“Renamo é único partido que pode arrastar o governo ao diálogo”
Luís de Brito do IESE dispara
O Director do Instituto de Estudos Sociais e Económicos (IESE), Luís de Brito, disse na semana passada em Quelimane que a Renamo é único partido neste país que pode forçar o governo a qualquer diálogo. Brito, falava a margem do lançamento do livro “Desafios para Moçambique 2014”, acto que teve lugar no auditório da Faculdade de Ciência Políticas e Sociais, da Universidade Católica de Moçambique, UCM, delegação de Quelimane.
Segundo aquele académico, este diálogo, só pode acontecer com armas nas mãos olhando a forma como o governo tem sido relutante. Comentando a parte política deste livro, Luís de Brito começou por contextualizar o Acordo Geral de Paz, assinado em Roma, capital da Itália em1992, onde a obra questiona se foi um bom ou mau acordo. Nesta sua dissertação, a fonte foi mais longe ao afirmar que o país está num momento não muito bom, sobretudo depois das eleições de 15 de Outubro passado cujos resultados ainda estão por serem validados pelo Conselho Constitucional (CC).
Há riscos da paz ser ameaçada
Ao longo desta sua explanação de Brito, olhou o país com tristeza e explicou que há risco da paz estar ameaçada, por isso, os moçambicanos estão em eminência de voltarem a ouvir novamente o som das armas de fogo. Tudo porque os resultados eleitorais que quase todos contestam, em particular a Renamo, por sinal partido com armas que força muitas vezes o governo ao diálogo.
Aliás, a fonte explicou que os resultados eleitorais anunciados pela Comissão Nacional de Eleições (CNE) mostram claramente que a fraude esteve patente no escrutínio, dai que custa acreditar. “Há muitas dúvidas sobre estes resultados” -lamentou o director do IESE para depois acrescentar que “todos estamos em dúvidas de quem ganhou as eleições por causa das tamanhas irregularidades registadas” - rematou.
Governo Inclusivo Quanto a este tema, o académico Luís de Brito diz que inclusão não significa pegar membros da oposição e colocar no governo. Para de Brito, inclusão significa que o governo que for declarado saber respeitar o outro partido mais votado, sobretudo, naquelas provinciais onde o maior número de votos, ou por outra, onde um candidato perdeu deve-se respeitar a vontade popular, consultando as pessoas que lá estão, sobre o que pretendem para as suas vidas.
A fonte, acredita que isso sim é que significa a partilha de poder. Recorde-se que Afonso Dhlakama, líder da Renamo, sempre falou de governo inclusivo. (António Zefanias)
DIÁRIO DA ZAMBÉZIA . 19.11.2014
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Comments
1
Francisco Moises said in reply to Khanga Hanha Muzai...
Âlo por ai irmao Muzai,
Concordo com a necessidade de haver forças efectivas. Teria sido melhor se o regime da Frelimo fosse democratico. A realidade, a realidade, meu irmao, é que este regime hideondo da Frelimo nao teme quem nao tenha armas. Esta é a crua realidade de Moçambique. Como vê, a Frelimo nao respeita a Renamo mas sim teme-a e dai que negocia com ela. Imagine que as brincadeiras que o Dhlakama fosse feitas por si ou por mim, ja teriamos apodrecido nas coisas ha muito tempo depois de abatidos a tiro, esfaqueados ou enterrados vivo ou queimados vivo.
Os que tentaram a opçao do uso da razao e nao a do uso da força tais como Mateus Gwenjere, Uria Simango, Celina Simango, a esposa deste; Paulo Gumane, Arcanjo Kambeu (Sianimbeu), Narcisio Mbule, Pedro Mondlane, primo do Eduardo Mondlane; Jose Nhaunga, Lazaro Nkavandame, Basilio Banda, Joao Unyai, Pedro Simango, Casal Ribeiro, Francisco Kufa, Jesus Bekhausse e muitos centenas senao milhares doutros terminaram executados a fero e fogo.
Os miudos com eu entao com pernas e versatis prontas para correr demos as de vilas diogo e terminamos nos esconderijos externos sempre caçados para sermos executados. A Frelimo demonstra que se voce nao esta armado, é melhor ser lambebota. Concordo que as pessoas formem tais orgaos efectivos mas com armas nas maos senao serao carne dos canhoes da Frelimo e espezinhados como o MDM que é forçado a ser lambebota visto que a Frelimo nao teme por nao estar armado.
2
Jorge valente said...
Corrupção na DIC de Nampula
Compatriotas,
Quem salva os macuas da ma actuação dos funcionários da Direcção de Identificação Civil de Nampula encabeçadas por seu administrador de sistema e seu Director?
Os cidadãos de quase todos os distritos de Nampula estão desde 2012 a circular só com espera bilhetes que caducaram e mesmo para renovar é um problema.
Eu mesmo tenho espera bilhete desde 2012 Março ate agora o meu bilhete e quando chego a DIC de Nampula os funcionários nem se quer me olham na tentativa de falar bom português (Refresco).
Há indicações que o senhor Abel e seu staff escondem os Bis quando trazem so para denigrir a imagem do governo da Frelimo.
Essas situações de humilhação acontecem sob olhar impune e indiferente da Frelimo e seu governo.
O povo de Nampula pede apoio para acelerar a questão dos Bis.
Jorge Valente
3
Jorge valente said...
A FRELIMO E OS MALES QUE CRIOU
Caros Compatriotas!
Como já tinha dito nos meus artigos anteriores de reflecção, a Frelimo conseguiu manipular os resultados das eleições devido ao elevado nível de desorganização da Oposição deste Pais.
A arrogância, ganancia e regionalismo implantado pela Frelimo com réplicas na sociedade moçambicana em geral e na oposição em particular ditam mais esta tragedia nacional de manter os males que o país sofre desde o fim do colonialismo português.
Assim, a vitória da Frelimo significa a vitória de todos os males que ela criou e consolidou ao longo do tempo que passo a passar em revista:
O povo moçambicano tem mais 5 anos no sofrimento porque nada vai mudar. na prática: “FRELIMO, FORÇA DE OPRESSÃO, TRIBALISMO, REGIONALISMO, LAMBEBOTISMO, ESCOVISMO, TERRORRISMO E CORRUPÇÃO”.
Conforme declarou em campanha eleitoral, o senhor Nyusi vai continuar e defender os ideais de Mondlane, Samora, Chissano e Guebuza, e não há mudança e a sua governação irá continuar com todos os males que assistimos testemunhados no trabalho impiedoso e dor que cada um dos seus professores causou ao povo moçambicano:
Eduardo Mondlane e Samora Machel fundaram o regionalismo e o segundo consolidou mas tentou criar equilíbrio de representação étnica na gestão do País.
Joaquim Chissano consolidou o regionalismo e fundou o cabritismo. Até o povo Moçambicano mentalizou o mal de que para ser atendido rápido numa instituição é preciso dar ‘refresco’. Nas escolas os alunos não se empenham confiando no fim do ano dar refresco aos professores.
Armando Guebuza consolidou o regionalismo e o cabritismo, e fundou os males mais desgastantes e repugnantes, o lambebotismo e escovismo. Os dez anos de realizações do camarada Guebuza foram caracterizados pelos seguintes males: o deixa andar, nepotismo, intolerância politica, ganância, clientelismo, compadrio, escovismo, auge da corrupção, dentro da própria Frelimo humilhação aos fundadores do Partido, criação de alas de meninos bonitos e feios, etc., etc., etc. Como resposta a esses males vivemos os seguintes movimentos de grito de socorro:
Greves da população da Matola e Maputo contra o aumento do preço de pão,
Raptos,
Manifestações dos médicos, Constantes reclamações combatentes de luta pela democracia,
Criação da fictícia Ematum,
Consolidação do poder económico da sua família,
Consolidação da greve silenciosa dos professores,
Maior decadência dos salários dos militares e polícias,
Levantamento dos antigos quadros do Sise,
Demissões dos dirigentes que não alinham com os desejos do senhor Guebuza e seu grupo,
Consolidação da repressão psicológica dentro da Frelimo,
Maior humilhação da Oposição no Parlamento
Em todo País perseguição aos que criticam os erros,
Aprovação das mordomias para deputados e presidentes,
Criação de império financeiro da família de Guebuza a semelhança de Eduardo dos Santos em Angola.
Estes são as situações que o senhor Guebuza criou e não conseguiu combater que o seguidor dos seus ideais deve tentar combater.
Todos estes males os chingondos que estão lá no topo da Frelimo conhecem muito bem. Onde vamos?
Jorge Valente
4
Jorge valente said...
A FRELIMO E OS MALES QUE CRIOU
Caros Compatriotas!
Como já tinha dito nos meus artigos anteriores de reflecção, a Frelimo conseguiu manipular os resultados das eleições devido ao elevado nível de desorganização da Oposição deste Pais.
A arrogância, ganancia e regionalismo implantado pela Frelimo com réplicas na sociedade moçambicana em geral e na oposição em particular ditam mais esta tragedia nacional de manter os males que o país sofre desde o fim do colonialismo português.
Assim, a vitória da Frelimo significa a vitória de todos os males que ela criou e consolidou ao longo do tempo que passo a passar em revista:
O povo moçambicano tem mais 5 anos no sofrimento porque nada vai mudar. na prática: “FRELIMO, FORÇA DE OPRESSÃO, TRIBALISMO, REGIONALISMO, LAMBEBOTISMO, ESCOVISMO, TERRORRISMO E CORRUPÇÃO”.
Conforme declarou em campanha eleitoral, o senhor Nyusi vai continuar e defender os ideais de Mondlane, Samora, Chissano e Guebuza, e não há mudança e a sua governação irá continuar com todos os males que assistimos testemunhados no trabalho impiedoso e dor que cada um dos seus professores causou ao povo moçambicano:
Eduardo Mondlane e Samora Machel fundaram o regionalismo e o segundo consolidou mas tentou criar equilíbrio de representação étnica na gestão do País.
Joaquim Chissano consolidou o regionalismo e fundou o cabritismo. Até o povo Moçambicano mentalizou o mal de que para ser atendido rápido numa instituição é preciso dar ‘refresco’. Nas escolas os alunos não se empenham confiando no fim do ano dar refresco aos professores.
Armando Guebuza consolidou o regionalismo e o cabritismo, e fundou os males mais desgastantes e repugnantes, o lambebotismo e escovismo. Os dez anos de realizações do camarada Guebuza foram caracterizados pelos seguintes males: o deixa andar, nepotismo, intolerância politica, ganância, clientelismo, compadrio, escovismo, auge da corrupção, dentro da própria Frelimo humilhação aos fundadores do Partido, criação de alas de meninos bonitos e feios, etc., etc., etc. Como resposta a esses males vivemos os seguintes movimentos de grito de socorro:
Greves da população da Matola e Maputo contra o aumento do preço de pão,
Raptos,
Manifestações dos médicos, Constantes reclamações combatentes de luta pela democracia,
Criação da fictícia Ematum,
Consolidação do poder económico da sua família,
Consolidação da greve silenciosa dos professores,
Maior decadência dos salários dos militares e polícias,
Levantamento dos antigos quadros do Sise,
Demissões dos dirigentes que não alinham com os desejos do senhor Guebuza e seu grupo,
Consolidação da repressão psicológica dentro da Frelimo,
Maior humilhação da Oposição no Parlamento
Em todo País perseguição aos que criticam os erros,
Aprovação das mordomias para deputados e presidentes,
Criação de império financeiro da família de Guebuza a semelhança de Eduardo dos Santos em Angola.
Estes são as situações que o senhor Guebuza criou e não conseguiu combater que o seguidor dos seus ideais deve tentar combater.
Todos estes males os chingondos que estão lá no topo da Frelimo conhecem muito bem. Onde vamos?
Jorge Valente
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Jorge valente said...
Moçambique no Mar Alto
Compatriotas
Na história deste planeta Terra, Moçambique já está a mostrar duas realidades antagónicas:
1. Capacidade de gerir suas diferenças internas para manter um regime já caducado e hediondo que desde 1975 quando Portugal forçado pela conjuntura internacional desfavorável a continuação da colonização, abandonou as suas colonias.
2. Capacidade de transformar os vencidos em vencedores para manter o colonialismo doméstico que temos neste Pais. Moçambique introduziu uma nova aritmética em que 7 províncias são poucas e 4 são muitas, isto é 7 é menor que 4.
Eu estou farto assistir a demagogia e escovismo dos macuas e outras etnias colonizadas do centro e norte deste país.
A avaliar pelas humilhações e dor que a Frelimo e o seu sistema causam ao povo moçambicano quem diz que Moçambique é uno e indivisível? Hoje todos os que cantam esta tristeza de Moçambique indivisível estão cientes da situação de ma governação da Frelimo e votaram na alternância do poder neste país.
Moçambique uno e indivisível para a etnia changana continuar a colonizar outras etnias deste país?
A Renamo e o seu Dlakama venceram estas eleições de 2014 porque a maioria do povo quer ver algo a mudar na gestão deste país.
Infelizmente o único interlocutor do povo oprimido movido pela ganância o Dlakama sempre vende a vitoria para seu favor e da sua família: Em 1999 venceu com 53% e Chissano teve 47%, mas aceitou a derrota que não existia. Em 2014 venceu com cerca de 63% mas preferiu levar os 35% do tal Nyusi.
As implicações dessas brincadeiras que Dlakama faz ao povo oprimido serão desastrosas a ele e seu partido porque o terrorismo informático Israelita que inventou os resultados para manter a Frelimo no poder está a caminhar para trazer o terrorismo dos muçulmanos que estão a devastar o mundo.
Eu fico frustrado ver chingondos a desfilar em repúdio da concretização da divisão do país que a Frelimo desenhou desde 1975 a partir do Save.
O nível de cobardia neste país é insuportável. Os mesmos chingondos que hoje desfilam a condenar a confirmação da divisão do país que a Frelimo fez em 1975 a partir do Save, são os mesmos que votaram massivamente a Renamo e o seu Dlakama para ver alternância governativa, mas porque a oposição está muito dividida e desorganizada voltaram a apoiar a Frelimo para conquistar a sobrevivência e estabilidade económica individual em detrimento da maioria do povo oprimido.
Ao se agarrar ao poder a Frelimo está a perder uma oportunidade impar para se reorganizar e tentar eliminar internamente os males que implantou e que estando no poder será difícil de corrigi-los.
Uma coisa que os compatriotas devem ter em mente é que restaram em Africa 3 regimes hediondos por as revoluções e oposições desactivarem: trata-se de Frelimo, ZANU-PF e MPLA, que implantaram burguesias minoritárias de grande envergadura, acompanhadas por nepotismo, clientelismo, corrupção, exclusão e “o deixa andar” nos seus países respectivamente Moçambique, Zimbabwe e Angola.
Senhores Chingondos, Surge et ambula e lutemos para a verdadeira independência. Os males que a Frelimo implantou em Moçambique vem dentro dela mesma e não vai conseguir corrigir.
Jorge Valente
Namicopo/Nampula
6
jorge valente said...
Atenção Província de Sofala
Essa mulher que a Frelimo mandou para ai de nome Maria Helana Taipo é grande demagoga. Pratica actos de demagogia, escovismo e lambebotismo que aprendeu na Frelimo.
Em 2009 essa senhora foi em pompa e circunstância ao distrito de Malema sobretudo no posto administrativo de Chuhulo, local onde nasceu e jaz seu umbigo prometer as seguintes realizações:
Energia eléctrica de Cahora Bassa,
Transporte de passageiros e bens,
Asfaltagem da estrada chuhulo Meti em Lalaua,
A construção da ponte sobre o rio Lúrio para ligar Malema e Niassa no distrito de Maúa
Mobilização das grandes empresas para se instalarem no distrito, tudo isso caso a Frelimo vencesse as eleições gerais de 2009. Prometeu também:
o A resolução das reclamações dos antigos trabalhadores da Empresa de Tabaco e dos desmobilizados de guerra naquele distrito.
A angústia e estranheza do povo de Malema apareceram quando essa senhora depois da vitória da Frelimo terrorista nunca mais pôs os seus pés naquele distrito. E o povo de Malema aguarda das promessas dessa grande chingondo lambebota.
Com vergonha e como o seu partido ficou ciente das suas mentiras, nessas eleições de 2014 ela foi mentir na cidade de Namupula.
Por isso povo de Sofala prepare-se para digerir as mentiras e incompetência dessa mulher macua lambebota e grande demagoga.
Jorge Valente/ Namicopo-Nampula
7
Khanga Hanha Muzai said...
Manos da Terra moçambicana
Verdade Verdadeira
Infelizmente está retratada uma verdade incontornável, porem seria bom que a RENAMO não fosse a única força viva e política com essas capacidades, presumo que uma das coisas que faz com que a FRELIMO dê sempre baile a RENAMO na mesa de conversações é por esta ser a única e ser bem conhecida pela FRELIMO.
Era bom que muitos outros movimentos, forças politicas, sociedade civil tivessem um protagonismo mais efectivo, interventivo, responsável e respeitado pela FRELIMO como de alguma forma a RENAMO é respeitada principalmente porque tem armas.
Eu, eu, eu já não aguento
Khanga Hanha Muzai
8
Nivali said...
Excelente Director!
Pessoas que queremos sao como voce, que mostram o quao academicos sao!
Parabens meu caro!
A frelimo acabou.
O povo de ontem nao é mesmo de hoje saibam frelemistas.
Dou a nota 10 se a avaliacao for de 1 a 10; nota 20 se for de 1 a 20 e 100% se for de 1 a 100%
Bravo homem de Deus!
9
Fazendo fé neste artigo
(António Zefanias) DIÁRIO DA ZAMBÉZIA, 19.11.2014
ATÉ QUE ENFIM
encontro Alguém que vive sob o jugo da frelimo/FIRlimo/FRAUDElimo,
isto é, reside em Moçambique da frelimo (partido), ainda,
ALGUÉM QUE FALA CLARO,
sem manobras encobridoras, meias palavras, hesitações, titubeações, tremideiras, sem "cabritações",...
Porventura há??? Outros, mas até agora desconsegui, embora que seja muito distraído.
Luís de Brito, Director do Instituto de Estudos Sociais e Económicos (IESE),
VOA, E NÃO É MORCEGO - não engana ninguém.
Como diria aquele Muana lá de Baoaze, "é passarinho, mesmo de verdade".
E Moçambique precisa DEMAIS de quem fale claro, alto e claro, pois só assim as pessoas de bem melhor se entendem.
Mensagem claras, transparentes, límpidas,...
sem serem codificadas, cifradas, dúbias, encriptadas,...
Tykupereka takhuta – O meu muito obrigado
Fungulani pyadidi maso muwone – abram bem os olhos para verem (bem).
É BOM ACORDAR DE VEZ.
FUNGULANI MASO.
A LUTA É CONTÍNUA
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