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A família do jornalista americano Steven Sotloff anseia por ver seu decapitador atrás das grades, o qual teria sido identificado nesta quinta-feira como um jovem londrino.
"Se Mohammed Emwazi - como foi identificado - for o homem que executou Steve, os Sotloff confiam, inteiramente, em que os serviços de Segurança e de Inteligência americanas vão capturá-lo", disse seu porta-voz Barak Barfi em e-mail enviado à AFP, depois que a imprensa americana divulgou a identidade do "Jihadista John".
"Anseiam pelo dia em que John será julgado e condenado pelo crime de executar Steve", afirmou Barfi.
"É assim que funciona a Justiça americana e é assim que essa nação prevalecerá sobre as forças malignas que querem impedir nosso estilo de vida", completou.
A família do jornalista decapitado no ano passado pelo grupo Estado Islâmico, que opera na Síria e no Iraque, foi "informado da identidade de John", acrescentou o porta-voz.
Depois de aparecer mascarado em vários vídeos decapitando cinco reféns ocidentais, incluindo Sotloff, o jihadista foi identificado nesta quinta-feira por vários jornais como Emwazi, um jovem programador londrino nascido no Kuwait. Ele teria viajado para a Síria em 2012.
Sotloff foi decapitado pelos extremistas um ano depois de ter sido sequestrado na Síria, em represália aos ataques aéreos americanos contra o EI no Iraque.
A família de Sotloff vive no bairro Pinecrest de Miami, na Flórida.
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