Governo volta a rever em baixa crescimento económico para 3.7%
Auditoria internacional vai avançar
O
ministro da Economia e Finanças, Adriano Maleiane, voltou a anunciar
uma previsão pessimista sobre o desempenho da economia moçambicana para
este ano, em face da deterioração dos principais indicadores
macroeconómicos, desta vez para 3.7%.
Maleiane
recordou que a projecção inicial tinha sido de um crescimento na ordem
dos 7%, “depois fizemos a revisão, em Junho, no Orçamento rectificativo,
para 4.5%, e as últimas avaliações que fizemos em Setembro indicam que o
crescimento será de 3.7%”, explicou. Entretanto, existe a possibilidade
de poder crescer ainda menos que isso, se não forem cumpridos alguns
requisitos, “como, por exemplo, a paz, porque se tal não acontecer,
dificilmente chegaremos aos 3,7%”.
Em
termos reais, o Produto Interno Bruto (PIB) decresceu de 15 biliões de
dólares para 12 biliões, por causa da queda de preços de produtos de
exportação e de investimentos externos.
Auditoria internacional vai avançar
Maleiane
anunciou, também, que a auditoria independente é assunto bem
encaminhado através da Procuradoria-Geral da República. Os termos de
referência estão praticamente fechados, sendo que, agora, se segue a
fase de contratação do auditor externo independente.
E
porque a auditoria independente é condição importante para a
recuperação da confiança dos credores, sobretudo os desembolsos de apoio
já solicitados ao Fundo Monetário Internacional (FMI), e prevalecem
dúvidas sobre a transparência na utilização dos montantes da dívida,
Maleiane considera que o fim do processo vai esclarecer o que
efectivamente aconteceu, se o dinheiro está nos activos que estão com as
empresas criadas (ProIndicus, MAM, Ematum), “porque nós, como Estado,
avalizámos e temos a obrigação de estarmos preocupados… e porque
precisamos de saber, é bom para todos nós, para o Governo anterior, para
este Governo, pelo menos saber o que o independente diz sobre o que foi
feito”, revelou.
O
ministro da Economia e Finanças, Adriano Maleiane, voltou a anunciar
uma previsão pessimista sobre o desempenho da economia moçambicana para
este ano, em face da deterioração dos principais indicadores
macroeconómicos, desta vez para 3.7%.
Maleiane
recordou que a projecção inicial tinha sido de um crescimento na ordem
dos 7%, “depois fizemos a revisão, em Junho, no Orçamento rectificativo,
para 4.5%, e as últimas avaliações que fizemos em Setembro indicam que o
crescimento será de 3.7%”, explicou. Entretanto, existe a possibilidade
de poder crescer ainda menos que isso, se não forem cumpridos alguns
requisitos, “como, por exemplo, a paz, porque se tal não acontecer,
dificilmente chegaremos aos 3,7%”.
Em
termos reais, o Produto Interno Bruto (PIB) decresceu de 15 biliões de
dólares para 12 biliões, por causa da queda de preços de produtos de
exportação e de investimentos externos.
Auditoria internacional vai avançar
Maleiane
anunciou, também, que a auditoria independente é assunto bem
encaminhado através da Procuradoria-Geral da República. Os termos de
referência estão praticamente fechados, sendo que, agora, se segue a
fase de contratação do auditor externo independente.
E
porque a auditoria independente é condição importante para a
recuperação da confiança dos credores, sobretudo os desembolsos de apoio
já solicitados ao Fundo Monetário Internacional (FMI), e prevalecem
dúvidas sobre a transparência na utilização dos montantes da dívida,
Maleiane considera que o fim do processo vai esclarecer o que
efectivamente aconteceu, se o dinheiro está nos activos que estão com as
empresas criadas (ProIndicus, MAM, Ematum), “porque nós, como Estado,
avalizámos e temos a obrigação de estarmos preocupados… e porque
precisamos de saber, é bom para todos nós, para o Governo anterior, para
este Governo, pelo menos saber o que o independente diz sobre o que foi
feito”, revelou.
Na Zambézia
A
delegação do Instituto Nacional de Segurança Social (INSS), na
província da Zambézia, face à indiferença e desonestidade de alguns
contribuintes, que devem dinheiro, resultante dos descontos efectuados
nos salários dos trabalhadores e não canalizado ao sistema, segundo
exige a legislação laboral em vigor, produziu e emitiu 30 extractos
sobre igual número de contribuintes devedores, nos últimos dias de
Outubro passado.
Trata-se
de um grupo de devedores que, após terem descontado nos salários dos
seus trabalhadores não canalizaram os respectivos montantes ao INSS, em
prejuízo destes e seus dependentes, do ponto de vista social. A medida,
que se enquadra na legislação vigente, visa persuadir ou forçar os
visados a mudarem de comportamento face à situação, não obstante o
sector ainda privilegiar a componente pedagógica e didáctica na
recuperação dos valores devidos ao sistema, numa perspectiva de que, às
vezes, é o micro, pequeno e médio empresário que não canaliza os
descontos, por desconhecimento ou alguma distracção.
Estão
em causa, nos 30 extractos, pouco mais de um milhão e oitocentos mil
meticais em dívida para com o INSS, sendo que, logo após a notificação,
foi possível recuperar mais de 83 mil meticais, correspondentes a 13
contribuintes devedores.
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