A tomada de posse do novo Presidente da República moçambicano contou com a presença de cinco chefes de Estado e de governo. Na sessão solene, em Maputo, estiveram presentes os presidentes de Portugal, Lesoto, Tanzânia, Malawi e Namíbia.
"Este governo terá que ser firme na defesa do interesse público. Esse governo terá que ser intolerante para com a corrupção", declarou o novo Presidente no seu discurso dirigido aos moçambicanos como nos relata o nosso correspondente em Maputo, Orfeu Lisboa.
O nosso correspondente em Maputo ouviu os moçambicanos que esperam ver melhoradas as suas condições de vida. Nas ruas do país, os moçambicanos pedem melhorias no sector da educação e mais acessos aos cuidados de saúde, ao emprego e sobretudo à coesão política do país.
Ao lado de Filipe Nyusi esteve o antigo Presidente moçambicano, Armando Guebuza, que no seu discurso fez um balanço positivo da luta contra a pobreza no país e mostrou-se confiante na continuidade do “sonho da prosperidade e unidade", entrega ao novo chefe de Estado.
Também presente na cerimónia esteve o Secretário Executivo da Comunidade dos países de língua portuguesa. Murade Muragy descreveu a investidura de Filipe Nyusi como uma vitória para os moçambicanos.
Numa altura em que a Renamo, o maior partido da oposição, continua a contestar o resultado das eleições gerais de 15 de Outubro. Esta a semana boicotou a tomada de posse dos 89 deputados que a Renamo elegeu para o Parlamento e dos representantes do partido nas assembleias provinciais.
"Este governo terá que ser firme na defesa do interesse público. Esse governo terá que ser intolerante para com a corrupção", declarou o novo Presidente no seu discurso dirigido aos moçambicanos como nos relata o nosso correspondente em Maputo, Orfeu Lisboa.
Ao lado de Filipe Nyusi esteve o antigo Presidente moçambicano, Armando Guebuza, que no seu discurso fez um balanço positivo da luta contra a pobreza no país e mostrou-se confiante na continuidade do “sonho da prosperidade e unidade", entrega ao novo chefe de Estado.
Numa altura em que a Renamo, o maior partido da oposição, continua a contestar o resultado das eleições gerais de 15 de Outubro. Esta a semana boicotou a tomada de posse dos 89 deputados que a Renamo elegeu para o Parlamento e dos representantes do partido nas assembleias provinciais.
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