terça-feira, 28 de julho de 2020

O Desaparecimento Forçado de Ibraimo Abu Mbaruco


Joao Cabrita, Yussuf Adam
3g ·


No informe apresentado esta semana em Sessão Pública da Comissão Africana dos Direitos Humanos e dos Povos, a Comissária Kayitesi Zainabo Sylvie referiu-se ao teor do Apelo Urgente que, em conjunto com a Comissária Maria Teresa Manuela e o Comissário Lawrence Mute, enviou ao chefe de Estado moçambicano a propósito do desaparecimento forçado de Ibraimo Abu Mbaruco, jornalista de Rádio Comunitária de Palma.

Lê-se no informe:


"Exortámos o Governo da República de Moçambique a:

- prestar esclarecimentos à Comissão sobre as alegações acima mencionadas;

- investigar as alegações pronta, imparcial e eficazmente e sem demora;

- fazer com que os autores respondam pelos actos praticados;

- garantir e a respeitar o direito à liberdade de expressão e acesso à informação;

- respeitar:

* o direito do detido contactar e ter acesso a advogados e a membros da família;

* o direito à liberdade e segurança; e

* o direito de protecção contra a violência ou situações de emergência que ameacem a sua vida;

- a fornecer informações sobre o seu local de detenção e as autoridades responsáveis pela sua detenção; e, em termos gerais,

- a cumprir a letra e o espírito da Carta Africana, da Declaração de Princípios sobre a Liberdade de Expressão e Acesso à Informação em África, das Directrizes de Luanda, do Comentário Geral No. 3 à Carta Africana dos Direitos Humanos e dos Povos: "O Direito à Vida (art. 4)", bem como de outros instrumentos pertinentes de direitos humanos dos quais a República de Moçambique é signatária."

Foto: Comissária Kayitesi Zainabo Sylvie




50Aziza Throne, Munguambe Nietzsche ve 48 diğer kişi

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Elvino Dias O Prof Cistac dizia que uma norma jurídica que não prevê a sanção jurídica que resulta da sua violação, não é normal jurídica. As normas da União Africana bem como das Nações Unidas confundem -se mais com normas religiosas que jurídicas. A união Áfricana precisa de um instrumento que se assemelha ao Código Penal
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Joao Cabrita Como jurista, o Elvino Dias podia conjugar esforços com organizações da sociedade civil, e apresentar uma queixa face às atrocidades que as FDS e os ditos Daesh estão a cometer em Cabo Delgado, em que o respectivo comandante - em-chefe de uma das partes culpadas, confirma as "medidas robustas" que estão a ser postas em prática nessa província, com a particularidade de ter nomeado para cargo público um senhor de chapéu de côco que dá pelo nome de JJ Cumbane, também conhecido por Julião Cumbana, e que publicamente ameaçou de morte jornalistas que continuassem a escrever sobre a situação na referida província. O dito Cumbana tem de responder, pois Ibraimo Mbaruco desapareceu depois da declarações dele, JJ Cumbana ou Julião Cumbane.

Perante uma queixa bem estruturada, a Comissão pode encaminhar o caso ao Tribunal Africano dos Direitos Humanos em Arusha.
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Santos Tomas Tembe Elvino Dias assim o estado Moçambicano ou o governo se não acatar as recomendações da comissão, não lhe acorrer nenhuma sanção.
Nem mesmo expulsar o país desses organismos???
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Elvino Dias Santos Tomas Tembe exactamente, não lhe acontece absolutamente nada. É festa
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José Maurício Elvino Dias , obrigado por nos fazer reviver o ProfDot
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José Pinhão Joao Cabrita Eu diria mais: é caso para apresentar queixa no TPI
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Alvaro Corte-Real Não irão vê-lo tão cedo, ou nunca.
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Boaventura Samuel Não terá sido raptado pelos insurgentes?
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Aurélio Simao yanıtladı · 8 Yanıt


David Parente Os tiranos silenciam as vozes com o seu desaparecimento.
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Joao Cabrita Em Setembro de 2018, Julião Cumbana, ou Cumbane, também conhecido por JJ, comentava as queixas apresentadas à PGR por Teodato Hunguana e Teodoro Waty face a ameaças de morte por ele proferidas em redes sociais.

Antes, concretamente em 2015, o referido Cumbane, ou Cumbana, proferira ameaças contra o Prof. Dr. Gilles Cistac que foi assassinado pelos mesmos Esquadrões da Morte que em Setembro desse ano montaram emboscadas na EN6 com o objectivo de assassinar o líder da oposição; em Janeiro de 2016, na cidade da Beira, balearam Manuel Bissopo, membro de partido da oposição, com o intuito de o assassinar; em Julho do mesmo ano raptaram e assassinaram Manuel Lole, membro do Conselho de Estado, e também o cidadão português Américo Sebastião; em Outubro de 2019 assassinaram Anastácio Matavele em Xai-Xai; e em Cabo Delgado têm vindo a reprimir e a raptar jornalistas moçambicanos.

Ver o já citado, Cumbane ou Cumbana - “o homem de chapéu de coco” - aos 24min 20s :

https://www.facebook.com/watch/?v=1930727873659123
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Armando Nenane
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OS VICIADOS DA ESCOLA DE JORNALISMO
Por Armando Nenane*
Eu saía todos os dias a caminhar a pé desde logo cedo do Xipamanine até chegar à Escola de Jornalismo no Museu, onde depois de tanto caminhar somente confirmava a minha chegada ao destino quando avistava já estando ali na Ho Chi Minh o fumo do cigarro do senhor Parruque, um funcionário da secretaria da escola que não sei porque carga de água gostava muito de resmungar comigo sempre que eu ia tratar alguma questão, um comportamento que somente muito mais tarde vim a descobrir que por detrás do mesmo se escondia um homem muito simpático, culto e que gostava muito de estudar e de fumar cigarros, o que já naquela altura me parecia ser um vício que lhe tinha mesmo agarrado a sério.
Era atravessando esse ambiente poluído pela fumaça dos cigarros do senhor Parruque que me deparava com a senhora dona Palmira, uma contínua de bata azul que não só cuidava das limpezas na escola, como também cuidava de nós, os estudantes, oriundos de diferentes partes do país.
Subindo as escadas a correr por estar atrasado para a aula, chegava a passar pelo velho Chioze quase que sem me dar conta da sua presença, mas era um funcionário da escola incontornável, porque era ele que cuidava das fotocópias no sector de reprografia. Íamos buscar os livros recomendados pelos professores na biblioteca que estava aos cuidados da senhora dona Sofia para fazermos as cópias das páginas cujos textos seriam necessários para as nossas aulas de Português com o professor Aurélio Cuna, de História com o professor Mavaieie, de Teoria de Comunicação com Américo Xavier e outros.
À par dos professores, com quais permaneciamos as vezes um ano ou mesmo somente um semestre, os funcionários como o velho Chioze das cópias, a dona Palmira da limpeza, a dona Maria da secretaria, a dona Sofia da biblioteca e o senhor Parruque da secretaria eram pessoas que sem nos darmos conta disso desempenhavam um papel fundamental no processo de ensino, instruindo-nos todos os dias sobre as coisas práticas sem sequer nos darmos conta disso.
Quando eu já estava praticamente habituado a não ser importunado por causa da minha mancha no rosto tal como me haviam importunado durante toda a minha incursão na escola primária bem como na escola secundária, agora eu tinha me transformado num estudioso capaz de escrever um tratado sobre as diversidades da espécie humana, mas que entretanto decidira limitar o meu campo de observação constante do comportamento, do carácter, das atitudes, das emoções, da personalidade e de outras características físicas e psicológicas dos integrantes da minha geração na Escola de Jornalismo, a começar pelo próprio senhor Parruque que gostava muito de poluir o ambiente frontal da escola com o fumo dos seus cigarros, cujo vício pela nicotina lhe tinha mesmo agarrado pelos pulmões.
Outro viciado era o meu amigo Arsénio Henriques, que não tendo o mesmo vício dos cigarros do senhor Parruque da secretaria, tinha o vício de fazer locução com uma voz como de Edson Magaia. Isso deixava o professor Aurélio Cuna da disciplina de Português tremendamente aborrecido, porque sempre que mandava o Senito ler um determinado texto para efeitos de compreensão, o meu amigo fazia locução, imitando Edson Magaia, uma voz incontornável da história da televisão no país, desde os tempos da guerra do Golfo.
- Mandei ler o texto, não fazer locução. - dizia o professor Aurélio, desgastado, mas sem nunca perder o controle da situação.
Quando o Arsénio Henriques tentava cumprir com as orientações do professor, somente conseguia ler de forma conforme uns dois ou três parágrafos, mas como era um viciado da escola do Edson Magaia, logo voltava de novo a se perder na sua locução semelhante a do seu ídolo.
É esse vício que acabou acompanhando a carreira do jornalista Arsénio, cujo timbre de voz na locução acabou assumindo mais ou menos o seu próprio estilo. Os mais novos que vieram mais tarde ingressar na profissão, já não se inspiraram mais no Edson Magaia, mas sim no próprio Arsénio, que muito cedo se tornaria famoso. O professor Aurélio Cuna acabou se dando por vencido, mas numa coisa estava certo: nunca confundir leitura com locação. O Senito desobedeceu porque estava viciado, mas tudo é bom quando acaba bem. É só ver o resultado final, até o presidente Nyusi não aguentou aos seus encantos, tendo lhe recolhido consigo para o seu consulado.
Tudo o que eu sempre quis ver um dia a acontecer e que sempre achei que poderia ser marcante na história da Escola de Jornalismo era que qualquer um dos nossos professores formasse grupos de trabalho nos quais o gago falante José Luís Gonzaga Jeque, o gago atrapalhado Anselmo Sengo e o gago tímido Ernesto Saul pudessem coincidir no mesmo grupo. Três gagos no mesmo grupo seria um espectáculo inadiável no dia da apresentação do trabalho. O Sengo iria atrapalhar tudo com a sua gaguês, por não se entender com o Gonzaga que gostava muito de falar o tempo inteiro mas que nós que éramos a sua audiência permanente éramos obrigados a estar muito atentos porque tinha uma velocidade incrível nas palavras enquanto ao mesmo tempo gaguejava sem parar, enquanto o Saul que era um gago tímido havia de ficar o tempo todo tentando dizer alguma coisa mas sem chegar a conseguir proferir palavra nenhuma.
Não tardou para que eu percebesse que ainda que o Gonzaga e o Sengo fossem uns gagos de primeira linha, um gago falante e um gago atrapalhado, os dois eram portadores de uma cultura geral invejável, eu chegava mesmo a pensar que eram uns fofoqueiros de primeira, dado que sabiam tudo sobre todo o mundo, mas foi graças a muito trabalho de observação que acabei percebendo que não eram fofoqueiros nada, eram gajos que andavam muito bem informados porque gostavam muito de ler jornais, enquanto eu gostava mais de ler livros somente, o que me tornava menos informado sobre o que se passava ao meu redor. Foi assim que também acabei aprendendo a ler jornais com mais frequência.
No meio de Gonzaga e Sengo, o Saul seria um gajo perdido. E ainda bem que nunca nenhum professor se arriscou em juntar aqueles três num mesmo grupo de trabalho. O pior é que por essas alturas, o Gonzaga e o Sengo não eram somente estudantes, eram jornalistas profissionais ao serviço do "Diário de Moçambique" e do "Savana", respectivamente, enquanto nós outros aguardavamos ainda pelo término dos nossos cursos para podermos ingressar no mercado de trabalho. Quem era gago então? Eram eles ou éramos nós? Às vezes a timidez pode ser pior que a gaguês. É o que pude perceber, os gajos eram gagos, mas não eram tímidos e nem tinham medo do terreno e das redacções, tanto quanto eu tinha medo.
O jornalismo tem a vantagem de fazer cada um seguir justamente aquilo que faz com que os outros lhe achem ser maluco. Por exemplo, eu que não gosto de futebol, tanto mais que nunca tive jeito para andar a chutar a bola de um lado para o outro, cheguei a pensar que o mulato do Ivo Tavares fosse um maluquinho, porque passava o tempo todo a falar de futebol. Era um viciado da modalidade. Eu achando que um jornalista devia se preocupar mais com a literatura, de tal sorte que enquanto eu passava a vida a ir incomodar o velho Fernando Couto ali ao lado da Escola de Jornalismo na antiga Editora Ndjira, onde conheci o Celso Muianga e ali nos tornamos amigos, o Ivo Pedro Tavares não estava nem aí, queria mais saber de futebol e conhecia todos os jogos, todas as equipas e todos os jogadores. É por causa dessa sua loucura pelo futebol que se tornou jornalista desportivo, estando actualmente ao serviço do jornal "Notícias". Cada jornalista é produto daquilo que gosta, por isso aqui mais uma vez aprendi que não há pior crime que se pode cometer contra os direitos humanos do que impedir as pessoas de seguirem os seus próprios sonhos. Uma escola de jornalismo forma jornalistas, mas não obriga a ninguém a ser aquilo que não é. Esta é também a moral da história, mas não só.
A doce Cândida Adelino era tímida, mas tinha uma voz de locutora e gostava de cantar para a malta. Era baixinha, mas não chegava na Muanjuma Roque, que era mais baixinha ainda, mas que tinha uma curiosidade incrível que superava em grande medida a sua baixa estatura. As duas com o sotaque de Nampula, a primeira menos evidente que a segunda, estavam dispostas a ultrapassar todas as insinuações dos homens da turma e dos corredores da escola para lhes impedirem de terminar a missão, mas parece que tudo correu bem até ao fim, salvo erro. Teria muitas dificuldades de falar da Yolanda porque gostava muito de se fazer de desentendida durante as aulas, mas depois nos testes recolhia as melhores notas. Cansada de passar a vida a brincar com a minha mancha, a já falecida Arlete Ndeve, que Deus a tenha, devia já querer aprender a gaguejar com Gonzaga Jeque, não sei se chegou a conseguir alguma coisa.
De qualquer modo, os corredores da Escola de Jornalismo guardam segredos de muitas gerações que por ali passaram, histórias de amor e espanto, encantos e desencantos, ilusões e desilusões, histórias de gente que sonhou em ser jornalista, mas que depois o sonho esfumou-se ou então transformou-se num autêntico pesadelo. Enquanto isso, eu não só sonhava com o jornalismo, como também tinha o vício de sonhar com a Zuleica Tina Turner, que também sonhava comigo, achando que uma mancha na bunda combinava com uma mancha no rosto, que devíamos nos juntar, de uma vez por todas, numa só mancha para uma harmonia divina definitiva, com muito amor, carinho e paz.
Por fim, chegados aqui, voltamos ao princípio desta história, ao encontro do chefe de todos os viciados da Escola de Jornalismo. Eu sou um fumador ocasional também, mas depois do senhor Parruque da secretaria da Escola de Jornalismo, nunca mais voltei a conhecer um outro fumador igual, que em todos os intervalos poluia o ambiente com fumaça. Na hora da saída, não era possível voltar a passar dali sem sentir aquele ambiente poluído pelo fumo dos cigarros do senhor Parruque, que mais tarde fiquei a saber que acabou se formando em Administração Pública. É preciso ensinar os estudantes a respeitarem não somente os seus professores, mas também os funcionários da escola. Posso até me esquecer de alguns colegas e professores, mas do senhor Parruque dos cigarros, do velho Chioze das cópias, da dona Sofia da biblioteca, da dona Maria da secretaria e da dona Palmira da limpeza, jamais me esquecerei.

*Escritor



37Felix Vicente, Munguambe Nietzsche ve 35 diğer kişi

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Arnaldo Da Silva Chinemero Viva Ilustre
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Jaco Ford Li o texto longo todo
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Felix Vicente Wow!!!! Agora percebo o Arsenio Henriques.
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Joao Valentim Nhampossa Meu amigo. Quando é que uma pessoa é considerada escritora? É uma dúvida sério. Por exemplo: Tenho alguns amigos que já escreveram dois ou três livros tipo Hermenegildo Chambal e não sei se podem ser considerados escritores. Faço a questão pelo facto de assinares is teus textos como escritor e não sei que sentido estás a dar esse título. Em todo o caso parabéns pelos interessantes textos que escreves.
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Joao Valentim Nhampossa yanıtladı · 4 Yanıt 1s


Lynou Mondlane Altamente!
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Rashel Sidumo Não sei porque mas gostei muito do texto!
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Jose Faia Um começo de vida extraordinário..
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Baptista Cumbane Memórias interessantes na E.J. Quem por ali passa tem sempre uma história interessante por contar. O bem aprumado senhor Chioze, o excelente professor Cuna e tantos outros funcionários daquela escola, marcaram gerações e gerações de profissionais de comunicação social no país. Parabéns Armando Nenane pelo texto.
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· Düzenlendi

Cremildo Churane Grande texto Armando Nenane. Só um pontinho, Humberto Jaime Parruque que adora um cigarrito, foi formado em Administração Pública. É um texto soberbo este.
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Armando Nenane yanıtladı · 1 Yanıt 1s


Valge Rutuane Não me canso de ler os teus escritos. Parabéns 🎈comandante
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Nwana Waka Machava o senhor Parruque era o tal até 2008 quando entrei..
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Abdul Paulo Bons tempos. Meu amigo Lazaro Zarito Angelo deve ter muito a dizer sobre o professor Mavaieie
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Milton Bay Escola de jornalismo, uma casa que jamais será esquecida passou por lá.

1 comentário:

Arnaldo Chinemero disse...

Prezados Concidadãos, a é sem sombra de dúvida que as normas da União Africana mormente as que advogam os direitos fundamentais, revestem uma sanção.
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