Friday, October 3, 2014

Os Banhos de Multidao


Os Banhos de Multidão
Os banhos de multidão contam. E muito. Com as necessárias reservas obviamente. Ambos, os dois principais candidatos, arrastam enormes multidões por onde passam. E isto nao acontece pela primeira vez na história eleitoral do país. Tanto Chissano, como Guebuza disputaram com Dlhakama a primazia sobre quem arrastava mais multidões nas eleições que já tivemos. As crônicas da época confirmariam o que digo.
O que há de novo com as multidões deste processo eleitoral? Talvez a surpresa que elas projectam, em dois vectores. Em primeiro lugar, elas vieram desmentir a crença que muitos incubavam de que Dlhakama estaria politicamente acabado. Acabado porque nos últimos 10 anos a Renamo e o seu líder não realizaram qualquer acção política de vulto. Vários analistas, incluindo os considerados independentes (ler jornais Savana, Magazine Independente, Canal de Moçambique, Zambeze e outros) pronunciaram sonoras sentenças sobre a morte política deste surpreendente animal político. O segundo factor, que vem transformar em espantosos os banhos de multidão de Dlhakama é o facto deste ultimo ter vindo eclipsar Daviz Simango. Muitos analistas vinham conjecturando na probabilidade de Simango e o seu MDM poderem ter uma prestação em grande nestas eleições. Tudo indica, agora, que este candidato só se está a arrastar pesadamente nesta campanha. Inclusivamente, os seus apoiantes nas redes sociais remeteram-se ao mais confrangedor silêncio. Alguns passaram para a FRELIMO e outros infletiram para a Renamo.
Os banhos de multidão contam muito. Mas não são tudo. Não são eles que determinarão o vencedor destas eleições. Este pleito será ganho pelo Partido que tiver maior capacidade de congregar os votos espalhados de milhares de povoado e aldeias remotos deste país.
Atente-se, também, para um facto significativo. Do lado da Renamo, a campanha é praticamente protagonizada por um único indivíduo: Dlhakama. Do lado da FRELIMO vemos milhares de quadros a calcorrearem todo o pais, onde reúnem multidões às suas respectivas dimensões. Este é, quanto a mim, o principal factor de vitória eleitoral
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  • Leonel Sarmento Todos nós, deveríamos reler os nossos posts após 15 de Outubro...
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  • Antonio Grispos Impressionante a capacidade de analistas conjectuearem situações que a realidade vim castiga los pesadamente. ..será q fazem alguma análise que lhes permite publicar cm . responsabilidade o q publicam? Francamente, fico atónito.
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  • Aulina Leandra A populaçao quer somente ver o dlhakama por ter desaparecido muito tempo se formos a prestar atençao a maior parte da gente sao crianças...
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  • Wilson Xavier Esperemos ate 15 desteSee Translation
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  • Komba Ntukulu Falou completamente tudo, tudo e tudo que eu sempre pensei. É exatamente isso.
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  • Jaime Joao Baptista Maya So Ministro, a diferença das multidões é o seguinte: Os que seguem a Frelimo e o Nyusi vão por obrigação enquanto os que seguem ao Dhlakama e Renamo vão por livre e espontânea vontade.Esta é a diferença ilustre. So Ministro, Sabias que ha empresarios que vos patrocinam ao publico e patrocinam a oposiçao na clandestinidade? É porque sabem que o navio esta prestes a afundar.
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  • Nelson Livingston "elas vieram desmentir a crença que muitos incubavam de que Dlhakama estaria politicamente acabado" Os "banhos de Multidão" finalmente bem explicados. Muito Obrigado ilustre Gabriel Mutisse.
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  • Nelson Lidimo Lagos Grande homem, tenho dito muitos essas palavras.
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  • Jossias Ramos Nesta coisa de dois dos candidatos arrastarem multidoes, noto que as multidoes que (per)seguem um destes (dois) vai trajada a rigor. Portanto, haa um trabalho que vai desde a organizacao de toda uma logiistica e mobilizacao (quanto a mim suspeitas), enquanto o outro arrasta as multidoes 'quase' sem envolver muito esforco.
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  • Manuel J. P. Sumbana Concordo. Também cheguei a acreditar que Dlhakama estava politicamente arrumado. E sento-me ludibriado pelo G40.
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  • Arao Jose Valoi Eu acrescentaria mais oh Jaime João Baptista Maya: que os banhos de multidões que acompanham muitas sessões da campanha da Frelimo vão para ver o espectáculo proporcionado pelos diferentes artistas que, regra geral, são convidados para animar o momento. Também vão para receber uma camisete e uma capulana. As multidões de gente que acompanham Dhlakama são de pessoas ávidas em ouvir algo diferente, em ouvir um líder que representa o pensamento da maioria dos moçambicanos.
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  • Abdul Magide Sidi Hassam Ilustre. Quanta honra em o ter como amigo aqui nesta rede social. Mas...e ha um sempre um mas. Uma parte foi dito pelo Jaime Joao Baptista Maya. Outra nao menos importante, nao estou tao certo que a "arma secreta" para vencer estas eleicoes, esteja com as sub brigadas de "milhares de quadros que calcorream o pais todo". Isto da-nos a dimensao da eficiencia da maquina partidaria. O que nos devemos atingir eh a EFICACIA dessa maquina. No nosso discurso, na nossa habilidade de argumentacao, no nosso exemplo de servidao e sacrificio pelo povo, estarao os verdadeiros trunfos para convecer o eleitorado. Obrigado.
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  • Custódio João Sabonete No capítulo das análise destes dois movimentos tem havido abordagens apaixonadas, tendeciosas e muito vezes vergonhosas.
    Os vários analístas que pululam por esta pérola do índico, maior parte deles académicos e movidos não sei porque agendas dilaceram 
    suas imagens com discursos ou debates que vezes sem conta roçam a mediocridade.
    Eu assumo ( e sempre o fiz) a minha veia clubística(Frelimo) e nem por isso mergulho nas trevas da mentira e da intriga.
    Excelência, a sua abordagem é oportuna e pertinente e remete nos a uma reflexão profunda da paixão ou não nas nossas análises sob pena de cairmos no rídiculo e discrédito total e jogarmos o prestígio que muito custou a construir...
    Bem haja...
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  • Jossias Ramos 'Mobilizacao e logiistica suspeitas' porque haa relatos segundo os quais, por onde passa o candidato presidencial do Partido que organiza isto, as aulas nas escolas, os trabalhos nos hospitais andam a MEIO GAAS, os vaarios Servicos locais (puublicos em particular) geralmente nao funcionam. Aulina Leandra cuidado com 'Luneta Telescohpica!'
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  • Nelson Alesandro Muzumbira formandos a mesas de voto abandonam as salas de formacao em mocuba por motivos a stae distrital retirar o lanche aos formandos. segundo eles é tao dificil sentar numa sala das 8h as 16h sem nenhum lanche. isto tudo a stae disse k é uma decisao provincial e nao tem fundos para o efeito
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  • Mouzinho Zacarias Factor enchimento de urnas e invalidacao de milhares de bolentis de votos prejudicando a oposição.
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  • Alexandre Zerinho ''Os banhos de multidão contam muito. Mas não são tudo.'' Eh importante entender esse trecho para evitar alegaçoes disto e aquilo na divulgaçao dos resultados.
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  • Samuel Justino Ernesto Gostei da análise e ela é repleta de verdades. 
    Há muita coisa que os moçambicanos deviam saber. 1. MDM surge num contexto de antagonismo dentro da Renamo e sendo assi , é uma parte da Renamo. 2. Em jeito de pergunta, entre a Renamo e a o MDM, se foss
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  • Agostinho Augusto "O segundo factor, que vem transformar em espantosos os banhos de multidão de Dlhakama é o facto deste ultimo ter vindo eclipsar Daviz Simango. Muitos analistas vinham conjecturando na probabilidade de Simango e o seu MDM poderem ter uma prestação em grande nestas eleições." So Ministro no dia 17 vamos reeler isso.
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  • Basilio Muhate A oposiçao perdeu a oportunidade nestas eleicoes de debater ideias e trazer um projecto alternativo para apresentar aos eleitores. Concentraram-se em discutir, primeiro os formatos dascaravanas etc, depois a necessidade ou nao de um debate a 3 entre candidatos e depois este novo debate sobre as multidoes, ou seja quem eh que move mais multidões. 
    Nesta luta conseguiram arrastar o meu mais velho e "imperador gazense" Elisio Macamo Macamo para o ringue, e o mano Manuel Sumbana ate chegou a assegurar-me que o debate iria acontecer e ja tinha data marcada. O ProfessorCarlos Nuno Castel-Branco que amavelmente se ofereceu para moderar, claramente sabia que nos moldes que apresentou nao havia condicoes para debate algum, mas sim para abate (termo da autoria de Jorge Matine, que ainda nao explicou o significado) 
    E agora esta dos banhos de multidoes, que coincide com a descida energica do meu amigo Egidio Vaz Vaz para a arena eleitoral, ja com uma t-tshirt clubistica... Não me sureende que este seja o debate nos proximos dias: quem enche os comicios ? Se alguns circulos advogam que ha muitos CURIOSOS (no bom sentido claro) na campanha, aqueles que nao concordam que tragam evidencias. 
    Aguem me perguntava esta manhã porque é que ao contrario de Filipe Nyusi, nos comicios de Afonso Dhlakama no litoral em Nampula, Zambezia e Cabo-Delgado haviam poucas ou nenhumas mulheres se naquelas regioes a linhagem matrilinear é dominante ? Eu nao sou especialista em tribos e o seu papel na mobilizacao eleitoral, mas quem sabe pode ser um debate interessante. 
    Eu sei que o Júlio Mutisse Mutisse Mutisse quer debate de ideias, mas todo mundo esta na arena neste momento mano, infelizmente... Ainda estou a espera da descida de José Jaime MacuaneEricino de Salema de Salema, Milton Machel e muitos outros para a arena e para a minha equipe claro hehehehe.... O muro está demasiadamente escorregadio hehehe
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  • Fernando Chiconela MDM é produto da renamo e é legitimo que com o regresso do Pai,da parte incerta, todos acoram aos comícios para ver "in loco" se de facto é ele. Mas, é bem verdade, que muitos, mesmo por mim contactados, foram ao comício de Dlhakama por mera curiosidade. Com todo respeito e porque já foram amnistiados. alguns vão para ver quem esse senhor que nos tirava o sono. Não vamos esquecer o tempo que passou.
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  • Gabriel Muthisse Basílio, trazes um dado curioso. Alguém poderia postar imagens dos dois candidatos nos comícios das regiões referidas por Basílio Muhate? Alguém poderia tentar explicar o significado? Porque a ausência das mulheres?
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  • Manuel J. P. Sumbana Basilio Muhate. Mais um esrro crasso. Ideias para ti é aquilo que tugostas. Quem tem minimizado com veemência os banhos de multidão é essencialmente o G40. É claro que muitos de nós estão surpresos com estres inesperados banhos de multidão do Dlhakama. Eu ainda não tenho uma explicação definitiva, mas não compro essa da "curiosidade"...

    Quanto à estratégia usada pela Renamo, de capitalizar com o seu líder, estou a achá-la adequada e funcional. A Renamo não tem os recursos humanos e materiais de que o seu adversário dispõe para movimentar os seuis quadros e muitos dos seus pesos-pesados estão no processo de implementação do acordo de cessação de hostilidades que é para a Renamo muito importante...

    Quanto ao debate, acho que o facto de os G40 o terem inviabilizado é que deu maior credibilidade às especulações sobre Nhusi e talvez contribuam para os banhos de multidãoi de Dlhakama,

    Discuti ideias, Basílio Muhate?
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  • Erasmo Alicene Prontos,acaba de deitar-se abaixo a tese de curiosos e passa a de banhos de multidäo.
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  • Ericino de Salema Basilio Muhate, eu estou bem do lado da esmagadora maioria dos moçambicanos, ou seja, dos que nao sao membros de partidos políticos. E somos nos, porque uma maioria, que damos vitorias, e nao os membros. No dia que eu decidir fazer politica, o anunciarei, porque sempre me esforço em "dar a cara"!
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  • Egidio Vaz Análise Boa esta do Dr Gabriel Muthisse, apesar de curta. Curta porque queria ouvir mais.
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  • Patricio Manjate Subscrevo e acrescento:é preciso não se esquecer que Dlhakama é uma figura polêmica por bem ou por mal. Eu não o conheço fisicamente, neste momento tenho convicções políticas muito longe dele muito menos da RENAMO, mas não perderia uma oportunidade para o ver e exultar de alegria pelo facto deste não mais representar ameaça e por finalmente estar em parte #certa. Para dizer que em comício o povo não se distingue, mas sim na mesa de voto.
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  • Basilio Muhate Ericino de Salema as nossas portas estao abertas hehehehe ...
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  • Basilio Muhate Manuel J. P. Sumbana afinal disse ou nao que o debate ja estava preparado ? Entao agora o G40 inviabilizou ?
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  • Issumail Danane Tentando responder ao Basilio é k nesta zona a costeira principalmente o papel da mulher e caseiro mas pela cultura arabe, ai talvez haja algum subsidio d estudo.
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  • Issumail Danane Quanto ao tema em questao os nossos analista sao claramente dakilo que eles apelidavam ao Djakama do dito pelo n dito nem sei cmo muito tem coragem d ainda continuarem cmo docentes universitario dpois d tanta tolice k mostram nas cameras ...
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  • Manuel J. P. Sumbana Jâ nâo queres discutir ideias?
    Sabemos todos como e porque é que o debate foi inviabilizado. Mas ainda faltam 11 dias e neste país milagres acontecem.
    Discutimos o post do Gabriel Muthisse aqui e sobre o debate no teu (ou meu) mural. Deal?
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  • Egidio Vaz Basilio me citaste porquê? Sou eu por acaso que inventou o discurso de multidões? Não foi a Frelimo? Fui eu quem negou o debate entre candidatos? Me citaste porquê? De novo. Se for pelo meu endorsement, gostaria de dizer que sou apenas uma pessoa só. Tal como Ericino de Salemadiz nós os sem partido somos a maioria que dá a Vitória a minoria.
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  • Rudencio Morais Há muita coisa de Moçambicano nesta publicação, estou satisfeito com a análise nua e crua que se faz, penso que Moçambique hoje mais que ontem viaja para um debate político saudável e de salutar. Estamos de parabéns por desenvolver esse exercício político falando das coisas como elas são.
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  • Júlio Mutisse Basilio Muhate Neste debate de multidões a minha posição é clara (i) as multidões (tal como apresentadas nos milhares de posts) não votam. Votam pessoas individualmente consideradas, cuja motivação para o voto alguém ainda vai estudar. Não nego a sua importância até como vector de motivação psicológica etc., nego a ideia que começa a generalizar-se de transformar as multidões em vitórias garantidas. (ii) Oponho me ao exagero na promoção da multidão em detrimento da mensagem, do discurso que se passa a essas multidões. Acho que, se não para todos, para alguns essa mensagem será determinante para decidir o sentido do voto. Este é o meu ponto de vista sobre este assunto. São importantes? Sim, são. Mas multidões (como publicitadas) não votam… o voto é individual e secreto e há que plantar algo na cabeça das pessoas que vão ou não aos comícios, para que na cabine, sozinhas, votem bem. E aí está a diferença Renamo/Frelimo… enquanto a aposta em DHL sozinho, na Frelimo se aposta noutras estratégias até para chegar às mesmas pessoas que encheram os comícios de DHL. Bem hajam.
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  • Basilio Muhate Egidio Vaz so te citei pela mera coincidencia entre a tua entrada na "arena" que eu construi e o inicio do debate sobre multidões... Coincidencia conjuntural Egidio. O Ericino de Salema esse ainda posso tentar "mobilizar" hehehehe ... Ainda esta na zona escorregadia, pelo menos publicamente...por isso quero-o a dizer que vai entrar na minha equipe hehehe...
    Manuel J. P. Sumbana o que a Renamo esta a fazer (capitalizar o Lider) nao eh estrategia, eh a unica opcao que tem nesta campanha, diferentemente da Frelimo.
    Esta o mano Manuel a dizer que nao compra essa de curiosidade, mas nao traz nada de novo ?
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  • Uric Raul nao tinha obervado esta parte: Do lado da Renamo, a campanha é praticamente protagonizada por um único indivíduo: Dlhakama. Do lado da FRELIMO vemos milhares de quadros a calcorrearem todo o pais, onde reúnem multidões às suas respectivas dimensões. bem analisado... felicitacoes
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  • Yola Magaia ya wene
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  • Manuel J. P. Sumbana Já trouxe o que havia a trazer. Repara que as pessoas 'fogem' dos seus afazeres para ir ver um lider que nem lhes dá uma camisete ou capulana. Esperam horas a fio por ele, sem que tenha sido declarada tolerãncia de ponto ad-hoc e sem qualquer logistica. Mas já do outro lado...
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  • Abel Philip A verdade tem que ser dita, deixamos de se fazer de desprecebido, em todo canto onde ando oiço gentes de qualquer etnia a falar de Dlhakama como pai da Revoluçao, popularidade da MDM (se algum dia teve) popularidade da Frelimo canta uma só cançao: Dlhakama a voz revolucionária.
  • Carlos Nuno Castel-Branco Basilio Muhate, não use o meu nome nas suas suposições. Quem recusou debater foram vocês. O debate era possível. Não um debate para ver quem ganha ou um debate para ver quem promete mais. Mas um debate para ver os desafios reais e como se podem enfrentar e resolver problemas que afectam todos e que vão ter que ser enfrentados seja quem for que vença as eleições. No ambiente turvo da política nacional, em que o único foco é ficar com o espólio, é inútil tentar fazer qualquer conversa que tente sair desses parâmetros. Um bom exemplo dessa irracionalidade é a certeza de que em vez de debate teríamos um abate, apesar de "abate" não estar definido (é o que o Basilio diz). Eu já sai e já fui e e estou fora, e por favor não me mencionem nas suposições criadas nas cabeças de alguns porque eu não tenho nada que ver com isso. Ciao e divirtam-se, que eu me vou dedicar a continuar a pensar sobre como tratar da questão da dívida pública e do financiamento da economia, que me parece mais sério e relevante do que estas conversas sobre multidões, camisetes e debates entre quem não quer debater e acusa os outros de não quererem ou não conseguirem. Bom fim de semana e boas eleições, e paz para todos.
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  • Antonio Zacarias Gabriel está falar de disputa de mar de gente entre Chissano/Dlhakama/Guebuza em pleitos mais ou menos equilibrados em termos de material de campanha. E não é este o caso.
  • Julio Lacitela Faltam capulanas e lenços de cabeça nos comicios do outro, e claro faltam tambem as usuárias destas roupas sr Basilio Muhate.

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