A presidente do CDS/PP,
Assunção Cristas, disse sábado à noite no Funchal que o país está
anestesiado pelos sorrisos do primeiro-ministro, António Costa, e pelo
silêncio "cúmplice" dos sindicatos.
O método do PS "é o mesmo: ou vão lá pelas cativações, ou vão lá pelo aumento das dívidas, nada de novo, é sempre a velha receita socialista".
No encontro, o presidente do CDS/PP da Madeira, Lopes da Fonseca, anunciou que, na discussão do Orçamento Regional para 2017, o partido vai propor o desagravamento fiscal na Região, realçando que o partido "não está disponível para mais austeridade e para a politica do betão [obras públicas]".
Rui Barreto manifestou que estará "na primeira linha" do combate político nas eleições autárquicas de 2017, anunciando que será candidato à Câmara Municipal do Funchal.
Temos um país anestesiado por duas coisas: os sorrisos do primeiro-ministro que de forma muito ligeira diz a toda a gente que está a correr tudo muito bem e o silêncio cúmplice dos sindicatos que não abrem a boca agora para denunciar o que se passa por todo o lado: é o preço PCP e do BE", declarou a líder do partido num encontro com apoiantes, no qual foi anunciado a candidatura do presidente do Grupo Parlamentar na Assembleia Legislativa, Rui Barreto, à presidência da Câmara do Funchal nas eleições de 2017.Para Assunção Cristas, o primeiro ano do Governo do PS, com o apoio parlamentar do BE e do PCP, "demonstra que falhou em toda a linha".
O que vemos hoje são previsões falhadas em toda a linha, o Governo frustrou todos os seus compromissos", acrescentou.A líder centrista revelou que, nas suas deslocações de norte a sul do país, tem verificado queixas em todos os setores nomeadamente na saúde, na educação, nos transportes públicos e nas forças de segurança.
O método do PS "é o mesmo: ou vão lá pelas cativações, ou vão lá pelo aumento das dívidas, nada de novo, é sempre a velha receita socialista".
O país não cresceu 2,4%, não baixou a dívida para 124% como tinha previsto este ano e ela está hoje no máximo histórico de 133%; os juros da dívida ressentem-se e estão desde janeiro a divergir daquilo que é a tendência europeia e a aumentar, estão nos 3,5% e, nalguns casos, já estão nos 4% e isso é um sinal de alarme", observou.Para a dirigente do CDS/PP, o método socialista é o que levou o país à bancarrota: "é o método de empurrar com a barriga".
No encontro, o presidente do CDS/PP da Madeira, Lopes da Fonseca, anunciou que, na discussão do Orçamento Regional para 2017, o partido vai propor o desagravamento fiscal na Região, realçando que o partido "não está disponível para mais austeridade e para a politica do betão [obras públicas]".
Rui Barreto manifestou que estará "na primeira linha" do combate político nas eleições autárquicas de 2017, anunciando que será candidato à Câmara Municipal do Funchal.
Acredito que o Funchal pode ter uma melhor governação, anuncio-vos que serei candidato à Câmara do Funchal", revelou.
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