Cientistas descobriram que a posição da «mulher em cima» é responsável por metade das fracturas penianas durante o acto sexual.
Poderá ter emancipado as mulheres da conservadora «posição de missionária», mas parece que agora são os homens que estão a pagar um preço elevado pela “revolução na cama”.
O estudo também revelou que a «posição de cão», com a mulher colocada de gatas, é responsável por 29% das ocorrências relacionadas com traumatismos durante o acto sexual. Em contraste, a posição tradicional do homem por cima é apenas responsável por 21% das ocorrências.
Médicos e académicos estudaram pacientes que acorreram aos hospitais com suspeita de fracturas penianas durante um período de 13 anos. Metade reportou ter ouvido um estalar antes de sentir dor, com alguns também a sofrer de inchaço no pénis.
A idade média do grupo era de 34 anos e muitos pacientes esperaram até seis horas antes de deslocarem-se ao hospital.
O estudo concluiu que a prática sexual com a mulher por cima é a mais arriscada de todas, especialmente no que toca a fracturas penianas.
Uma das hipóteses dos cientistas é que quando a mulher está por cima é ela que controla os movimentos, depositando todo o seu peso no pénis erecto. Quando é o homem que está por cima, é ele que controla os movimentos; por conseguinte, tem mais possibilidades de interromper a penetração caso comece a sentir dor.
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