As alegacões de fraude também surgem mesmo com a presença de literalmente dezenas de milhares de pessoas indicadas pela Renamo em todos os níveis da máquina eleitoral, ou seja a partir das mesas de voto até a direcção da Comissão Nacional de Eleições (CNE).
A estratégia adoptada imediatamente por Dhlakama, logo após a derrota da Renamo, foi exigir a formação de um 'governo de gestão' para dirigir os destinos do país durante os próximos cinco anos, com ministros nomeados pela Renamo e pela Frelimo.
Quando a Frelimo rejeitou esta proposta, ele mudou de discurso e começou a exigir uma 'autonomia' para as regiões centro e norte do país.
Afonso Dhlakama, líder da Renamo, o maior partido da oposição em Moçambique e antigo movimento rebelde, acaba de recuar da sua exigência de criar uma República separatista nas regiões do país onde ele afirma que a sua formação política ganhou as eleições gerais de Outubro 2015, sugerindo, agora, que cada província seja tratada apenas como se fosse um grande município.
Logo após a derrota da Renamo nas eleições de 15 de Outubro último, Dhlakama alegou ter sido vítima de uma enorme fraude - embora a Renamo tenha-se gabado de que as suas emendas introduzidas na Lei Eleitoral haviam impossibilitado a ocorrência de fraudes.
As alegacões de fraude também surgem mesmo com a presença de literalmente dezenas de milhares de pessoas indicadas pela Renamo em todos os níveis da máquina eleitoral, ou seja a partir das mesas de voto até a direcção da Comissão Nacional de Eleições (CNE).
A estratégia adoptada imediatamente por Dhlakama, logo após a derrota da Renamo, foi exigir a formação de um 'governo de gestão' para dirigir os destinos do país durante os próximos cinco anos, com ministros nomeados pela Renamo e pela Frelimo.
Quando a Frelimo rejeitou esta proposta, ele mudou de discurso e começou a exigir uma 'autonomia' para as regiões centro e norte do país.
Políticos moçambicanos devem responder a assimetrias eleitorais -- ex-responsável da Renamo
O antigo número dois da Renamo Raul Domingos alertou hoje que os políticos moçambicanos devem saber responder às assimetrias eleitorais em Moçambique, quando o maior partido de oposição exige a criação de regiões autónomas no país.
"Todos nós temos a consciência de que, desde as eleições em 1994 para cá, a província de Gaza [sul] dá quase 100 por cento dos votos à Frelimo [Frente de Libertação de Moçambique, no poder] e as províncias do centro e norte dão maioritariamente votos à Renamo [Resistência Nacional Moçambicana] e isso é uma mensagem que os políticos devem saber ler e responder com legislação pertinente", defendeu Raul Domingos, à saída de uma audiência com o Presidente moçambicano, Filipe Nyusi.
Rau Domingos, chefe dos negociadores da Renamo no Acordo Geral de Paz, em Roma em 1992, e depois expulso do maior partido de oposição, disse que se avistou com Nyusi na qualidade de líder do extraparlamentar Partido para a Democracia e Desenvolvimento (PDD) e também de "cidadão preocupado com a paz".
"Foi um bom encontro em que pusemos discutir ideias de governação do país, falar sobre questões relacionadas com a paz e o desenvolvimento, os conceitos da unidade e reconciliação nacional e modernização da administração pública", declarou aos jornalistas, após mais de uma hora de reunião com o Chefe de Estado.
Antigos Combatentes Africanos das Forças Armadas Portuguesas A Guerra Colonial como Território de (Re)conciliação, de Fátima da Cruz Rodrigues(2012)
Nas guerras que marcaram os últimos anos da longa presença colonial portuguesa em África, Portugal recrutou soldados africanos para as suas Forças Armadas, tal como já o fizera em muitos conflitos anteriores. Entre 1961 e 1974, foram mais de 400 mil os africanos que combateram na força colonial contra os movimentos de libertação. Este trabalho procura compreender como estes antigos combatentes das Forças Armadas Portuguesas (FAP) que, entretanto, vieram para Portugal, interpretam os seus percursos de vida. Nesse sentido, a pesquisa recorreu predominantemente às narrativas biográficas oferecidas pelos próprios antigos combatentes africanos das FAP, mas percorreu também outros registos. Arquivos históricos, memórias e testemunhos de muitos antigos combatentes da Guerra Colonial, encontros de rememoração da Guerra, foram outras fontes visitadas ao longo desta pesquisa. Para o seu enquadramento teórico foram convocadas perspectivas que permitem questionar legados coloniais, sem, contudo, restringir-se àquelas que o fazem declaradamente. São sugeridas, então, várias propostas analíticas que denunciam as interpretações eurocêntricas do mundo, e que apresentam alternativas epistemológicas que permitem compreender as relações coloniais e pós-coloniais, bem como os sujeitos que as compõem, e os poderes e as forças que as configuram.
Posted at 16:58 in 25 de Abril de 1974, História, Letras e artes - Cultura e Ciência | Permalink | Comments (0) ShareThis
CAÇA FURTIVA EM MOÇAMBIQUE - TENSÃO EM MASSINGIR ...
Dois jornalistas internacionais que vieram a Moçambique investigar a caça ilegal de rinocerontes, encontram-se a braços com a justiça moçambicana.
Segundo corre na imprensa internacional, Torbjörn Selander e Bartholomäus Grill, correspondentes do Der Spiegel e do The African Times, foram detidos pela Polícia da República acusados de espionagem no dia 16 de Fevereiro e correm igualmente risco de vida.
Segundo conseguimos apurar a situação foi bastante tensa no passado sábado com a população de Massingir a criar um tumulto, onde se chegou a temer o linchamento dos dois jornalistas. A revolta da população deveu-se ao facto dos jornalistas terem entrado na propriedade de um individuo que lhes foi referênciado como caçador furtivo, (o que não confirmamos) sem a presença deste no local.
Contra Torbjörn Selander e Bartholomäus Grill foi levantado um auto por invasão de propriedade e constituiram advogado.
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