Quem foi negociar com a delegacao da Nikuv no Zimbabwe foi Tobias Dai mais dois tecnicos do Stae central. Só que chegados lá um dos homens da Nivuk que fala fluentemente portugues teve que viajar de emergencia para Israel participar nas exequias funebres do irmao morto em atentado bombista em Telaviv. Dias depois o grupo voltou a reunir no Chimoio, numa das casas do Tobias Dai. Houve forte debates devido ao valor a ser pago, ja que o grupo de Tobias Dai tambem queria comissoes chorudas. Depois de tudo combinado, a nikuv registrou milhares de "eleitores" zimbabweanos, e o "quartel general" era em Mutare. Enquanto isso, em Mocambique regista uma reviravolta no campo militar, onde o exercito governamental foi repelido em Satungira e Mangomonhe, o que forcou o governo a aceitar a "inconstituicional" paridade eleitoral. Com esta nova realidade, os planos da nikuv foram reduzidos para 30% de probablidade de sucesso e tiveram que enviar "coturnos em terra" para adulterar directamente nos sistemas informaticos do Stae atraves de hacking. O plano B da frelimo era de subornar os representantes da oposicao no Cne/Stae e todos os da MDM e o Salomao Moyana receberam acima de um milhao de rands mas outros elementos da renamo recusaram se terminamente e houve tentativa de intimidacao com as FIR. Quanto houve o bate boca sobre editais pediram a nikuv que tentasse "scannear" as assinaturas dos editais da oposiciao para produzir "clones" de editais da oposicao com resultados adulterados mas era impraticavel a curtissimo prazo. Tentaram ainda chamar um "expert" sul africano mas tambem nao deu certo pelo que acabaram divulgando resultados falsos e sem suporte documental. É por esta razao que a renamo jamais reconhecera o governo da frelimo. O pais ja teria sido dividido segundo "exigem" os povos do centro e norte mas tal nao aconteceu devido ao acordo Dhlakama Nyusi. Dividir o pais nao é o desejo do Dhlakama porque ele luta para o bem de todo o povo e tem milhoes de seguidores e membros na regiao sul. Mesmo se se dividisse o pais seria simplesmente uma questao de estrategia militar a curto prazo, pois, tal accao iria encurralar o regime de Maputo que se veria a bracos com um enorme sufoco socio-economico, o que originaria grandes manifestacoes de rua. O bloqueio do Save tambem incluiria a interdicao da circulacao de militares no troco Save-rio Changane porque Inhambane tambem nao votou na frelimo e esta a saque. Portanto, a expressado "cortar Save" é apenas folclorica.
sábado, 28 de fevereiro de 2015
AS PERIPECIAS DE UMA FRAUDE ESCANDALOSA
Quem foi negociar com a delegacao da Nikuv no Zimbabwe foi Tobias Dai mais dois tecnicos do Stae central. Só que chegados lá um dos homens da Nivuk que fala fluentemente portugues teve que viajar de emergencia para Israel participar nas exequias funebres do irmao morto em atentado bombista em Telaviv. Dias depois o grupo voltou a reunir no Chimoio, numa das casas do Tobias Dai. Houve forte debates devido ao valor a ser pago, ja que o grupo de Tobias Dai tambem queria comissoes chorudas. Depois de tudo combinado, a nikuv registrou milhares de "eleitores" zimbabweanos, e o "quartel general" era em Mutare. Enquanto isso, em Mocambique regista uma reviravolta no campo militar, onde o exercito governamental foi repelido em Satungira e Mangomonhe, o que forcou o governo a aceitar a "inconstituicional" paridade eleitoral. Com esta nova realidade, os planos da nikuv foram reduzidos para 30% de probablidade de sucesso e tiveram que enviar "coturnos em terra" para adulterar directamente nos sistemas informaticos do Stae atraves de hacking. O plano B da frelimo era de subornar os representantes da oposicao no Cne/Stae e todos os da MDM e o Salomao Moyana receberam acima de um milhao de rands mas outros elementos da renamo recusaram se terminamente e houve tentativa de intimidacao com as FIR. Quanto houve o bate boca sobre editais pediram a nikuv que tentasse "scannear" as assinaturas dos editais da oposiciao para produzir "clones" de editais da oposicao com resultados adulterados mas era impraticavel a curtissimo prazo. Tentaram ainda chamar um "expert" sul africano mas tambem nao deu certo pelo que acabaram divulgando resultados falsos e sem suporte documental. É por esta razao que a renamo jamais reconhecera o governo da frelimo. O pais ja teria sido dividido segundo "exigem" os povos do centro e norte mas tal nao aconteceu devido ao acordo Dhlakama Nyusi. Dividir o pais nao é o desejo do Dhlakama porque ele luta para o bem de todo o povo e tem milhoes de seguidores e membros na regiao sul. Mesmo se se dividisse o pais seria simplesmente uma questao de estrategia militar a curto prazo, pois, tal accao iria encurralar o regime de Maputo que se veria a bracos com um enorme sufoco socio-economico, o que originaria grandes manifestacoes de rua. O bloqueio do Save tambem incluiria a interdicao da circulacao de militares no troco Save-rio Changane porque Inhambane tambem nao votou na frelimo e esta a saque. Portanto, a expressado "cortar Save" é apenas folclorica.
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