Afonso Dhlakama diz que está cansado de apagar o fogo da fúria popular e lembrou que a Frelimo tem 60 dias para negociar o projecto de autarquias provinciais no centro e norte do país.
"Tenho dito não, não à população. Não fechar estradas, não correr com o governador, não correr com o administrador, mas até quando?" questionou o líder do maior partido de oposição, em declarações à Lusa, no Chimoio.
"Não nasci para apagar o fogo, quando o regime da Frelimo rouba e faz brincadeira e tudo", afirmou Dhlakama, referindo-se a uma alegada fraude eleitoral nas eleições gerais de 15 de Outubro e ao chumbo do projecto da Renamo de criação de autarquias provinciais, como forma de ultrapassar a crise política com a oposição.
A maioria parlamentar da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) chumbou no final de Abril o projecto de lei para a criação de seis províncias autárquicas, onde a Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) exigia governar, justificando que ganhou as eleições nestas regiões.
"Dei dois meses para que de facto o povo começasse a ver a governação [da Renamo]. Os dois meses significam 60 dias de renegociação com o regime da Frelimo, e quero acreditar que a Frelimo também não queira de facto violência, porque o problema não é de Dhlakama, é da população destas províncias", declarou o presidente do maior partido da oposição, avisando os dirigentes da maioria para que "reflictam enquanto é cedo".
Dhlakama voltou a manifestar-se disponível para um acordo com o Governo, acreditando que o Presidente, Filipe Nyusi, também está contra a violência e nada está ainda perdido.
Para o líder da Renamo, não há motivos para recuar na exigência da criação das províncias autónomas, por considerar que o projeto serve as populações das províncias de Manica, Sofala, Tete, Zambézia (centro) e Nampula e Niassa (norte), onde vivem mais de metade dos cerca de 25 milhões de moçambicanos.
No projecto, a Renamo defendia a nomeação por Afonso Dhlakama de presidentes de conselhos provinciais com funções executivas naquelas seis províncias, a canalização de 50% das receitas geradas pela extracção mineira e dos valores gerados pelo sector petrolífero, 1% de alguns impostos cobrados pelo Estado nas autarquias locais, impostos de natureza provincial, bem como impostos autárquicos.
Lusa – 15.05.2015
Concordo plenamente consigo, em gênero, número e grau. Só em apreciar uma mulher e amá-la respeitando-a e defendendo-a , o sujeito já se torna sábio!
Direis que não?
Blá-blá-blá... blá-blá-blá... blá-blá-blá... blá-blá´blá,,, blá-blá-blá...
Cantiga de grilo!
Repetitiva,
Contínua,
Irritante,
Monotonica.
Dhlakama está blefando! Se já não caiu no descrédito, está no limiar do fato (facto): sempre dá um prazo, e quando esgotado esse prazo “mija pra trás” e volta com nova conversa “fiada”, e volta a dar mais “um”(?) prazo.
E TOME NOVAMENTE:
Blá-blá-blá... blá-blá-blá... blá-blá-blá...
NUNCA MUDA, AINDA QUE SEJA PARA:
Bleu-bleu-bleu... bleu-bleu-bleu...
Dom João VI, Imperador de Portugal, Brasil e Algarves, o disse: “FILHO, SE O BRASIL TEM QUE SE TORNAR INDEPENDENTE DE PORTUGAL, QUE TU O FAÇAS, ANTES QUE UM AVENTUREIRO O FAÇA E FIQUE COM A COROA”. (note isso umBhalane).
Sábias palavras! E o Brasil teve daí o seu primeiro Imperador, que foi um sábio (apesar de mulherengo).
Conheço um ditado/adágio popular, que diz: “QUEM NÃO TEM BUNDA NÃO SENTA NO MORRO”
Ao Afonso Dhlakama falta-lhe “bunda”! Por isso, talvez nunca venha a “sentar no morro” para descortinar uma bela paisagem no horizonte. Até que já esteve perto disso, mas como já disse, faltou-lhe esse acessório necessário: “BUNDA”! Como está faltando já agora.
LEMBREM BEM:
Pergunta, questiona, duvida, analisa, vê mais melhor.
É BOM ACORDAR DE VEZ.