DESTAQUES EM MUNDO
Ocidente intensifica advertências para manter trégua na Ucrânia
AFP - 7 minutos atrásEUA: governo pede cautela após ameaça jihadista a shoppings
AFP - 16 minutos atrás
LEIA TAMBÉM :
Sistema Cantareira tem nova alta e chega a 10,4%
Estadão Conteúdo - 7 horas atrásBrasil desperdiça o equivalente a uma Furnas em energia
Estadão Conteúdo - 9 horas atrás
O grupo Estado Islâmico (EI), que busca novas fontes de financiamento, tenta vender às forças curdas os corpos de seus soldados mortos em combate, noticiou o jornal Frankfurter Allgemeine Sonntagszeitung (FAS), publicado no domingo.
O EI tem sido muito afetado pela ofensiva da coalizão internacional, que apoia os soldados curdos no norte do Iraque e da Síria, onde os bombardeios destruíram várias infraestruturas, explica o jornal.
Estas destruições dificultam o contrabando de petróleo e de antiguidades roubadas pelo grupo jihadista que, privado de sua renda, e se vê forçado a encontrar novas formas de financiamento.
Leia também:
Militantes do Estado Islâmico assumem morte de 40 na Líbia em atentados suicidas
Parlamentar pressiona Obama a armar aliados para combater Estado Islâmico
Leia também:
Militantes do Estado Islâmico assumem morte de 40 na Líbia em atentados suicidas
Parlamentar pressiona Obama a armar aliados para combater Estado Islâmico
O jornal conservador, que citou "fontes de segurança", publica em sua edição de domingo que o EI está querendo vender aos curdos os corpos de seus soldados mortos entre "10.000 e 20.000 dólares".
No entanto, "parece pouco provável" que o Estado Islâmico entre diretamente no tráfico de órgãos, pois o grupo não tem a infraestrutura, nem as competências médica, técnica e logística necessárias, disse o FAS.
O grupo jihadista reduziu em dois terços o soldo que paga a seus combatentes e, segundo estimativas de especialistas, só obteria entre "10 e 20 dólares" por barril de petróleo vendido, escreveu o jornal.
Em meados de fevereiro, o Conselho de Segurança da ONU adotou, por unanimidade, uma resolução que pretende asfixiar os grupos jihadistas como o EI ou a Frente al Nusra, braço sírio da Al Qaeda, que obtém milhões de dólares com o petróleo, o tráfico de antiguidades e o pagamento de resgates.
O texto lembra, em particular, aos Estados a obrigação de evitar qualquer transação petroleira direta ou indireta com o EI e congelar seus ativos financeiros. O Conselho pede, ainda, que se informe à ONU sobre qualquer requisição de petróleo bruto ou refinado procedente de zonas nas mãos dos jihadistas na Síria e no Iraque.
Sem comentários:
Enviar um comentário