Afinal, Embaixador dos EUA em Moçambique não reuniu com Afonso Dhlakama e Daviz Simango, como a RM está a "noticiar" desde a noite de ontem.
Quem reuniu com os três candidatos presidenciais - com Dhlakama e Daviz ontem, e em momentos separados, e com Filipe Nyusi hoje - foi Shannon Smith, Secretaria de Estado Assistente para os Assuntos Africanos, e não o Embaixador, que eh subordinado daquela. Ao que apurei, o objectivo dos encontros eh contribuir para a sã convivência democrática, e não o que a RM "noticia", com condimentos "analíticos" de Gustavo Mavie.
E agora, RM?
E agora, RM?
Não às ameaças, sobretudo as de morte
No seu noticiário das 14, a RM noticiou que os jornalistas Emílio Manhique e Gustavo Mavie, este ultimo da AIM e analista politico da RM, estão a ser alvo de ameaças de morte, por via de SMSs enviados aos seus telemóveis, tudo na esteira do "Café da Manha" de hoje, cujo tema foi "Balanço das Eleições de 2014". Minha solidariedade com dois colegas. Nada deve custar a vida; pensar diferente deve nos fazer iguais e orgulhosos de sermos humanos.
Posted at 16:44 in Cooperação - ONGs, Eleições 2014 Gerais, Informação - Imprensa, Política - Partidos | Permalink | Comments (1) ShareThis
JORNALISTAS DA AIM E RÁDIO MOÇAMBIQUE RECEBEM AMEAÇAS DE MORTE
O director geral da AIM, Gustavo Mavie, e o jornalista sénior da Rádio Moçambique, Emílio Manhique, receberam hoje ameaças de morte anónimas e que foram enviadas por serviço de mensagens curtas (SMS).
Uma das mensagens, que passamos a citar palavra por palavra, foi enviada a Manhique, apresentador do programa matinal Café de Manhã, refere que Manhique você é um jornalista muito perigoso pela a paz. Cuidado você merece raptar.
A mesma mensagem acusa Manhique de ter ignorado mensagens anteriores que foram enviadas para a RM.
As ameaças explícitas de morte aparecem na segunda mensagem, que demonstram claramente que o apoio de Manhique a Frelimo, partido no poder em Moçambique, acabaram por enfurecer a pessoa que enviou a mensagem anónima.
Manhique essa Frelimo que você defende dentes e garras está quase lhe custar cara. Com uma bala na nunca, adverte a mensagem. Encluzive o seu comentarista Masvie. Apesar do erro ortográfico, o texto refere-se obviamente a Mavie, que é um dos convidados assíduos no programa Café da Manhã.
Uma das mensagens, que passamos a citar palavra por palavra, foi enviada a Manhique, apresentador do programa matinal Café de Manhã, refere que Manhique você é um jornalista muito perigoso pela a paz. Cuidado você merece raptar.
A mesma mensagem acusa Manhique de ter ignorado mensagens anteriores que foram enviadas para a RM.
As ameaças explícitas de morte aparecem na segunda mensagem, que demonstram claramente que o apoio de Manhique a Frelimo, partido no poder em Moçambique, acabaram por enfurecer a pessoa que enviou a mensagem anónima.
Manhique essa Frelimo que você defende dentes e garras está quase lhe custar cara. Com uma bala na nunca, adverte a mensagem. Encluzive o seu comentarista Masvie. Apesar do erro ortográfico, o texto refere-se obviamente a Mavie, que é um dos convidados assíduos no programa Café da Manhã.
Eleições Gerais 2014 - Observadores do Centro Carter e EISA criticam apuramento
Os observadores da missão conjunta do Centro Carter e Instituto Eleitoral para a Democracia Sustentável em África (EISA) consideram que o apuramento das eleições gerais em Moçambique foi pouco claro e desordenado.
"Os observadores testemunharam um processo de apuramento sem procedimentos claros e consistentes, desordenado e em alguns casos sem a transparência necessária para aumentar a confiança no processo", afirma-se num comunicado da missão conjunta enviado hoje à Lusa.
Um total de 54 observadores do Centro Carter, organização fundada pelo ex-Presidente norte-americano Jimmy Carter, e do EISA, com sede na África do Sul, permaneceu no terreno após a votação de 15 de outubro e acompanhou o apuramento dos resultados ao nível distrital e provincial, bem como o processo de reclamações em 26 distritos.
LUSA – 29.10.2014
Muchanga: "Governo de Unidade Nacional não é ideia da RENAMO"
O porta-voz da Renamo, António Muchunga, veio a público, esta terça-feira, 28, desmentir a informação segundo a qual, Afonso Dhlakama pretende formar com a Frelimo, um Governo de Unidade Nacional (GUN), escreveu a Folha de Maputo.
Segundo Muchanga, em nenhum momento a 'Renamo e seu líder Afonso Dhlakama falaram da necessidade de criar um Governo de Unidade Nacional face as irregularidades de viciação de resultados das eleições de 15 de Outubro passado'.
“Que fique claro que o GUN é ideia do Alto Comissariado do Canadá e não da Renamo. O presidente Dhlakama falou apenas dos enchimentos de urnas, intimidação de eleitores e outras irregularidades. A decisão que vamos tomar cabe ao povo, mas não vamos permitir que quem ganhou fraudulentamente governe”, advertiu Muchanga.
O maior partido da oposição em Moçambique, a nível das zonas Centro e Norte, esteve reunido, ontem, na cidade da Beira, para dentre outras matérias, fazer o balanço das eleições, as quais segundo apuramos, não reconhece os resultados intermédios divulgados.
SAPO – 29.10.2014
SAPO – 29.10.2014
Camarada Presidente - Um documentário revelador sobre o Presidente Moçambicano Samora Machel(2012)(vídeo)(2)
Pela sua importância destaco este comentário ao minuto:
Factualmente Histórico
Embora tenha dito que este documentário contém muitas falhas, ele possui igualmente importantes revelações, como nos diz o Sr. Fernando Gil. Aqui faço um resumo das minhas observações, desejando realçar as revelações de Ganhão sobre o estado de espírito do Presidente Machel nos últimos meses da sua vida, a versão de Graça Machel sobre dissidências internas, o que parece indicar uma repetição do sucedido em Portugal em que as tropas estavam saturadas da guerra. Todo o discurso de Machel é assente na guerra, como se pode depreender. Fez mal as contas, como admitiria Graça Machel.
Acrescentar ainda que Graça Machel seguiu de Argel para a Tanzânia em 1974 e que aderiu à Frelimo enquanto estudava em Portugal, tal com muitos outros. Da mesma forma que este documentário contém erros, certamente involuntários, há outros que cometem erros e que teimam, perante os factos, em apontá-los como verdades enlatadas.
06:00 sobre a tradição de resistência de Machel ao colonialismo, exemplificado na Guerra entre Portugal e o Império de Gaza. Na realidade, tratava-se de uma guerra entre duas forças colonizadoras.
Posted at 15:27 in História, Morte Samora Machel - 19.10.1986, Musica, vídeo, cinema,Política - Partidos | Permalink | Comments (0) ShareThis
Sindicato de Professores de Moçambique apresenta extensa lista de reivindicações com transferências ilegais à cabeça
O Sindicato Nacional dos Professores defende o fim da transferência de docentes como uma medida punitiva, como alega estar a acontecer um pouco por todo o país.
“Os processos de transferência de alguns colegas não têm sido na base da lei. Temos registo de colegas que foram movimentados por conveniência dos chefes, como forma de puni-los, o que não é correcto”, denunciou recentemente em Nampula, a presidente daquela organização sindical, Beatriz Muhoro.
Nos termos dos artigos 38 e 39 do Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado, relativos aos deveres gerais e especiais, o funcionário deve “exercer as funções em qualquer local que seja designado”, o que quer dizer que a recusa pode dar lugar à instauração de um processo disciplinar.
Contudo, e segundo leitura da nossa fonte, este dispositivo pode também ser usado pelos professores, quando se sintam injustiçados, pois o artigo 40, no capítulo relativo às ordens e instruções ilegais, confere ao funcionário o direito de “combater todas as manifestações de abuso de poder”.
“Os processos de transferência de alguns colegas não têm sido na base da lei. Temos registo de colegas que foram movimentados por conveniência dos chefes, como forma de puni-los, o que não é correcto”, denunciou recentemente em Nampula, a presidente daquela organização sindical, Beatriz Muhoro.
Nos termos dos artigos 38 e 39 do Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado, relativos aos deveres gerais e especiais, o funcionário deve “exercer as funções em qualquer local que seja designado”, o que quer dizer que a recusa pode dar lugar à instauração de um processo disciplinar.
Contudo, e segundo leitura da nossa fonte, este dispositivo pode também ser usado pelos professores, quando se sintam injustiçados, pois o artigo 40, no capítulo relativo às ordens e instruções ilegais, confere ao funcionário o direito de “combater todas as manifestações de abuso de poder”.
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Cena aberta
XIPALAPALA por João de Sousa
Andava eu na instrução primária e já o gosto pela Rádio me fascinava. No tempo duma televisão que não existia, na década de 60, o aparelho de rádio (um Bush a válvulas) era a minha (nossa) companhia. Naquele tempo não havia outra alternativa. Eu ouvia tudo ou quase tudo. Os relatos desportivos ao tempo do Amadeu José de Freitas ou do Paulo Terra, com quem, muitos anos depois, tive o prazer e a honra de ter trabalhado, em Moçambique e em Portugal. Escutava os “cinco minutos de espiritualidade” todos os domingos logo a seguir ao sinal horário do meio-dia, ou “a palavra é de prata” do Manuel Luís Pombal, o jornalista do “Notícias” que disse um dia gostar de trabalhar para a rádio porque “o éter é mais rápido que o ardina”.
Ouvia locutores que foram e continuam a ser referência da radiodifusão em Moçambique e além-fronteiras, como por exemplo António Luís Rafael, Manuela Arraiano, António Silva, Fernando Rebelo, Maria Helena, Eugénio Corte Real, Sampaio e Silva, Lisete Lopes, Eduardo Hélder, Maria Regina, Hélder Fernando, Samuel Dabula, Matânia Odete, Guidione Matsinhe, Evódia Raúl, Albino Pachisso, Joana Mariana, Silvestre Mabuiangue, David Davies, Evelyn Martin, Gerry Wilmot, Clak McKay, Rob Vickers, Darryl Joostee e por aí fora. Com quase todos os que mencionei tive experiências interessantes, que, duma ou de outra forma, ajudaram a concretizar o meu sonho de me fazer comunicar pela Rádio, nesse difícil percurso para onde fui “empurrado” pela mão e pelo saber do António Alves da Fonseca e da Maria Flávia, a sua esposa, ao tempo da GOLO.
Em que modelo eleitoral se inspira a nossa Pasárgada?
Canal de Opinião por Adelino Timóteo
As últimas eleições (?) gerais e das assembleias provinciais colocam-nos na difícil posição de situar o tipo de modelo eleitoral adoptado pela nossa Pasárgada. A dogmática e a academia colocam a democracia como um meio de governação seguido nas nações civilizadas/modernas do mundo.
Na academia, muito se fala dos direitos humanos, cívicos e políticos, que, transposto para o mundo em que vivemos, parecem resvalar no que é a realidade. Estas últimas eleições (?) mostram que, em matéria democrática, somos “Alice no País das Maravilhas”. A experiência faz emergir situações inimagináveis, à partida, maravilhosamente belas, e que, depois, se convertem numa descida ao coração das trevas, numa descida ao inferno.
Este intróito vem a propósito das declarações da comunidade internacional, que apoia com carácter cínico, sádico, a transparência e a justeza das nossas eleições (?) – coloco ponto de interrogação porque o que tivemos na nossa Pasárgada foi um concurso ideal de crimes, ilicitudes, violações dos princípios elementares da Carta das Nações Unidas, no tocante aos direitos humanos, cívicos e políticos.
As últimas eleições (?) gerais e das assembleias provinciais colocam-nos na difícil posição de situar o tipo de modelo eleitoral adoptado pela nossa Pasárgada. A dogmática e a academia colocam a democracia como um meio de governação seguido nas nações civilizadas/modernas do mundo.
Na academia, muito se fala dos direitos humanos, cívicos e políticos, que, transposto para o mundo em que vivemos, parecem resvalar no que é a realidade. Estas últimas eleições (?) mostram que, em matéria democrática, somos “Alice no País das Maravilhas”. A experiência faz emergir situações inimagináveis, à partida, maravilhosamente belas, e que, depois, se convertem numa descida ao coração das trevas, numa descida ao inferno.
Este intróito vem a propósito das declarações da comunidade internacional, que apoia com carácter cínico, sádico, a transparência e a justeza das nossas eleições (?) – coloco ponto de interrogação porque o que tivemos na nossa Pasárgada foi um concurso ideal de crimes, ilicitudes, violações dos princípios elementares da Carta das Nações Unidas, no tocante aos direitos humanos, cívicos e políticos.
Tribunal Judicial de Quelimane indefere recurso da Renamo
Irregularidades eleitorais na Zambézia
O Tribunal Judicial de Quelimane, na província da Zambézia, indeferiu na passada sexta-feira (dia 24) o Recurso de Contencioso Eleitoral interposto pela Renamo no passado dia 21 de Outubro, um dia após o anúncio dos resultados nas eleições presidenciais, legislativas e para as Assembleias Provinciais.
A Renamo exigia a neutralização de boletins de votos preenchidos a favor da Frelimo e do seu candidato presidencial, Filipe Nyusi, e reclamava contra a abertura tardia de algumas mesas de votação. Reclamava também contra a viciação de editais e actas, contra a interferência da Polícia no processo e contra o desaparecimento de 39 editais e actas referentes a mais de 31 mil eleitores. As reclamações da Renamo não foram suficientes para convencer o tribunal.
No seu despacho, o tribunal considera que a Renamo submeteu tarde o seu recurso. Segundo o tribunal, as reclamações deviam ser apresentadas pelos mandatários de imediato, durante o apuramento, e não após o anúncio dos resultados.
O Tribunal Judicial de Quelimane, na província da Zambézia, indeferiu na passada sexta-feira (dia 24) o Recurso de Contencioso Eleitoral interposto pela Renamo no passado dia 21 de Outubro, um dia após o anúncio dos resultados nas eleições presidenciais, legislativas e para as Assembleias Provinciais.
A Renamo exigia a neutralização de boletins de votos preenchidos a favor da Frelimo e do seu candidato presidencial, Filipe Nyusi, e reclamava contra a abertura tardia de algumas mesas de votação. Reclamava também contra a viciação de editais e actas, contra a interferência da Polícia no processo e contra o desaparecimento de 39 editais e actas referentes a mais de 31 mil eleitores. As reclamações da Renamo não foram suficientes para convencer o tribunal.
No seu despacho, o tribunal considera que a Renamo submeteu tarde o seu recurso. Segundo o tribunal, as reclamações deviam ser apresentadas pelos mandatários de imediato, durante o apuramento, e não após o anúncio dos resultados.
Posted at 10:26 in Eleições 2014 Gerais, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos |Permalink | Comments (3) ShareThis
CESC diz que quantidade de irregularidades prejudicou participação e favoreceu abstenção
O Centro de Aprendizagem e Capacitação da Sociedade Civil (CESC) criticou, ontem, o processo de votação nas eleições gerais de 15 de Outubro passado, devido ao alto nível de irregularidades registadas.
No seu relatório sobre a observação eleitoral, divulgado esta terça-feira, o CESC entende que o volume de irregularidades assinaladas dificultaram a participação dos cidadãos eleitores e terá “contribuído para o nível de abstenção”, que, apesar de não existirem dados concretos, admite-se que pote ter atingido níveis acima de 50%.
Peritos militares estrangeiros começam hoje a fiscalizar desarmamento da Renamo
Peritos militares internacionais vão iniciar hoje a fiscalização do processo de desarmamento do braço armado da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal partido da oposição em Moçambique.
De acordo com o chefe da delegação governamental que negociou o processo com a Renamo, José Pacheco, os 93 peritos militares, 23 dos quais estrangeiros, vão começar a trabalhar nas cinco províncias escolhidas para o acompanhamento do desarmamento.
Portugal é um dos nove países convidados pelo Estado moçambicano para integrar a equipa de peritos militares internacionais que vão acompanhar o desarmamento do braço armado da Renamo.
LUSA – 29.10.2014
Posted at 10:12 in Defesa, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink |Comments (1) ShareThis
Morreu o presidente da Zâmbia, Michael Sata
O presidente de Zâmbia, Michael Sata, de 77 anos, que estava doente há vários meses, faleceu em Londres, anunciou nesta quarta-feira o secretário-geral do governo."É com o coração pesado que anuncio a morte de nosso querido presidente Michael Sata", declarou o secretário-geral, Roland Msiska.
Msiska informou que Sata morreu no hospital londrino King Edward VII e pediu aos compatriotas que mantenham a calma.
Sata viajou na semana passada para a capital britânica para receber atendimento médico. Antes da viagem, ele designou o ministro da Defesa, Edgar Lungu, presidente interino.
Há vários meses que boatos indicavam que Sata estava gravemente doente. Sata não foi visto em público desde que regressou da Assembleia Geral da ONU em Setembro, onde não conseguiu fazer um discurso.
"Não estou morto", afirmou Sata a 19 de Setembro no Parlamento, numa rara aparição em público.
Apesar da negação oficial sobre uma doença do presidente, analistas afirmam que uma luta pelo poder foi travada nos bastidores para suceder Sata.
Msiska informou que Sata morreu no hospital londrino King Edward VII e pediu aos compatriotas que mantenham a calma.
Sata viajou na semana passada para a capital britânica para receber atendimento médico. Antes da viagem, ele designou o ministro da Defesa, Edgar Lungu, presidente interino.
Há vários meses que boatos indicavam que Sata estava gravemente doente. Sata não foi visto em público desde que regressou da Assembleia Geral da ONU em Setembro, onde não conseguiu fazer um discurso.
"Não estou morto", afirmou Sata a 19 de Setembro no Parlamento, numa rara aparição em público.
Apesar da negação oficial sobre uma doença do presidente, analistas afirmam que uma luta pelo poder foi travada nos bastidores para suceder Sata.
28/10/2014
Embaixador de Portugal lamenta mensagem "caluniosa" a apontá-lo como incitador da Renamo
O embaixador de Portugal em Maputo lamentou hoje o texto "calunioso" que se propagou por SMS desde segunda-feira em Moçambique a colocá-lo, juntamente com os homólogos dos Estados Unidos e Itália, como instigadores da violência da Renamo.
"O que ali está não só não tem fundamento como é calunioso", afirmou à Lusa José Augusto Duarte, que deplorou a acusação anónima, "uma brincadeira de mau gosto e que não é verosímil".
No SMS anónimo, Manuel Bissopo, secretário-geral da Renamo (Resistência Nacional Moçambicana), surge como fonte da revelação de uma suposta instrução que os embaixadores de Portugal, Estados Unidos e Itália teriam dado ao líder do principal partido de oposição, Afonso Dhlakama, para não reconhecer os resultados das eleições gerais de 15 de outubro e organizar manifestações violentas.
LUSA – 28.10.2014
Posted at 23:56 in Eleições 2014 Gerais, Política - Partidos, Portugal | Permalink |Comments (6) ShareThis
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