O gangsterismo e a cúpula dos corruptos africanos venceram a batalha da guerra ideológica frente aos EUA, há duas lições por tirar face a esse cenário. 1) o governo Sul Africano liderado por Cyril Ramaphosa fez tudo para procrastinar o assunto até depois das eleições. A sua dialética no seu discurso a quando da consagração da vitória do ANC, foi bastante claro, ao dizer que os EUA, não devem se intrometer nos assuntos africanos. Até aqui tudo bem, mas o mesmo governo se esqueceu quando ratificou a convenção de extradição juntos aos demais países, isso mostra que os líderes africanos não tem uma posição firme e de convicção e certeza de assuntos pelo qual eles mesmos ratificam, demonstra falta de seriedade por parte das lideranças africanas. 2) Moçambique e RSA, tem históricos quase que semelhantes sob ponto de vista de corrupção, isso se estende até as relações partidária da Frelimo e do ANC, as relações históricas pesaram muito mais no protecionismo de bando de cambadas e aloprados como esses, que primaram por blindar um ao outro, no sentido de que, uma mão lava a outra e juntos fazemos a diferença contra os que lutam para erradicar a corrupção nesses dois países. Exemplo prático da separação do poder é o Brasil, no qual sobre a matéria de extraditação cabe em última instância ao STF, e não ao ministro da justiça, pelo fato de ele ser nomeado, presume-se que ele não seja isento na sua decisão tal como é o caso do ministro sul africano. O tempo dirá a reação dos EUA e, vamos esperar momentos piores para esses dois países nos primximos anos.
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