Monday, February 4, 2019

Morreu pai de Passos Coelho, médico e ex-autarca

António Passos Coelho faleceu esta segunda-feira, aos 92 anos, disseram fontes da Assembleia Municipal de Vila Real e do PSD.

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António Passos Coelho foi médico pneumologista e morava em Vila Real MANUEL ROBERTO
O médico pneumologista e antigo presidente da Assembleia Municipal de Vila Real, António Passos Coelho, faleceu esta segunda-feira, aos 92 anos, disseram fontes da autarquia e do PSD. As cerimónias fúnebres de António Passos Coelho, pai do ex-primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, vão realizar-se na terça-feira, na Igreja do Calvário, naquela cidade.
Nascido em 1926, em Vale de Nogueiras, concelho de Vila Real, António Passos Coelho foi médico pneumologista, tendo passado pelo Caramulo, de onde foi para Luanda (Angola), tendo regressado depois à terra natal.
Em Vila Real, foi director de hospital, abriu consultório e foi presidente da assembleia municipal, eleito pelo PSD, e, ao longo do seu percurso de vida, escreveu vários livros.
O presidente da concelhia do PSD de Vila Real, Vasco Amorim, destacou à agência Lusa o “percurso extraordinário” do médico, escritor, político que desempenhou um papel muito relevante neste município.
Vasco Amorim elencou ainda o “lado humano” do homem que era “muito conhecido e respeitado” e que desempenhou um papel importante na luta contra a tuberculose.
Ferro Rodrigues, presidente da Assembleia da República, enviou a Pedro Passos Coelho e à família um telegrama de condolências.

TÓPICOS

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  • Tiradentes
      Castelo Cernado 
    Sentidas condolências a Pedro Passos Coelho.
    1. Sandra
        Lisboa 
      Se me permite, faço minhas as suas palavras.
  • mário borges
      
    Vá-se lá saber porque é que isto é notícia no Público... A correiodamanhazição continua dentro de momentos.
    1. Ceci n'est pas une nick
        
      As palavras que desperdiçou nesse seu comentário, talvez tivessem sido melhor empregues numa simples busca com o nome do defunto, o que, revelaria a sua contribuição para a sociedade. Chama-se obituário, algo bastante comum na imprensa. Realmente valores como respeito e pertinência parecem perdidos nos dias que correm.
    2. jpvergalho
        
      mário borges, a cobardia tem limites, tudo se paga nesta terra e os dias não são tantos assim para se desperdiçarem com comentários do género do que o Público publicou. A liberdade de expressão na CS já não é censurável como noutros tempos. Quanto às opções políticas estou à vontade, tenho 96 anos e sempre votei em branco.
    3. António Cunha
        
      Respeito pelos portugueses foi aquilo que o filho do senhor não teve.
    4. mário borges
        
      @Ceci Já reparu na tag da "notícia"? Está classificada além de óbito na secção de "política". @jpvergalho Cobardia... Não será cobardia chamar cobarde escondido atrás dum ecrâ de computador tal como você faz? Está à vontade porque sempre votou em branco?! Portanto é responsável por nunca ter eleito deputados em democracia? Um orgulho... Certamente terá saudades do tempo em que nem sequer podia votar. Ou será que era daqueles escolhidos por Salazar para ir lá fingir o voto? 96 anos? E sabe registar um e-mail, logar numa conta do Público e postar comentários? Sim senhor... Fenómeno do Entroncamento! @ António Cunha Sábias palavras as suas. Subscrevo!
    5. jpvergalho
        
      mário borges, tenho 96 anos, trinta como comandante de forças militares nas ex colónias portuguesas, sessenta e tal de vida militar, muito respeito por toda a gente, toda a vida. Herdei respeito da família e sempre fui respeitado por toda a gente, continuo a ir fazer tratamentos a um hospital que a família do Sr. Coelho também já foi e lá os encontrei, muito respeito por aquela gente. Quanto ao que fiz e faço, é a primeira pessoa a intrometer-se no assunto, parabéns pelo atrevimento. Quanto ao relacionamento com o pessoal do anterior regime, foi o que tinha de ser. Tinha direito ao voto sim senhor, mas nunca o exerci e em abril de 1974 só não estive na linha da frente porque estava no norte da Guiné Bissau com sessenta e quatro homens numa missão militar.
    6. acg
        Porto 
      Uma barbaridade este comentário de 'mário borges' e seguintes, absolutamente deploráveis, este cidadão entende que a liberdade de expressão é absoluta, que não tem limites. Estupidamente ridículo ...
    7. Ceci n'est pas une nick
        
      Caro Mário Borges, sim reparei, da mesma forma que reparei tratar-se de um falecimento, pelo que, as regras da boa educação ditam atribuir-se as devidas condolências. Tornar um obituário em cegueira partidária apenas revela o nível de boçalidade dos seres em questão.
Posted by Moçambique at

1 comment:

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