Sunday, February 3, 2019

Trump reafirma que opção militar na Venezuela está “sobre a mesa”


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Numa entrevista divulgada este domingo, Trump reafirmou que o recurso ao exército dos Estados Unidos na Venezuela é "uma opção" que está "sobre a mesa" face à crise política que abala o país.
OLIVIER DOULIERY/EPA
Autor
  • Agência Lusa
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O Presidente norte-americano, Donald Trump, reafirmou numa entrevista divulgada este domingo que o recurso ao exército dos Estados Unidos na Venezuela é “uma opção” face à crise política que abala o país.
Questionado na entrevista à televisão CBS sobre o que o levaria a recorrer ao exército, Trump disse não querer falar sobre a questão.
“Mas é definitivamente uma opção”, adiantou.
Washington tem dito claramente, nos últimos meses e novamente nos últimos dias, que “todas as opções”, incluindo a militar, estão “em cima da mesa”.
Trump reconheceu em 23 de janeiro o opositor Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela, no próprio dia em que o presidente da Assembleia Nacional venezuelana se autoproclamou presidente.
Os Estados Unidos não reconhecem a reeleição do Presidente Nicolás Maduro.
Washington já tomou rígidas sanções económicas para tentar forçar Maduro a abandonar o poder e apelou às forças armadas da Venezuela para se juntarem a Guaidó.
O Parlamento Europeu também reconheceu Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela e seis países europeus, incluindo Portugal, deram um prazo de oito dias ao regime de Nicolás Maduro para aceitar a realização de novas eleições presidenciais, caso contrário também reconhecerão o seu opositor. O prazo termina este domingo.
A crise política na Venezuela, onde residem cerca de 300.000 portugueses ou lusodescendentes, soma-se a uma grave crise económica e social que levou 2,3 milhões de pessoas a fugirem do país desde 2015, segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU). Carlos Faria
O Artigo 2, Parágrafo 4 da Carta das Nações Unidas proíbe, não só o uso da força, como a ameaça do uso da força.

Também a Carta da Organização de Estados Americanos (OEA) proibe o mesmo no seu Capítulo IV, Artigo 19.

Mas uma coisa é a lei internacional e outra coisa é, se um presidente demencial ameaça agredir outro país, nada o impede de fazê-lo.

Estamos ante o incontornável "Destino Manifesto" dos EUA, a doutrina que expressa a crença de que o povo dos Estados Unidos foi eleito por Deus para comandar o mundo, sendo o expansionismo geopolítico norte-americano apenas uma expressão desta vontade divina.

Assim, enquanto a Venezuela não se tornar um regime feudalista como o da Arábia Saudita, esse paraíso da liberdade e respeito pelos direitos humanos, Washington não descansa.
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Joaquim Ribeiro
3 h
Sinceramente, com essas afirmações, eu não sei se ele está a ajudar o Guaidó ou o Maduro.......como costumo dizer......esse gaijo, calado era um poeta.
Jean-Pierre ThiranJoaquim Ribeiro
2 h
...não te agrada porquê?...
...querias lá manter o teu amigo comuna e criminoso maduro?...
...era isso?...
Joaquim RibeiroJean-Pierre Thiran
2 h
Aqui alguns dos comentaristas do Observador anda tudo "maluco"....existe por aqui uma "guerra" direita/esquerda que mete impressão e depois cegam por tudo e por nada......respondendo ao p.....astel de cima....só porque falo mal do Trampas, não significa que sou comuna....eu não gosto do Trampas pá.......mas por causa disso, não significa que eu gosto do Maduro, pá......Eu sou PSD pá......mas se me perguntas que gosto do Rui Rio, digo-te que não....mas por causa disso, não significa que gosto do António Costa.....pá.
Tirem as pa     las.
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Henrique Carvalho
3 h
Para certos problemas é: pão numa mão e pau noutra.

Queres pão porta te bem, senão vai pau.

Técnica já muito velhinha, mas que funciona perfeitamente com muita gente.
Anibal Augusto Milhais
3 h
Eu acho até que dava um bom presidente para a Venezuela!

Nem Guaidó Nem Maduro, eu "àh" que sou o Presidente!
josé maria
4 h
O cowboy Trump vai mostrar aos venezuelanos como conseguiu ser investido presidente, depois de ter ficado em segundo lugar, com menos três milhões de votos do que a sua adversária política.
Henrique Carvalhojosé maria
3 h
Cá também temos um que assim fez !
Joaquim RibeiroHenrique Carvalho
3 h
O zézinho, agora meteu a pata na poça....mais valia estar calado...hehehe.

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