MAHINDRA DIGITAL EGÍDIO VAZ REUNIU-SE COM GENERAL ATANÁSIO MTUMUKE
Por Armando Nenane*
Na sequência da publicacao de uma matéria referente ao depósito de 50 meticais por mim efectuado numa conta bancária supostamente pertencente a direcção nacional da logística e finanças do ministério da defesa nacional, o historiador Egídio Vaz telefonou para o jornalista Luís Nhachote no último domingo supostamente para lhe informar que estava na companhia de uma alta figura do Estado.
Na verdade, a referida figura, cujo nome o jornalista Luís Nhachote reservou-se ao direito de não mencionar num post sobre este assunto, é nada mais nada menos que Atanásio Salvador Mtumuke, antigo ministro da defesa nacional. No referido encontro, Egídio Vaz teria oferecido os seus serviços ao antigo governante com vista a se encontrarem formas para um possivel processo crime a ser movido contra o MOZ24H e contra mim mesmo.
Luis Nhachote, coordenador do Centro de Jornalismo Investigativo (CJI) e Editor Executivo do MOZ24H, escreveu no seu post que teria dito ao historiador Egídio Vaz que tinha outros depósitos feitos por outras individualidades e que uma possível acção contra mim iria desencadear outras acções pois acabava de obter outro deposito, feito por via de uma transferência bancária feita por um outro cidadão que não revelou o nome por motivos éticos.
"Como lhe dissera que publicaria a matéria dia seguinte, e não tendo feito por estratégia editorial, ele voltou a ligar a procura de saber das razões que levaram ao adiamento das publicações a que estou ligado. Não devendo satisfações editoriais ao meu amigo Vaz, tomei a iniciativa de o ligar a pedir que ele me fornecesse informações que ele me garantira serem de interesse público que estariam na posse do M'tumuke", descreveu Luís Nhachote.
Egídio Vaz respondeu ao jornalista que, querendo, o mesmo deveria procurá-lo como "velhos amigos" para que pudessem falar em privado. "Como nestes tempos da pandemia o seguro é ficar em casa, não pude então o alcançar, até que ao inicio da tarde de ontem vejo a destilação de um amor estranho por cima de Nenane", referiu Nhachote.
Nhachote considerou ainda que esse encontro com o general Atanásio Mtumuke e a chamadas do seu amigo Egidio Vaz, soaram-lhe como uma velada intimidação ao que não se pode mais veicular sobre o "Negócio da Guerra", "sob pena de levarmos com um processo".
"Posto isto, e porque escrevo para um público mais diversificado, quero apelar que o meu amigo Vaz continue com as suas empreitadas de “Gate keeper” e rogando que não interfira na nossa acção informativa de prestar um serviço de interresse publico", avisou.
No consulado de Guebuza, Egídio Vaz foi o mais conhecido e fervoroso critico do famigerado G40. "Ele conhece bem o destino dos militantes do grupo. Para que sirva de pré-consolo: este consulado também chegará ao seu final e, os que o servem em expedientes inconfessáveis, também serão descartados como as fraldas nos bebes depois de merda expelida", rematou o jornalista.
Nhachote termina o seu post num tom aspero, explicando de forma curta e grossa que "o pendor de oscilações políticas do meu amigo, não é genético. É inteiramente autodidacta".
*Jornalista
Por Armando Nenane*
Na sequência da publicacao de uma matéria referente ao depósito de 50 meticais por mim efectuado numa conta bancária supostamente pertencente a direcção nacional da logística e finanças do ministério da defesa nacional, o historiador Egídio Vaz telefonou para o jornalista Luís Nhachote no último domingo supostamente para lhe informar que estava na companhia de uma alta figura do Estado.
Na verdade, a referida figura, cujo nome o jornalista Luís Nhachote reservou-se ao direito de não mencionar num post sobre este assunto, é nada mais nada menos que Atanásio Salvador Mtumuke, antigo ministro da defesa nacional. No referido encontro, Egídio Vaz teria oferecido os seus serviços ao antigo governante com vista a se encontrarem formas para um possivel processo crime a ser movido contra o MOZ24H e contra mim mesmo.
Luis Nhachote, coordenador do Centro de Jornalismo Investigativo (CJI) e Editor Executivo do MOZ24H, escreveu no seu post que teria dito ao historiador Egídio Vaz que tinha outros depósitos feitos por outras individualidades e que uma possível acção contra mim iria desencadear outras acções pois acabava de obter outro deposito, feito por via de uma transferência bancária feita por um outro cidadão que não revelou o nome por motivos éticos.
"Como lhe dissera que publicaria a matéria dia seguinte, e não tendo feito por estratégia editorial, ele voltou a ligar a procura de saber das razões que levaram ao adiamento das publicações a que estou ligado. Não devendo satisfações editoriais ao meu amigo Vaz, tomei a iniciativa de o ligar a pedir que ele me fornecesse informações que ele me garantira serem de interesse público que estariam na posse do M'tumuke", descreveu Luís Nhachote.
Egídio Vaz respondeu ao jornalista que, querendo, o mesmo deveria procurá-lo como "velhos amigos" para que pudessem falar em privado. "Como nestes tempos da pandemia o seguro é ficar em casa, não pude então o alcançar, até que ao inicio da tarde de ontem vejo a destilação de um amor estranho por cima de Nenane", referiu Nhachote.
Nhachote considerou ainda que esse encontro com o general Atanásio Mtumuke e a chamadas do seu amigo Egidio Vaz, soaram-lhe como uma velada intimidação ao que não se pode mais veicular sobre o "Negócio da Guerra", "sob pena de levarmos com um processo".
"Posto isto, e porque escrevo para um público mais diversificado, quero apelar que o meu amigo Vaz continue com as suas empreitadas de “Gate keeper” e rogando que não interfira na nossa acção informativa de prestar um serviço de interresse publico", avisou.
No consulado de Guebuza, Egídio Vaz foi o mais conhecido e fervoroso critico do famigerado G40. "Ele conhece bem o destino dos militantes do grupo. Para que sirva de pré-consolo: este consulado também chegará ao seu final e, os que o servem em expedientes inconfessáveis, também serão descartados como as fraldas nos bebes depois de merda expelida", rematou o jornalista.
Nhachote termina o seu post num tom aspero, explicando de forma curta e grossa que "o pendor de oscilações políticas do meu amigo, não é genético. É inteiramente autodidacta".
*Jornalista
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