NUMA primeira votação, do Orçamento Autárquico, a oposição, em Alto-Molócuè, Zambézia, ganha vantagem à custa do voto solitário do único deputado do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), André Manuel Txetema.
As bancadas da Frelimo e da Renamo possuem 10 membros cada, num universo de 21, sendo que o único que completa esse quadro é precisamente o vice-presidente da assembleia municipal, MDM, André Manuel Txetema.
Após chumbo inicial, as regras estabelecem uma segunda votação, oportunidade para eventuais negociatas entre as bancadas, antes da próxima sessão agendada para esta semana. Na semana passada, precisamente o deputado do desempate foi alvo de copiosa porrada, em sua própria residência, estando por estes dias, entre a vida e a morte, no leito hospitalar.
A primeira suspeita recae sobre o que se desenrolou na última sessão da assembleia municipal e o que estava por vir esta semana, prevista para os deputados confirmarem, ou não, os resultados da última votação, Frelimo no poder, fruto das eleições de outubro de 2018.
Sem rodeios, o MDM suspeita que a sova de que o seu militante foi alvo, está relacionada com a votação da semana passada e o que seria da próxima sessão. Nestes casos, as regras orientam a dissolvição da assembleia municipal, dando lugar à realização de eleições intercalares.
Por perceber o passo seguinte, se a sessão avança sem o vice-presidente do desempate, ou fica por realizar enquanto o indivíduo continua a contorcer-se de dores, no leito hospitalar, onde se encontra a receber tratamentos intensivos. Não foi para menos. O homem, para além da sova, contrariu ferimentos graves resultantes de queimaduras e, consta, também de balas disparadas pelos que pretendiam fazer-lhe secar o nariz.
Não conseguiram. Pelo menos até estes parágrafos, Txetema dava mostras de estar a resistir a todas as contrariedades, para o desagrado dos seus atacantes. Num outro fio de raciocínio, este assunto arrasta algumas inquietações, que têm ganho corpo desde o incidente. Essas correntes questionam o para lá do DDR, sugerindo que uma vez desarmada, a Renamo, essencialmente em processos eleitorais, acabará fragilizada e à mercê dos esquadrões da morte, em virtude de os militantes já não terem consigo, as suas ‘menininhas’ (AKM’s) que durante décadas impõe respeito para quem quer que seja.
A verdade é que estas e outras contrariedades ainda não têm interferido directamente no processo da Desmobilização, Desmilitarização e da Reintegração (DDR), de tal modo que ainda recentemente, foi anunciado o mapa dos centros de acantonamento eleitos pela Renamo.
Por ora, urge que torcemos no sentido de o Txetema resistir aos ferimentos e muito rapidamente recupere o assento da vice-presidência municipal.
EXPRESSO – 08.07.2019
As bancadas da Frelimo e da Renamo possuem 10 membros cada, num universo de 21, sendo que o único que completa esse quadro é precisamente o vice-presidente da assembleia municipal, MDM, André Manuel Txetema.
Após chumbo inicial, as regras estabelecem uma segunda votação, oportunidade para eventuais negociatas entre as bancadas, antes da próxima sessão agendada para esta semana. Na semana passada, precisamente o deputado do desempate foi alvo de copiosa porrada, em sua própria residência, estando por estes dias, entre a vida e a morte, no leito hospitalar.
A primeira suspeita recae sobre o que se desenrolou na última sessão da assembleia municipal e o que estava por vir esta semana, prevista para os deputados confirmarem, ou não, os resultados da última votação, Frelimo no poder, fruto das eleições de outubro de 2018.
Sem rodeios, o MDM suspeita que a sova de que o seu militante foi alvo, está relacionada com a votação da semana passada e o que seria da próxima sessão. Nestes casos, as regras orientam a dissolvição da assembleia municipal, dando lugar à realização de eleições intercalares.
Por perceber o passo seguinte, se a sessão avança sem o vice-presidente do desempate, ou fica por realizar enquanto o indivíduo continua a contorcer-se de dores, no leito hospitalar, onde se encontra a receber tratamentos intensivos. Não foi para menos. O homem, para além da sova, contrariu ferimentos graves resultantes de queimaduras e, consta, também de balas disparadas pelos que pretendiam fazer-lhe secar o nariz.
Não conseguiram. Pelo menos até estes parágrafos, Txetema dava mostras de estar a resistir a todas as contrariedades, para o desagrado dos seus atacantes. Num outro fio de raciocínio, este assunto arrasta algumas inquietações, que têm ganho corpo desde o incidente. Essas correntes questionam o para lá do DDR, sugerindo que uma vez desarmada, a Renamo, essencialmente em processos eleitorais, acabará fragilizada e à mercê dos esquadrões da morte, em virtude de os militantes já não terem consigo, as suas ‘menininhas’ (AKM’s) que durante décadas impõe respeito para quem quer que seja.
Após chumbo inicial, as regras estabelecem uma segunda votação, oportunidade para eventuais negociatas entre as bancadas, antes da próxima sessão agendada para esta semana. Na semana passada, precisamente o deputado do desempate foi alvo de copiosa porrada, em sua própria residência, estando por estes dias, entre a vida e a morte, no leito hospitalar.
A primeira suspeita recae sobre o que se desenrolou na última sessão da assembleia municipal e o que estava por vir esta semana, prevista para os deputados confirmarem, ou não, os resultados da última votação, Frelimo no poder, fruto das eleições de outubro de 2018.
Sem rodeios, o MDM suspeita que a sova de que o seu militante foi alvo, está relacionada com a votação da semana passada e o que seria da próxima sessão. Nestes casos, as regras orientam a dissolvição da assembleia municipal, dando lugar à realização de eleições intercalares.
Por perceber o passo seguinte, se a sessão avança sem o vice-presidente do desempate, ou fica por realizar enquanto o indivíduo continua a contorcer-se de dores, no leito hospitalar, onde se encontra a receber tratamentos intensivos. Não foi para menos. O homem, para além da sova, contrariu ferimentos graves resultantes de queimaduras e, consta, também de balas disparadas pelos que pretendiam fazer-lhe secar o nariz.
Não conseguiram. Pelo menos até estes parágrafos, Txetema dava mostras de estar a resistir a todas as contrariedades, para o desagrado dos seus atacantes. Num outro fio de raciocínio, este assunto arrasta algumas inquietações, que têm ganho corpo desde o incidente. Essas correntes questionam o para lá do DDR, sugerindo que uma vez desarmada, a Renamo, essencialmente em processos eleitorais, acabará fragilizada e à mercê dos esquadrões da morte, em virtude de os militantes já não terem consigo, as suas ‘menininhas’ (AKM’s) que durante décadas impõe respeito para quem quer que seja.
A verdade é que estas e outras contrariedades ainda não têm interferido directamente no processo da Desmobilização, Desmilitarização e da Reintegração (DDR), de tal modo que ainda recentemente, foi anunciado o mapa dos centros de acantonamento eleitos pela Renamo.
Por ora, urge que torcemos no sentido de o Txetema resistir aos ferimentos e muito rapidamente recupere o assento da vice-presidência municipal.
EXPRESSO – 08.07.2019
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CDelgado: EI reivindica ataque
A incursão teria ocorrido na passada quarta-feira, numa aldeia do distrito de Nangade, contra forças de defesa e segurança, de onde teriam perdido a vida 11 pessoas, entre elas, civis. Os jihadistas reclamam ainda roubo de armas e de munições, na mesma semana que Portugal e Estados Unidos estiveram à fala precisamente sobre o tema
A conjuntura de insegurança no norte de Moçambique foi motivo, na semana passada, em Lisboa, de um encontro entre o ministro português dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, e o secretário norte-americano adjunto para Assuntos Africanos, Tibor Nagy, a pedido da Casa Branca.
Em cima da mesa, o islamismo radical praticado na província moçambicana de Cabo Delgado, com o chefe da diplomacia portuguesa a explicar tratar-se de um fenómeno complexo “ainda em fase embrionária” ao qual “devemos responder para que possa ser contido agora”, Augusto Santos Silva citado pela Lusa.
Santos Silva diz haver coincidência entre a informação fornecida pelas autoridades moçambicanas, a que está na posse dos portugueses e a detida pelos Estados Unidos da América, concluindo ser “preciso ter muita atenção”.
Ainda na semana, Maputo anunciou o mapeamento das congregações religiosas, supostamente a pedida da secreta moçambicana.
Esta semana deve desembarcar na capital moçambicana, o secretário- -geral das Nações Unidas, António Guterres, agenda que tem sido visto pelas autoridades portuguesas, importante no quadro das crescentes preocupações com o que se passa em Cabo Delgado.
De igual modo, Santos Silva vê com bons olhos a visita, em setembro, de Papa Francisco a Moçambique, ainda no âmbito do quadro negro no norte do país.
A conjuntura de insegurança no norte de Moçambique foi motivo, na semana passada, em Lisboa, de um encontro entre o ministro português dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, e o secretário norte-americano adjunto para Assuntos Africanos, Tibor Nagy, a pedido da Casa Branca.
Em cima da mesa, o islamismo radical praticado na província moçambicana de Cabo Delgado, com o chefe da diplomacia portuguesa a explicar tratar-se de um fenómeno complexo “ainda em fase embrionária” ao qual “devemos responder para que possa ser contido agora”, Augusto Santos Silva citado pela Lusa.
Santos Silva diz haver coincidência entre a informação fornecida pelas autoridades moçambicanas, a que está na posse dos portugueses e a detida pelos Estados Unidos da América, concluindo ser “preciso ter muita atenção”.
Ainda na semana, Maputo anunciou o mapeamento das congregações religiosas, supostamente a pedida da secreta moçambicana.
Esta semana deve desembarcar na capital moçambicana, o secretário- -geral das Nações Unidas, António Guterres, agenda que tem sido visto pelas autoridades portuguesas, importante no quadro das crescentes preocupações com o que se passa em Cabo Delgado.
De igual modo, Santos Silva vê com bons olhos a visita, em setembro, de Papa Francisco a Moçambique, ainda no âmbito do quadro negro no norte do país.
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Estão a “destruir” o património da humanidade
A Ilha de Moçambique está a sofrer alterações na sua arquitectura, sobretudo nos bairros de “macute” que são uma espécie de favelas que se encontram logo à entrada para quem chega pela famosa ponte de 3 km que liga a parte insular à ilha. Já na cidade de pedra o grande problema nota-se nas obras de restauração das ruínas que não cumprem estritamente com a obrigatoriedade de uso do material original que é pedra e cal.
“Esta ilha pequena que habitamos é, em toda esta terra, certa escala; de todos os que as ondas navegamos; de Quíloa, de Mombaça e de Sofala. E, por ser necessária, procuramos, como próprios da terra, habitá-la. E porque tudo, enfim, vos notifique, chama-se a pequena ilha ‘Moçambique’”, assim escreveu Luís de Camões no famoso livro “Os lusíadas”, quando depois de ter vivido na Índia ao serviço da coroa portuguesa como militar e poeta passou pela Ilha de Moçambique, viveu por dois anos enquanto esperava o barco que o levaria de volta a Portugal e sentiu-se num lugar especial.
Esse encanto já tinha sentido o seu conterrâneo Vasco da Gama quando em 1498 desembarcou naquele pedaço insular durante a viagem de descobrimento para a índia. A partir dessa altura começou a povoação europeia e fizeram-se as primeiras construções por volta de 1520, aliás, a igreja de Nossa Senhora de Baluarte que fica atrás da fortaleza de São Sebastião é o edifício mais antigo, porém, muito antes da chegada dos portugueses a ilha de Moçambique era um importante entreposto comercial em toda a África Oriental.
Em 1991 a Ilha de Moçambique foi declarada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, UNESCO, património mundial da humanidade, onde pesou a originalidade das suas construções em termos arquitectónicos, o material empregue, essencialmente a pedra e cal e as casas com cobertura de “macute” – uma espécie de palha.
Como disse um músico nacional, “é fácil conquistar a fama, mas mantê-la é difícil. É precisamente o que se assiste nos últimos anos, onde nos bairros de “macute” as casas tradicionais estão a ser gradualmente substituídas por outras de traço arquitectónico que não tem nada a ver com o passado, violando a legislação específica que rege aquele património edificado.
Muhammad Cássimo é arquitecto, nativo e residente na Ilha de Moçambique.
Muhammad Cássimo é arquitecto, nativo e residente na Ilha de Moçambique.
Presidente Nyusi admite conivência nas dívidas ilegais “tanta gente fez parte”
Filipe Nyusi admitiu que foi conivente no processo que culminou com a contratação dos empréstimos das empresas Proindicus, EMATUM e MAM violando a Constituição da República, entrevistado pela RTP África e à RDP África o Presidente de Moçambique declarou “tanta gente fez parte”.
Questionado pelas jornalistas portuguesas Isabel Silva Costa e Carla Henriques, no término da visita que realizou a Portugal durante a semana passada, sobre o facto de ter feito parte do Governo de Armando Guebuza que contraiu os empréstimos de 2,1 biliões de Dólares sem a autorização da Assembleia da República e violando as leis orçamentais, Filipe Nyusi admitiu que: “Há tanta gente que fez parte, o meu povo fez parte do povo governado pelo governo que contraiu dívidas”.
Relativamente a pergunta se as três empresas estatais que contraíram as dívidas estavam sob a sua tutela, Nyusi respondeu que “o Ministério da Defesa não é dono de empresas, não tutela, não sei porque forçam e forjam de informações que podem confundir a atenção das pessoas.”
Na verdade a Proindicus, a primeira empresa a ser criada para a contratação dos empréstimos ilegais, é tutelada ainda pelo Ministério da Defesa Nacional. Constituída como sociedade anónima a 21 de Dezembro de 2012, em Maputo, a Proindicus tem como accionistas os Serviços de Informação e Segurança do Estado (SISE) e a Monte Binga, braço empresarial do Ministério da Defesa. Além disso o primeiro acordo de crédito com o banco Credit Suisse foi rubricado em Fevereiro de 2013 com a Proindicus representada pelo seu PCA na altura Eugénio Henrique Zitha Matlaba, assessor do então ministro da Defesa Filipe Nyusi.
Diante da pergunta se a má reputação criada para Moçambique pelas dívidas ilegais estria a atrasar a disponibilização da ajuda internacional para a reconstrução das províncias assoladas pelos ciclones Idai e Kenneth o Presidente Nyusi, visivelmente incomodado e acossado, começou por atacar as jornalistas: “Olha sabe que Portugal também tem problema de dívidas, sabe né?”
Posted at 12:05 in Dívidas ocultas e outras, Opinião, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
Organizações civis exigem repetição do recenseamento eleitoral
Cinco organizações da sociedade civil exigem a repetição do recenseamento para as eleições gerais de 15 de Outubro em três províncias do país, por alegadamente terem sido violados princípios nacionais e internacionais, refere um comunicado.
As organizações assinalam que o censo deve ser repetido nos círculos eleitorais de Gaza (no sul), Zambézia (no centro) e Cabo Delgado (no norte), diz o comunicado.
“Foram recolhidas evidências, nos 161 distritos do país, que permitiu afirmar que o recenseamento eleitoral violou princípios nacionais, padrões regionais e compromissos internacionais que regulam os direitos cívicos e políticos dos cidadãos”, lê-se na nota.
As cinco organizações assinalam que as falhas no recenseamento foram detetadas por uma equipa de 561 observadores eleitorais, apesar das dificuldades de acreditação que os mesmos enfrentaram.
De acordo com Adriano Nuvunga, porta-voz do consórcio das cinco organizações, “Gaza registou um número de eleitores muito acima da metade da população na província, o que influenciou a distribuição final de mandatos para a Assembleia da República, aumentando nove lugares”.
Em relação a Cabo Delgado “há fortes suspeitas de manipulação estatística por parte dos órgãos eleitorais para permitir o aumento de mais um mandato para a Assembleia da República e na Zambézia houve exclusão de potenciais eleitores.
LUSA – 08.07.2019
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ONG quer promover monitorização digital do processo eleitoral no país
A Solidariedade Moçambique (SoldMoz - ADS) vai recrutar e capacitar até mil observadores em Nampula para acompanhar as eleições gerais. Plataforma no Facebook deve contribuir para eleições pacíficas e ordeiras.
A organização não-governamental Solidariedade Moçambique (SoldMoz - ADS), com sede em Nampula, anunciou este sábado (06.07) que vai recrutar e capacitar até mil colaboradores para actuarem como observadores eleitorais durante o período de campanha e no dia das eleições gerais de 15 de outubro no norte do país.
"É uma grande melhoria e se formos a ver, no ano transacto, as partes envolvidas no processo eleitoral reconheceram sem contestação que as eleições [autárquicas] de 2018 foram transparentes, justas e abrangentes", disse em entrevista à DW África o diretor da SoldMoz - ADS, Momade Izidine Muhidine.
Durante a assembleia geral daquela organização, que luta pela integridade, transparência e responsabilidade, os membros ressaltaram que colaboradores foram recentemente ameaçados de morte. Ativistas residentes nas autarquias sofreram perseguições antes e durante a votação nas eleições autárquicas de 2018, de acordo com um relatório elaborado pelo ONG.
"Este ano, temos esse processo e aumentamos o número de observadores para ver se podemos cobrir toda a província e até mesmo a região norte do país", acrescentou o diretor. A maior parte dos colaboradores será de mulheres. Os montantes a serem gastos não foram revelados, mas já têm a aprovação dos parceiros internacionais. O principal país financiador é a Suécia.
Monitorização digital
A monitorização do processo eleitoral em Moçambique é feito pela SoldMoz - ADS através da Plataforma de Observação Eleitoral Conjunta - Sala da Paz. A página no Facebook é uma plataforma gerida pela sociedade civil em que a Solidariedade Moçambique foi confiada para monitorar tendências eleitorais de forma transparente. Muitos outros órgãos do Estado (a polícia, por exemplo) e mesmo representantes de partidos políticos fazem parte dela, totalizando 20 instituições parceiras.
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Semanário Savana nº 1330 de 05.07.2019
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Em directo de um lugar chamado zona
Chegam-nos notícias segundo as quais, nos próximos 25 anos, nenhum presidente daqui da zona concederá uma entrevista à Ere-Dê-Pê e à Ere-Tê-Pê da Tuga. Tudo por causa de duas senhoras das estações televisiva e radiofónica da Tugalândia que tentaram engasgar o presidente durante uma entrevista na semana passada. Esta decisão foi tornada pública pelo capitão da seleçáo nacional dos bajuladores, vulgo Gê-40, nas redes sociais.
Na Tuga, a notícia foi recebida como um autêntico tsunami. Informações em nosso poder dão conta que os tugueses estão em pânico geral. A bandeira está à meia-haste. É luto nacional. É uma catástrofe de grandes proporções. Tuga não pode (sobre)viver social, política e economicamente se os seus repórteres não tiverem acesso aos estadistas daqui da zona. Isso é catastrófico! Se se concretizar, Tuga corre risco de ser banido da União Europeia e das Nações Unidas e poderá estar isolado do resto do inundo.
Não entrevistar um presidente daqui da zona durante um ano já é trágico demais, imagina então durante 25 anos! É calamitoso, funesto, cataclísmico, desastroso, sinistro e outros tantos adjectivos pessimamente dramáticos que a humanidade já inventou. Não é por acaso que analistas entrevistados pelo nosso repórter falam do "fim da Tugalândia!”. Alguns cidadãos já estão a fugir da Tuga para países vizinhos. Não entrevistar um presidente daqui da zona é a pior sanção que uma empresa jornalística do mundo pode ser imposta. É como se um asteróide tivesse caído sobre o teto da redação.
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Insurgência em Cabo Delgado: Sete pessoas pessoas morrem em três ataques em três dias
Enquanto a Polícia da República de Moçambique garante ter a situação dos ataques armados, que se têm verificado na província de Cabo Delgado, sob controlo, as incursões dos insurgentes, por sua vez, vão ganhando contornos cada vez mais alarmantes.
Na última semana, três ataques armados foram registados, em três distritos do norte daquela província, da quarta à sexta-feira, tendo saldado em sete mortes, para além da destruição do património privado, com destaque para as residências.
A primeira incursão armada dos malfeitores foi registada na quarta-feira (03 de Julho), na aldeia Lijungo, no distrito de Nangade, onde mataram quatro pessoas e feriram outras duas. De entre os mortos, contam as fontes, estão membros das Forças de Defesa e Segurança. O ataque, revelam, verificou-se por volta das 19 horas.
O outro ataque teve lugar na quinta-feira (04 de Julho), na região de Chamala, localidade de Miangalewa, distrito de Muidumbe, onde três pessoas foram decapitadas. Segundo as fontes, os malfeitores entraram na região por volta das 10 horas e encontraram as pessoas em plena actividade de colheita do arroz.
De acordo com as fontes, além de decapitarem as três vítimas, todas do sexo masculino, os insurgentes violaram sexualmente uma cidadã, por sinal esposa de uma das vítimas mortais.
Chamala é um centro de produção, do distrito de Muidumbe. potencial no cultivo do arroz, localizado à margem do regad,o de Nguri e rio Messalo frequentado por vários produtores, vindos também dos distntos de Macomia e Mocímboa da Praia.
O terceiro ataque reportado à "Carta", ocorreu na sexta-feira. na aldeia Nambo, no Posto Administrativo de Mucojo, distrito de Macomia mas sem vítimas mortais, pois, de acordo com as fontes, quando as pessoas aperceberam-se da presença dos insurgentes, fugiram para um mangal, existente na aldeia.
A "Carta" foi informada que o ataque também terá acontecido por volta das 19 horas, numa incursão em que os malfeitores queimaram maior parte de tendas e palhotas construídas, após a passagem do ciclone Kenneth. Levaram ainda produtos alimentares, distribuídos à população, no âmbito daquela calamidade.
As fontes relatam ainda o rapto de uma cidadã, identificada por Manamo. Destacam ainda que o ataque àquela aldeia, que dista dois quilómetros de Nambija 2,. outra aldeia atacada semana finda, acontece numa altura em que as FDS acabam de destacar um contingente policial para aquela região.
Lembre-se que, na semana anterior, 21 pessoas perderam a vida, no distrito de Palma, vítimas de dois ataques, ocorridos entre quarta-feira e quinta-feira.
CARTA – 08.07.2019
NOTA: Onde está a situação “controlada” que o PR apregoa?
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE
Posted at 10:53 in Cabo Delgado - Ataques e incidências, Defesa - Forças Armadas, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
CNE MENTE DELIBERADAMENTE
A CNE escreve na sua deliberação nº 88/CNE/2019 de 23 de Junho que "...Considerando ainda que os partidos políticos e coligações de partidos políticos, por força de lei têm oportunidade de exercer a fiscalização junto dos postos e brigadas de recenseamento eleitoral, nenhum partido politico credenciado para efectuar a fiscalização, como são os casos do Partido FRELIMO, Partido RENAMO e partido MDM em nenhuma fase do processo de recenseamento eleitoral, dentro do qual se fez presente, através dos seus representantes, que são os fiscais apresentaram reclamações nos termos da lei, no posto de recenseamento eleitoral ou na brigada de recenseamento eleitoral ou ainda nos órgãos de administração e gestão eleitoral, em conformidade com os termos da lei. ..."
Pelos quadros abaixo podem ver que é uma absoluta mentira afirmar que "nenhum partido político... apresentaram reclamações":
Podem a seguir ver os documentos por inteiro:
- - Download Relatorio Cabo Delgado - 20 de Maio
- - Download Del 88 Dados do Recenseamento e Mandatos 2019
NOTA: Vê-se pois que a CNE não diz a verdade pelos exemplos aqui apresentados pela parte da RENAMO. Quem beneficiou ou vai beneficiar com este procedimento da CNE?
Já não bastam os números apresentados como base para o recenseamento, mente deliberadamente.
E quem beneficia? A conclusão lógica é só uma: o Partido FRELIMO.
Depois dizem-se admirados pelo não reconhecimento dos resultados eleitorais pelas oposições.
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE
Posted at 02:05 in Eleições 2019 Gerais, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
RTP-Entrevista a Filipe Nyusi(completa) 06.07.2019
Entrevista completa dada à RTP pelo Presidente Filipe Nyusi
Posted at 01:57 in Opinião, Política - Partidos, RADIO - TV | Permalink | Comments (0)
STV-Pontos de Vista 07.07.2019(video)
Não editado pela STV-SOICO
Posted at 00:32 in Opinião, RADIO - TV | Permalink | Comments (0)
07/07/2019
STV-Jornal da Noite 07.07.2019(video)
Não editado pela STV-SOICO
Posted at 23:49 in RADIO - TV | Permalink | Comments (0)
MDM suspeita de "perseguição política" ataque contra seu membro na Zambézia
O Movimento Democrático de Moçambique (MDM) reagiu ao ataque de que foi alvo na quinta-feira, 4, o seu membro e vice-presidente da Mesa da Assembleia Autárquica de Alto Molócuè, na província da Zambézia, André Manuel Txetema.
Para José Domingos, secretário-geral da terceira força política do país, suspeita que a agressão deve-se a “perseguição política”.
A suspeita surge pelo facto de André Txetema, único membro eleito pelo MDM para a Assembleia Autárquica da vila do Alto Molócuè, ser quem desempata as decisões tomadas por aquele órgão, no qual a Renamo e a Frelimo têm o mesmo número de representantes.
Txetema foi agredido em casa por indivíduos desconhecidos que também tentaram electrocutá-lo.
Neste momento, segundo confirmou o partido, encontra-se a receber cuidados intensivos nos Hospital Central de Nampula.
O secretário geral do MDM disse ainda esperar que os órgãos da justiça possam esclarecer este caso, ao contrário do que tem acontecido.
Domingos lamenta o caso e diz que “coloca em causa a liberdade política e democrática no país”.
Em ano eleitoral, aquele líder político defende a necessidade da polícia funcionar para todos os moçambicanos.
VOA – 07.07.2019
Posted at 22:51 in Eleições 2018 Autarquicas, Eleições 2019 Gerais, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
Défices e dívida abrandam crescimento de Moçambique para 1,6%
A consultora FocusEconomics considera que o aumento dos défices gémeos e a subida da dívida pública, no seguimento dos ciclones Idai e Kenneth, vão abrandar o crescimento económico para 1,6% este ano.
“O crescimento deverá abrandar abruptamente este ano devido ao impacto devastador dos ciclones Idai e Kenneth; os grandes défices gémeos [desquilíebrio orçamental e da balança comercial], que devem piorar em resultado da assistência de emergência e dos custos de reconstrução, e o elevado peso da dívida pública, ensombram a perspetiva de evolução da economia a curto prazo”, refere a FocusEconomics.
De acordo com o relatório de julho sobre as economias africanas, enviado aos clientes e a que a Lusa teve acesso, a economia deverá crescer 1,6% este ano, menos 0,1 pontos percentuais que na previsão do mês passado, acelerando depos para 4,1% no próximo ano.
Logo no primeiro trimestre, concluem os analistas, a economia abrandou para 2,5% face a um crescimento de 3% no trimestre anterior, quando comparado com os períodos homólogos, “principalmente devido à travagem nos setores dos transportes, comunicações e dos minérios”.
LUSA – 07.07.2019
Posted at 15:45 in Economia - Transportes - Obras Públicas - Comunicações, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
Acordo de livre-comércio africano arranca hoje em Niamey
Chefes de Estado e representantes governamentais africanos reúnem-se hoje em Niamey, capital do Níger, para uma cimeira que marca o arranque oficial do Acordo de Livre-Comércio Continental Africano (AfCFTA, na sigla em inglês).
Na 12.ª Sessão Extraordinária da Conferência dos Chefes de Estado e de Governo da União Africana (UA), o destaque para o bloco de 55 países será o lançamento oficial do AfCFTA, um acordo que pretende estabelecer o maior mercado do mundo, com um Produto Interno Bruto (PIB) acumulado que pode chegar aos 2,5 biliões de dólares (cerca de dois biliões de euros).
O acordo de livre-comércio, selado em 2018 e ratificado em abril deste ano pelo número mínimo de países necessários para o seu lançamento, 22, estabelece um enquadramento para a liberalização de serviços de mercadorias e tem como objetivo eliminar as tarifas aduaneiras em 90% dos produtos.
LUSA – 07.07.2019
Posted at 11:04 in Economia - Transportes - Obras Públicas - Comunicações, África - SADC | Permalink | Comments (0)
06/07/2019
STV-Jornal da Noite 06.07.2019(video)
Não editado pela STV-SOICO
Posted at 21:12 in RADIO - TV | Permalink | Comments (0)
Moçambique admite "medidas extraordinárias" para combater ataques no norte do país
Filipe Nyusi admitiu "medidas extraordinárias" em parceria com multinacionais que exploram gás natural para lidar com os ataques no norte do país, rejeitando apontar como causas o extremismo islâmico.
“Nós, como Governo, como moçambicanos, não gostaríamos que os nossos parceiros ficassem em pânico. Há muita colaboração entre nós e multinacionais que estão a explorar gás nessa zona, teremos que tomar medidas, nem que sejam extraordinárias, para ver se esse processo não ofusca o crescimento de Moçambique naquela região”, afirmou Filipe Nyusi, numa entrevista à Lusa e à Euronews à margem do EurAfrican Forum, que decorreu até sexta-feira em, Cascais, Portugal.
Os ataques no norte, reivindicados por elementos que se apresentam como extremistas islâmicos, já causaram mais de 200 mortos, perto de uma das maiores reservas de gás natural do mundo e que Moçambique vê como a solução para sair do ciclo de pobreza em que parte do país tem estado mergulhado.
LUSA – 06.07.2019
Posted at 12:57 in Cabo Delgado - Ataques e incidências, Defesa - Forças Armadas, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
Deficiências de comunicação do Presidente de Moçambique
Filipe Nyusi está a ser alvo de chacota e críticas por causa da entrevista que deu em Portugal, que evidenciou fragilidades comunicativas. Mas também há quem seja contra o apontar de dedos e apresente argumentos.
Parte da entrevista que o Presidente de Moçambique concedeu a imprensa pública portuguesa nesta quinta-feira (04.07.) está a ser avaliada como desastrosa em termos de linguagem: dificuldades na construção frásica de composições simples, linguagem pouco cuidada, expressão facial, etc.
Ouça aqui
O que terá determinado estas fragilidades, algum distúrbio de fala, nervosismo ou deficiente assessoria?
"É uma revelação muito óbvia da maneira como tratamos a comunicação política, que muitas vezes se demarca pela preservação das lideranças e muitas vezes pelo não confronto das ideias. Muitas vezes o Presidente aparece com discursos diretos e não de confronto como é feito nas entrevistas e isso não lhe permite um ensaio perfeito para lidar com espaços de debate. E era natural que numa situação dessas, em que o Presidente é confrontado com questões caóticas ter esse susto e que não conseguiu, em minha análise, retê-lo", opina o docente e especialista em comunicação, Ernesto Nhanale.
O especialista não vê com bons olhos a deficiência do "empregado do povo": "Penso que é uma prova negativa, se consideramos que um preparo sob o ponto de vista comunicacional é importante para um político, porque trabalha com a comunicação, este é um instrumento fundamental da política. E sendo Presidente da República esperamos que ele aperfeiçoe a técnica de comunicação por forma a fazer passar a sua mensagem."
Comunicação expontâneo e fragilidades de comunicação
Embora seja considerado um comunicador expontâneo, frontal e com discurso próximo das massas, em quase cinco anos de Presidência Filipe Nyusi também habituou o público a uma fragilidade comunicacional, mas nunca tinha atingido este expoente.
Posted at 11:13 in Opinião, Política - Partidos, Portugal, RADIO - TV | Permalink | Comments (2)
FILIPE NYUSI "ARMADILHADO" EM PORTUGAL, SOFRE "LESÕES GRAVES" DEVIDO ÀS EXPLOSÕES
Eram duas Bombas montadas mesmo na sua frente, as quais causaram lesões profundas e hemorragias internas e não resistindo, Nyusi sucumbiu.
>>> DIVIDAS OCULTAS
PERG: Porque é que o dossier das dividas ocultas ate hoje não tem desfecho, as quais foran contraídas quando o senhor presidente era ministro da defesa???
PERG: Porque é que o dossier das dividas ocultas ate hoje não tem desfecho, as quais foran contraídas quando o senhor presidente era ministro da defesa???
Resp FN: existem entidades que estão a investigar, eu apenas sou um espectador. Com licença.
PERG: mas como ministro o senhor assinou e autorizou. Estando envolvido pode nos explicar qual será o contorno???
Resp FN: eu já disse que isto é assunto que vocês sabem eu não sei e agora se isto preocupa a vocês, eu não vim cá justificar me. As autoridades vão acusar se achar. Com licença essas perguntas não por favor
PERG: mas o senhor como presidente e ministro no governo anterior sabe mais que qualquer um. Não acha que o sr presidente pode estar envolvido!?
Resp FN: eu já disse que não vou responder isso. Senão eu saio da qui por favor. Da me licença.
>>> MOÇAMBIQUE É AUTORITÁRIO E FRAUDES ELEITORAIS
Perg: fala se em todo lado que Moçambique tem um governo não híbrido mas sim autoritário, o qui dizes sr presidente???
Perg: fala se em todo lado que Moçambique tem um governo não híbrido mas sim autoritário, o qui dizes sr presidente???
Resp FN: porque pergunta assim? Nos em Moçambique temos autonomia.
PERG: os factos são notórios sobre como as autoridades e órgãos a vários níveis agem contra cidadãos. Um exemplo disso foi observado nas ultimas eleições autárquicas que não foram transparentes nem justas. Sr presidente fica satisfeito com o qui vés???
Resp FN: porque andam a fazer esses modelos de perguntas? vim ca para visita de estado. Se as eleições correm de forma autoritária, esta é o vosso angulo de avaliação cada um vê as coisas como vê. "Desculpem há exagero" com licença.
PERG: mas os processos eleitorais espelha uma democracia de escolha livre na sua otica sr presidente???!
Resp FN: epha... porque insistes com isso? Se não ha nada vou me embora daqui. Com licença
>>> ATAQUES EM CABO DELGADO
Perg: sr presidente Moçambique nos últimos anos tem sido assolado por ataques no norte do país. O qui dizes???
Perg: sr presidente Moçambique nos últimos anos tem sido assolado por ataques no norte do país. O qui dizes???
Resp FN: porque não fazem também duas, três ou quatro perguntas boas alem de se centrarem nas questões do fundo "como se estivem a atentar me?"
PERG: é que muitas vezes temos visto o seu governo a falar de serem pessoas sem cara e terroristas. Quem são mesmo???
Resp FN: nossa preocupação é acabar com os ataques por isso estão concentrados todas as forças para terminar com isso, sejam eles terroristas ou não.
PERG: não acha que o tempo esta sendo longo e as mortes estão se aumentando o senhor presidente tinha que dar resposta ao povo???
Resp FN: mesmo eu questiono assim mas isto não deve ser a questão que vim tratar aqui. Façam também perguntas que eu esperava ouvir nessa entrevista. Não há nada, não há. E prontos com licença.
PS: Acima, eu transcrevi na integra a entrevista a Filipe Nyusi conduzida por duas grandes jornalistas Portuguesas.
Foi uma bomba, onde por tantas vezes Nyusi pediu para desistir e abandonar a sala. Por conta da emoção negativa, Nyusi já não falava directo e só pensava em derreter do local.
Foi uma bomba, onde por tantas vezes Nyusi pediu para desistir e abandonar a sala. Por conta da emoção negativa, Nyusi já não falava directo e só pensava em derreter do local.
NB:
Psicologicamente e graças aquela entrevista, foi notório diagnosticar muitos sindromes negativos e perigosos no Nyusi, como a depressão, raiva, impaciência, ansiedade, etc. Ou seja so lhe faltava pedir um cigarro ou outra imundicia/droga para baixar a irritação e espirito maligno acentuado, quais tinham o tomado.
Em suma, Nyusi tem uma personalidade super explosiva.
Em sua vida jamais se esquecerá dessa armadilha bem colocada por Portugueses e duvido se fará mais visita a Portugal seja por que motivo.
Psicologicamente e graças aquela entrevista, foi notório diagnosticar muitos sindromes negativos e perigosos no Nyusi, como a depressão, raiva, impaciência, ansiedade, etc. Ou seja so lhe faltava pedir um cigarro ou outra imundicia/droga para baixar a irritação e espirito maligno acentuado, quais tinham o tomado.
Em suma, Nyusi tem uma personalidade super explosiva.
Em sua vida jamais se esquecerá dessa armadilha bem colocada por Portugueses e duvido se fará mais visita a Portugal seja por que motivo.
Fonte da entrevista: Repórter África de hoje. 04/07/2019
Posted at 10:54 in Opinião, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
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