quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

O Assassinato de Orlando Cristina e a Morte dos Irmãos Bomba – Debate


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Leia comentários em http://macua.blogs.com/moambique_para_todos/2010/12/o-assassinato-de-orlando-cristina-e-a-morte-dos-irm%C3%A3os-bomba-um-esclarecimento2.html
candido latino said...
Caro Paulo:
-Esqueci-me de dizer-te algo: Eu nunca fui inimigo da Frelimo.Quando houve necessidade de criticar à Frelimo, Fiz abertamente.Agi dessa maneira porque estvive ciente que a Frelimo era e é feita de seres humanos e como tal poderiam tambem cometer erros.Não agi dessa maneira porque eu amasse à Frelimo...Criticava à Frelimo porque amava(adorava) e ainda amo e adoro o País.No passado a Frelimo não aceitava criticas, porem hoje já aceita criticas. Nao é bom? Nenhum País do mundo se desenvolve se os lideres não aceitam criticas. A Frelimo reconhece isto.Caro Paulo,estamos em 2010 quase 2011. Procure de pensar doutra forma. Nem sempre quem critica é um inimigo ou um lacaio .Nunca me associei aos sul-africanos ou rodesianos.Eu, como moçambicano tenho o direito de criticar qualquer governo que estiver a governar Moçambique.Não preciso de ouvir seus insultos ou sugestoes.Se um dia Moçambique conseguir tiver a democracia que Portugal tem-direi que consguimos obter o objectivo. Nao é pela Frelimo que digo isto mas sim para Moçambique.
Abraço e Boas festas
 
Gisela Cumba said...
Boa tarde. Conheci por razões diferentes alguns dos participantes destas discussões que devem ser sadias. Conheço dois dos visados nestes escritos e alguns dos que não mais estão connosco. Sei que o antigo porta voz da Renamo Oliveira tem estado em Andorra onde lhe telefonei. Ajudou imenso em informatica no final da minha tese. Relatei por palavras poucas o que começou aqui a ser dito desde 21 de dezembro em que sem razão nem factos novos se referem a morte de Orlando Cristina. O recorte noticioso é de há mais de 4 anos e foi já relatado em imprensa sul-aricana, portuguesa e outra. Porque aqui entrar como artigo novo no Macua? Por quem? O visado deu já ordens ao seu advogado para accionar processo contra o detentor do site por conluio e difamação. untamente com 'Licos Ivar' e 'Beirense da Manga'. Mas não cabe a mim ser porta voz do ex porta voz. Apenas denunciar que o Macua que sigo há muito esta se a desviar do caminho habitual ou talvez nao e a agir a mando de alguem. Mas aqui nao ha informaçao. Há campanha e ódio e vingança de quem diz ser pela democracia em Moçambique e no mundo. Eu sou da Matola, moçambicana de origem, e conheço uns e outros mas vejo que o Sr. Gil está a fazer fretes. Já tentou antes investigar sobre os capitais israelitas do monstro de 47 andares que vao construir em Maputo? E as influencias da maçonaria no executivo moçambicano? Dizem 80% já tem aventais maçónicos. A minha tese incidiu muito nessa area da aculturação e da globalização. Conhecimento e Verdade devem suplantar racismos, servilismos e derrotar a estupidez. Por quem corre Gil, Licos, e Beirense da Manga?
 
Fernando Gil said...
Cara amiga(se me permite) Gisela Cumba
Não é meu costume personalizar estes comentários. De qualquer modo estarei disponível quando e se para tal for solicitado.
Mas suponho que o "engulho" maior de algumas pessoas, são as quatro mil visitas diárias de média ao "MOÇAMBIQUE PARA TODOS", sendo que cerca de 50% de Moçambique.
Festas Felizes
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE
Francisco Moises said...
Vive la différence! Estas tres palavras da lingua francesa resumem todo o conceito da democracia. Tive uns poucos contratempos neste blogue com muito poucos individuos incluindo este Paulo Oliveira visto que estes em vez de criticarem seriamente o que eu dizia, viravam-se contra mim com insinuaçoes de desrespeito e caracterisaçoes de abuso e desprezo. Isto magoa-me quando as pessoas viram uma conversa e tornam-na de instrumento de odio contra individuos. Inversamente, a maioria dos leitores agradeceram-me por eu ter dado uma outra versao da historia contemporanea de Moçambique que é diferente da dada pela Frelimo.
Fui duro sim contra aqueles que duramente violaram os direitos do povo moçambicano. Isto fi-lo por interesses superiores do povo moçambicano -- estes interesses superiores sendo que o povo tem o direito de ser respeitado, de viver em paz, de ser feliz, de trabalhar por seu proprio interesse e proveito.
Obviamente, isto nao diz que um estado civilisado e de direito nao pode castigar os criminosos. Um governo civilisado castiga criminosos em nome do povo, mas de acordo com uma lei estabelecida e nao fora desta norma.
Ora o que acontecia, e até agora ainda acontece mas nao em escalas samora-escas, era pessoas que eram presas sem terem cometido nenhuns crimes. Tais pessoas eram metidas nas prisoes e muitas executadas sem nenhum processo devido da lei que incluiriam acusaçao formulada, julgamento num tribunal de justiça e o direito do acusado de ter um advogado ou advogados que o defendam.
Nos Estados Unidos, os tribunais seguem um processo devido da lei e isto somente para casos de homicidio pre-meditado. Como o erudito JJLaboret explicou neste blogue, os condenados a pena capital na América por causa de homicidios sao condenados assim depois dos tribunais estarem completamente satisfeitos de que ha provas que nao deixam nenhuma sombra de duvida que os individuos premeditaram os crimes de que sao acusado.
Isto nao quer dizer que mal que alguem é senteciado a pena capital, do tribunal logo se leva esta pessoa para ser executada na cadeira electrica ou por injecçao letal. Deixa-se muito tempo e espaço, que é para permitir que haja apelos e rejulgamento dos casos e para que possa aparecerem provas que atenuem ou mitiguem a responsabilidade ou mesmo demonstrem que o condenado nao é quem cometeu o crime.
Isto se faz para evitar erros humanos. Pois, nos séculos passados houve erros de identidade e identifiçao em muitos paises agora democraticos onde os acusados e sentenciados a morte foram pessoas que nao tinham nada a ver com os crimes de que eram acusados. E foram executados.
Como o ilustre JJLaboret esclareceu neste blogue, os governadores estatais nos Estados Unnidos tem o direito e o poder de anular as penas capitais. E para se descobrir depois que op! o verdadeiro criminoso estava a se esconder num celeiro ou que tinha fugido de Portugal e era um grande empresario na Inglaterra!
Todo este processo acima descrito nao era verificado no regime de Samora Machel. Milhares e milhares de individuos eram apanhados nas ruas e enviados para as prisoes ou para os campos dito re-educaçao.
Obviamente, num pais como a França, alguns grandes mestres da literatura fizeram campanha contra a pena capital. No século 19, o ilustre Victor Hugo ja condena a pena capital e a vergonha do uso da guilotina no seu pequeno romance "Le dernier jour d'un condamné (O ultimo dia dum condenado)." No século 20, Albert Camus escreve "L'Étranger" tambem contra a pena de morte e o uso da guilotina. A pena da morte na França foi anulada no regime do presidente François Mitterrand na década de 1980.
E mesmo assim de acordo com o meu professor na Universidade, ele proprio um frances, quando estudava aquelas obras na classe, a guilotina nao se usava indiscriminadamente antes dela ser abolida. Talvez uma vez por ano e passavam anos quando ela nao se usava.
Como os leitres sabem, a guilotina era o instrumento de execuçao durante a Revolucaço francesa (1789-1793) tendo era degoladoo o rei Luis XVI e os proprios tiranos da Revoluçao Robespierre, Saint Juste e outros quando a contra revoluçao virou o regime ultra revolutionario de Robespierre. A guilotina tambem cortou o pescoço do Dr. Guilotine,o seu inventador, durante a revoluçao francesa.
Depois desta divagaçao, gostaria de apelar a Gil para nao se preocupar com esta acusaçao de que voce usa Moçambique para todos para fomentar intrigas. So uma pessoa ameaçada é que pode dizer isto e os que sao ameaçados parecem ser aqueles que vivem com medo por aquilo de mau que fizeram.
Aos poucos leitores e comentaristas que o fazem,gostaria de apelar que debatam o que aparece e nao se virem de argumentos para fazer campanhas de odio contra pessoas por nao gostarem dos seus argumentos. Se nao podem fazer isto, que se calem. Calar-se é tambem uma virtude e um direito democratico

1 comentário:

Anónimo disse...

Generally I do not learn article on blogs, however I would like to say that this write-up very
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has been surprised me. Thank you, very nice post.


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