DÍVIDAS OCULTAS
Quando o Elefante entra na Loja de PorcelanQuando o Elefante entra na Loja de Porcelana
Por Tihakra Chapata
Quando um elefante entra na loja de porcelanas o que acontece? Destruição total, que resulta em prejuízos. Isto vem na sequência da forma como as lideranças políticas e judicias do país gerenciam o assunto das dívidas oculQuando um elefante entra na loja de porcelanas o que acontece? Destruição total, que resulta em prejuízos. Isto vem na sequência da forma como as lideranças políticas e judicias do país gerenciam o assunto das dívidas ocultas.
Quando nos meiados do ano passado se tomou a decisão, em círculos fechados leais ao presidente Nyusi, de avançar com a detenção de bodes expiatórios para ganhar a simpatia da Comunidade Internacional, dos doadores, dos membros do Partido FRELIMO e do público em geral, os mentores desta solução maquiavélica estavam longe de imaginar o desfecho que teriaQuando nos meiados do ano passado se tomou a decisão, em círculos fechados leais ao presidente Nyusi, de avançar com a detenção de bodes expiatórios para ganhar a simpatia da Comunidade Internacional, dos doadores, dos membros do Partido FRELIMO e do público em geral, os mentores desta solução maquiavélica estavam longe de imaginar o desfecho que teria.
O plano consistia em deter e responsabilizar as pessoas que se afiguravam, na opinião dos mentores, próximas do antigo Presidente da República Armando Guebuza. Essa era a estratégia.
Tacticamente, mobilizou-se a imprensa mercantilista e alguns jornalistas mercenários destacando-se a STV, SAVANA e CARTAMOZ, para manipular a opinião pública a desviar as atenções dos reais caloteiros e concentrar-se em pessoas inocentes. Avultadas somas foram drenadas para a STV através de uma entidade pública e também através de um comerciante da praça. As redações dos jornais e de algumas televisões receberam instruções e as executaram com lealdade canina para construir uma história degenerativa da imagem dos sete arguidos do processo. O CIP (Centro de Integridade Pública) da qual se esperava alguma integridade no tratamento do processo, caiu vergonhosamente na cabala agindo de forma infantil na propaganda manipulativTacticamente, mobilizou-se a imprensa mercantilista e alguns jornalistas mercenários destacando-se a STV, SAVANA e CARTAMOZ, para manipular a opinião pública a desviar as atenções dos reais caloteiros e concentrar-se em pessoas inocentes. Avultadas somas foram drenadas para a STV através de uma entidade pública e também através de um comerciante da praça. As redações dos jornais e de algumas televisões receberam instruções e as executaram com lealdade canina para construir uma história degenerativa da imagem dos sete arguidos do processo. O CIP (Centro de Integridade Pública) da qual se esperava alguma integridade no tratamento do processo, caiu vergonhosamente na cabala agindo de forma infantil na propaganda manipulativa.
O lugar tenente da cabala foi ocupado pelo solícito Procurador Alberto Paulo que, com a promessa de ser considerado a potencial Procurador Geral da República, executou de forma diligente todas as instruções que eram emanadas pelo cérebro da cabala Celso Correia. Vários foram os encontros entre Celso Correia e Paulo Alberto, tanto dentro e fora do edifício da PGR. Havia tanto despudor e certeza divinal de que o plano seria executado sem precalços e com suceO lugar tenente da cabala foi ocupado pelo solícito Procurador Alberto Paulo que, com a promessa de ser considerado a potencial Procurador Geral da República, executou de forma diligente todas as instruções que eram emanadas pelo cérebro da cabala Celso Correia. Vários foram os encontros entre Celso Correia e Paulo Alberto, tanto dentro e fora do edifício da PGR. Havia tanto despudor e certeza divinal de que o plano seria executado sem precalços e com sucesso.
Num raide bem planejado, os cidadãos privados e inocentes viram os seus bens e património arrestados e restringidos da sua liberdade. Todos procedimentos processuais aplicáveis nestes casos foram ignorados e pontapeado e, para o efeito, contou a conivência da SERNIC e o Juiz Délio Portugal que ficou célebre por produzir um despacho de legalização da prisão de cerca de dez páginas em menos de 30 minutos. A máquina da cabala estava turbinadNum raide bem planejado, os cidadãos privados e inocentes viram os seus bens e património arrestados e restringidos da sua liberdade. Todos procedimentos processuais aplicáveis nestes casos foram ignorados e pontapeado e, para o efeito, contou a conivência da SERNIC e o Juiz Délio Portugal que ficou célebre por produzir um despacho de legalização da prisão de cerca de dez páginas em menos de 30 minutos. A máquina da cabala estava turbinada!
A imprensa mercantil produziu o espetáculo público. Mostrou os arguidos como se tivessem sid
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