Saturday, January 27, 2018

A Petrogal Moçambique Lda – GALP está já a mobilizar recursos técnicos e materiais para a reactivação do projecto de enchimento de GPL

` ` Ano XIX – Nº 3409 – Sexta-feira, 26 de Janeiro de 2018 Galp reactiva projecto de enchimento de GPL e de beneficiação do seu parque no recinto portuário da Beira prestados pelo porto marítimo da Beira. Neste momento apenas uma empresa presta o enchimento de GPL na cidade da Beira, nomeadamente a PETROGÁS. Com a reactivação do projecto de enchimento de GPL pela GALP, espera-se o aumento da capaciBeira (O Autarca) – A Petrogal Moçambique Lda – GALP está já a mobilizar recursos técnicos e materiais para a reactivação do projecto de enchimento de GPL – Gás Petróleo Liquefeito e de beneficiação do seu parque localizado no recinto portuário da Beira. Trata-se de uma iniciativa que se enquadra na estratégia da empresa visando a sua adequação a actual demanda do mercado e a nova dinâmica da própria induústria do gás em Moçambique e, particularmente, na região centro do país. No recinto portuário da Beira já estão em construção reservatórios de larga escala para o armazenamento de GPL, num projecto que está a ser desenvolvido pela estatal PETROMOC, que deverá impulsionar a demanda de navios especializados no transporte deste tipo de produtos, permitindo o incremento da diversificação de serviços Frase: Uma em cada três ou quatro semanas, surgem novida-des capazes de nos surpreender ou obrigar a olhar para trás – João Freire, Académico português SF Holdings, UM GRUPO COM ENERGIA MOÇAMBICANA CÂMBIOS/ EXCHANGE – 26/01/2018 Moeda País Compra Venda EUR UE 73.65 75.12 USD EUA 59.14 60.32 ZAR RSA 4.98 5.08 FONTE: BANCO DE MOÇAMBIQUE 1 O Autarca – Jornal Independente, Sexta-feira – 26/01/18, Edição nº 3409 – Página 02/06 FONTE: INE – INSTITUTO NACIONAL DE E Localização mapeada da área onde será desenvolvido o projecto da GALP no recinto portuário da Beira – na capital da província central de Sofala Mutuala que falava durante a sessão de audiência pública sobre o impacto ambiental do projecto, havida esta semana, na cidade da Beira, tendo em conta que a área onde será implementado o empreendimento nas suas proximidades ocorrem mangais, um dos mais importantes ecossistemas para a reprodução do camarão e de protecção da erosão costeira, explicou que a composição do GPL e a metodologia tecnológica adoptada para o manuseamento do produto não suscita riscos ao ambiente. O Parque da Beira que está em processo de reactivação foi construído em 1957 e numa primeira fase era abastecido de GPL vindo de Maputo. Depois do aumento de sua capacidade para reservatórios com 190 kg, através do qual eram enchidas as garrafas G26 e G110, na década 60/70 foram instalados dois reservatórios com capacidade para 7m3, 48m3 cada. O mesmo encontra-se desactivado desde 2004.■ (Redacção) dade de disponibilidade do produto, contribuindo para a prestação de serviços de qualidade a comunidade local que se estenderá por toda a região centro do país. A médio prazo, refira-se, o Governo prevê retirar o subsídio atribuído ao serviço de transporte do gٲs, o qual tem assegurado que o produto seja vendido ao consumidor a preço único pelo menos nas principais cidades do país. “Um dos maiores ganhos que o projecto prevê oferecer será, também, o aumento do número de revendedores e maior disponibilidade do produto ao consumidor” – referiu Issufo Mutuala, Representante da GALP na cidade da Beira. Numa primeira fase, a GALP projecta proceder o enchimento de garrafas de 11 e 45 kgs. O sistema ser instalado na parque da Beira terá a capacidade de enchimento de 200 unidades por hora. Galp reactivates LPG filling and refurbishment project in the Beira port precinct Beira (O Autarca) – Petrogal Mozambique Lda - GALP is already mobilizing technical and material resources to reactivate the project to fill LPG - Liquefied Petroleum Gas and to improve its park located in the port area of Beira. This initiative is part of the company's strategy to adapt it to the current market demand and the new dynamics of the gas industry itself in Mozambique and particularly in the central region of the country. In the port area of Beira, largescale reservoirs for LPG storage are already under construction, in a project being developed by state-owned PETROMOC, which is expected to boost demand for vessels specializing in the transportation of these types of products, services provided by the Beira seaport. At the moment only one company provides LPG filling in the city of Beira, namely PETROGÁS. With the Especializados na comercialização de materiais de construção civil, ferragens, eléctricos, canalização e muito mais Rua de São Tomé – Maquinino Cell: 843228495/ 823858140 Email: makbar@tdm.co.mz O Autarca – Jornal Independente, Sexta-feira – 26/01/18, Edição nº 3409 – Página 03/06 FONTE: INE – INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA – 10 DE FEVEREIRO DE 2017 Continued from Page 03 reactivation of the LPG filling project by GALP, it is expected to increase the availability capacity of the product, contributing to the provision of quality services to the local community that will spread throughout the central region of the country. In the medium term, it is mentioned, the Government plans to withdraw the subsidy allocated to the transport service of the gas, which has ensured that the product is sold to the consumer at a single price at least in the main cities of the country. "One of the biggest gains that the project plans to offer will also be the most important ecosystems for reproduction shrimp and coastal erosion protection, explained that the composition of the LPG and the technological methodology adopted for the handling of the product does not pose a risk to the environment. The Parque of Beira, which is in the process of reactivation, was built in 1957 and was initially supplied with GPL from Maputo. After increasing its capacity for 190 kg containers, through which the G26 and G110 bottles were filled, in the 1960s and 1970s two tanks with a capacity of 7m3, 48m3 each were installed. The same has been disabled since 2004.■ (Editorial) an increase in the number of resellers and greater availability of the product to the consumer," said Issufo Mutuala, GALP's representative in the city of Beira. In a first phase, GALP plans to fill bottles of 11 and 45 kg. The system to be installed in the park of Beira will have the filling capacity of 200 units per hour. Mutuala who was speaking during the public hearing on the environmental impact of the project, which took place this week in the city of Beira, taking into account that the area where the project will be implemented in its vicinity are mangroves, one of Nova Direcção da AECOPS toma posse esta tarde na Beira Beira (O Autarca) - A nova Direcção da AECOPS - Associação dos Empreiteiros de Construção de Obras Públicas de Sofala, eleita em Dezembro último, toma posse esta tarde, numa cerimónia pública que terú lugar no complexo turístico Lunamar, no prestigiado Bairro do Macúti, na cidade da Beira, a partir das 17:00 horas. Trata-se de Direcção Presidida pelo Eng. Múrio Amaral, cujo elenco integra o Eng. Ricardo Baute Cunhaque, actual Presidente do Conselho Empresarial Provincial (CEP) de Sofala, que ocupa a posição de Vice-Presidente de Direcção. Integra ainda o membro fundador e primeiro Presidente da AECOPS, Gabriel de Oliveira, que passa a assumir as funções de Presidente da Mesa da Assembleia-Geral. A maior parte dos membros da actual Direcção da AECOPS tem histó- ria sólida de participação em movimentos associativos económicos, os quais pretendem transformar a agremiação nuna assiciação dinâmica, empreendedora, orientada pelos princípios que vão assegurar o desenvolvimento sustentavel do sector de construção de obras públicas em Sofala, actuando em sintonia com as políticas e filosofia do Governo Provincial. Refira-se que Mário Amaral, Presidente eleito da AECOPS que toma posse esta tarde, no seu percurso participativo no associativismo, entre algumas categorias de destaque, consta a ocupação dos cargos de Vice-Presidente da ACB.■ (Redacção) https://www.facebook.com/Jornal-O-Autarca-da-Beira-Mozambique-298173937184488/ A N Ú N C I O N E C R O L Ó G I C O É com profunda dor, mágoa e consternação que a Direcção Editorial e os Colaboradores em geral do Jornal O Autarca tomaram o conhecimento da morte, ontem (25), em Johanesburgo, por doença emergida subitamente, do menino Sayden Malik Dias, filho do Dr. Viriato Caetano Dias, Colaborador Regular do O Autarca. Se comunica que o funeral realiza-se no próximo dia 30 (Terça-feira), no Cemitério Municipal de Lhanguene, em Maputo. Paz a Alma de Sayden Malik Dias.■ O Autarca – Jornal Independente, Sexta-feira – 26/01/18, Edição nº 3409 – Página 04/06 FONTE: INE – INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA – 10 DE FEVEREIRO DE 201 Correspondênci@ Electrónic@ Por: João Freire (Académico português, Porfessor Jubilado) Uma ordem pública mantida sob coacção policial não dá quaisquer garantias de futuro. E quanto à ordem internacional… - (A propósito do texto do capitão Gondola - (EM) Uma em cada três ou quatro semanas, surgem novidades capazes de nos surpreender ou obrigar a olhar para trás. Foi ainda recentemente e todos estaremos recordados da “inacção voluntária” dos elementos da Polícia Militar do estado do Espírito Santo, no Brasil, uma invulgar forma de luta reivindicativa em que as mulheres dos polícias bloquearam as saídas dos quartéis durante uma semana reclamando aumentos de 40% dos salários dos seus maridos para compensar o agravamento do custo de vida. Felizmente, já não estamos nos tempos em que a ordem pública chegava a ter de ser assegurada pelo exército que, quando necessário, espingardeava manifestações populares de protesto. Porém, devido a razões antigas e já de si significativas, as principais forças de polícia brasileiras funcionam sob regime militar, onde a greve é infracção criminal severamente punida, mas são pagas e dependem operacionalmente dos governos estaduais, uns mais ricos do que outros, uns com as contas equilibradas mas outros em quase-descalabro financeiro e com os salários dos funcioná- rios em atraso. Resultado prático: a ausência de policiamento traduziu-se num aumento em flecha da criminalidade nas cidades de Espírito Santo, com mais de cem mortos numa semana. O conflito lá se resolveu por negociação informal mas o caso merece reflexão, se a ele juntamos vários outros, como as prá- ticas, habituais em muitos países africanos, de os polícias e outras autoridades menores do Estado usarem dessa qualidade (ou da arma que trazem à cintura) para extorquir dinheiro de quem lhes está ao alcance, ainda por cima à la tête du client. No curto prazo, isto resultará do facto de grandes massas de funcionários, trabalhadores, camponeses e lúmpenproletariado urbano terem acesso às imagens do mundo rico e poderem agora confrontá-las com a sua estagnada pobreza. Mas os processos são de longo prazo e superior complexidade, envolvendo as dinâmicas do desenvolvimento técnico-econó- mico e social, a actual “globalização”, bem como o sistema de relações internacionais gerado após a segunda guerra mundial, a descolonização e a queda do “império soviético”. O “equilíbrio do terror” atómico e o cálculo racional dos líderes dos dois blocos evitou o colapso da humanidade e há setenta anos que praticamente não se fazem guerras entre estados nacionais. Mas os conflitos armados não diminuíram por isso, apenas tomaram outras formas: guerras subversivas, civis, religiosas, sectárias, civilizacionais, terrorismo, no ciber-espaço, etc. E, contra estas, o Conselho de Segurança da ONU tem tido pouca eficácia. Um segundo dado de enorme relevância é o facto – também novo, no presente contexto de mundialização – de, nos territórios onde o Estado se dissolveu (geralmente após a queda de regimes ditatoriais) se ter entrado numa situação de descontrolo, de poderes-de-facto exercidos à força das armas, com toda a sorte de arbitrariedades, exploração dos mais desmunidos, tráficos ilegais, exílios forçados e bandos à solta de senhores-da-guerra: são os chamados “Estados falhados” (como a Somália, o Sudão, o Iémen, a Líbia ou a Síria). Aqui, nem as ajudas das instituições de socorro e solidariedade das Nações Unidas têm sido suficientes. Mesmo noutros contextos, são muitas as situações relatadas em que a ausência de forças policiais instaura uma espécie de perigosa “lei da selva” e bem mais raros os exemplos de comunidades capazes de, nessas circunstâncias, assegurarem a sua auto-defesa de forma controlada, sem deixar que tal vazio seja ocupado por um qualquer gang de fanáticos ou traficantes. Por outro lado ainda, as pressões económicas agigantaram a capacidade de as grandes potências e os impérios empresariais multinacionais coagirem os países mais fracos, aumentando a distância entre o nível de vida médio das suas populações. Isto, no exacto período em que a mobilidade dos factores (mercadorias, pessoas e capitais) mais se acentuava, o Nossos serviços: - Consultoria Ambiental - Planeamento Físico - Auditoria Ambiental - Consultoria em Minas - Consultoria em água e saneamento JOSÉ ZECA, Msc CONSULTOR BEIRA SOFALA Rua Comandante Gaivão N°160 PONTA-GEA Tel: +258 825782820 ,+258 845782820 Email: zezeca07@gmail.com, zezeca07@yahoo.com.br Our services: - Environmental consulting - Physical planning - Environmental audit - Minning consulting - Water and sanity consulting JOSÉ ZECA, Msc CONSULTOR BEIRA SOFALA Comandante Gaivão Road, N°160 P4NTA-GEA Tel: +258 825782820 ,+258 845782820 Email: zezeca07@gmail.com, zezeca07@yahoo.com.br O Autarca – Jornal Independente, Sexta-feira – 26/01/18, Edição nº 3409 – Página 05/06 FONTE: INE – INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA – 10 DE FEVEREIRO DE 2017 mesmo acontecendo com a informação e o conhecimento científico. Quem são os responsáveis deste estado de coisas? Para além da resposta óbvia e verdadeira mas largamente inconsequente – ou seja, “o sistema” –, se é preciso apontar o dedo a alguém, esses terão de ser os dirigentes políticos e os grandes empresários que tomam as decisões essenciais e se atribuem rendimentos milionários, bem acima das mé- dias dos seus países. Mas, ao contrário do que em tempos alguns pensaram, não basta – e será mesmo geralmente perigoso – desbancar do poder essas elites, sem que exista uma ideia-directriz alternativa ao modelo vigente de organização do Estado-nação e de correcção do funcionamento da economia mundializada que existe. E, com base nessa nova ideologia (que tem de ser plural, embora assente em alguns pilares firmes), se constitua um movimento político (igualmente plural) capaz de prosseguir duradouramente com estruturas organizativas e capacidade de acção para finalmente lograr os seus propósitos reformadores mais decisivos. Mas, desde já uma observação fundamental deve ser feita: apesar da extrema diversidade sociocultural do nosso mundo presente (que hoje está unificado pela economia e pela comunicação), é indispensável que tal ideologia e movimento integrem totalmente todos os povos e nações do mundo, e não sejam um novo produto feito à medida da intelligentsia dos países mais desenvolvidos. É também óbvio que deverão aproveitar da herança democrática o melhor que esta pôde oferecer à humanidade (liberdade, igualdade cidadã e civil, renovação do mandato dos governantes eleitos, observância de regras impessoais, decisão pela maioria com respeito pelas minorias, etc.), mas rejeitem sem tibiezas ou compromissos os aspectos mais nefastos que a sua longa prática proporcionou: partidos-gémeos irremediavelmente desavindos, oligarquização partidária, eleitoralismo, populismo, caudilhismo, compadrio e corrupção. Há trinta ou quarenta anos atrás, nós próprios partilhámos a convicção daqueles que achavam que, afastados os poderosos dos seus lugares de mando, o bom-senso, a nociva experiência vivida e a “sociabilidade natural” das gentes apoiariam maioritariamente uma nova organização do poder político e de auto-controlo da liberdade económica, sustentáveis e de qualidade humana bem superior ao antecedente. E que, na ordem externa, o banimento do militarismo e um esforço significativo de desarmamento – mesmo unilateral, capaz de desencorajar moralmente um potencial agressor – pudessem ser suficientes para inaugurar uma era de relações internacionais baseada na cooperação, em vez da competição agressiva ou da dominação. Os efeitos perversos da auspiciosa estratégia de acção não-violenta de Gandhi – com os conflitos intercomunitários, a partilha da “grande Índia”, a disputa do Pundjab, o seu próprio assassinato, o apetite da China sobre o Tibete, a escalada nuclear, o intratável Afeganistão, etc. – deviam logo ter-nos feito compreender que não bastava o alto valor moral daquele tipo de luta. O lema “si vis pacem, para bellum” foi quase sempre usado para mascarar ânsias de poder nacionalista ou imperial e para alimentar os lucros dos negociantes de armamento, sejam empresas ou estados. Mas (embora possamos estar com uma visão perturbada por acontecimentos que oxalá possam vir a ser superados por negociações ponderadas e razoáveis) tudo nos leva a crer que a paz universal continuará a ser uma bela miragem – pela qual é bom que alguns se batam, para que não o esqueçamos – e que, entretanto, seja preciso que as armas existentes estejam em mãos confiáveis e sirvam para controlar a violência e manter a paz, civil e mundial, e não para o inverso. Hoje, parece evidente que – devendo ser afirmados os mesmos valores de liberdade e equidade social – actores políticos como os islamitas radicais, os senhores Putin e Trump, o governo chinês e o norte-coreano ou o neo-fascismo à espreita em alguns países europeus, embora muito diferentes entre si, exigem respostas mais ousadas e eficazes que, porém, nem a moderação liberal ou conservadora nem “as esquerdas” (em geral) estão em condições de protagonizar – pela razão simples de que também são co-responsá- veis pela animação do sistema que nos governa. (Apesar de tudo, a leitura de uma biografia de Churchill como a escrita por Sebastian Haffner ajuda-nos a compreender melhor as subtilezas da relação que existe entre a política convencional e os grandes fenómenos da vida mundial. Em contrapartida, o Estaline de Sebag Montefiore só nos pode deixar emporcalhados pela criminosa orgia de sangue, álcool, mentira e loucura que ressaltam dos factos e pela técnica pessoalizada, humana até, da sua narração.) Aos pensadores do futuro e aos homens e mulheres práticos das gerações actuais (libertos dos vícios da “política politiqueira”) cumpre, portanto, a ingente tarefa de reinventar um destino plausível e mais risonho que afugente as sérias ameaças que nos rodeiam. Julgo que esta é a minha declaração política mais importante dos últimos anos, certamente fruto de frustração e pessimismo.■ O seu Diário Electrónico Editado na Beira O Autarca – Jornal Independente, Sexta-feira – 26/01/18, Edição nº 3409 – Página 06/06 FONTE: INE – INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA – 10 DE FEVEREIRO DE 2017 Comerciantes nacionais já competem na fronteira do Malawi move a literacia financeira e a monetarização da economia rural, particularmente nas regiões fronteiriças e em parceria com comerciantes locais como Árabe Jonange. Outros cerca de 30 comerciantes rurais estão actualmente integrados neste projecto.■ (Redacção/ GAPI) Beira (O Autarca) – Em tempos de crise, a motivação é um factor chave para alimentar a inspiração de cada um. Encontramos, no Distrito de Mandimba, na Província do Niassa um homem que, motivado a fazer do “seu” distrito um local melhor, potencializou a produção local além-fronteiras. Árabe Jonange, 45 anos, é um comerciante de cereais e hortícolas do distrito de Mandimba, na província do Niassa, que viu a sua actividade ganhar uma nova dinâmica e alcançar resultados nunca antes esperados, fruto da formação recebida ao abrigo do Programa de Promoção de Mercados Rurais (Promer) financiado pelo IFAD (Fundo de Investimento para o Desenvolvimento Agrícola) e implementado pela Gapi. A Gapi implementa várias componentes deste programa nas províncias do Niassa e Cabo Delgado, onde trabalha no desenvolvimento de organizações de produtores, e no fomento de organizações financeiras baseadas na comunidade (Ascas) e no apoio aos comerciantes rurais. Através destas Propriedade: AGENCIL – Agência de Comunicação e Imagem Limitada Sede: Rua do Aeroporto – Desvio 2141 – Casa 711 – Beira E-mail: oautarca@teledata.mz; oautarcabeira@yahoo.com.br Editor: Chabane Falume – Cell: 82 5984510; 84 2647589 – E-mail: chabanefalume08@gmail.com O Autarca: Preencha este cupão de inscrição e devolva-o através do fax 23301714, E-mail: oautarcabeira@yahoo.com.br ou em mão SIM, desejo assinar O Autarca por E-mail ( ), ou entrega por estafeta no endereço desejado ( ) Entidade................................................................................................................................................................................ Morada.......................................................... Tel................................ Fax .............................. E-mail .............................. Individual ( ) Institucional ( ) .............../ ........../ 2013 Assinaturas mensais MZM – Ordinária: 14.175,00 * Institucional: 18.900,00

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