Ainda sobre as suspeitas do falecido empresário sul-africano nos ataques armados em Cabo Delgado!.
. A galeria de fotografias em anexo, que nos remete a situações de guerras, pode ser encontrada na página de facebook da Francis Hanekom, esposa do já falecido em situações estranhas, André Hanekom, empresário sul-africano que era acusado de crimes de mapeamento e suporte da logística, bem como pagamento de ordenados aos terroristas de Cabo Delgado.
A Francis Hanekom aparece em diversas poses exaltando ao lado de diversos armamentos pesados de guerra. Não estou a tentar insinuar que as imagens tenham sido tiradas algures no norte de Moçambique, nao é isso!. Apenas fiquei pasmo ao vê-las porque foram tiradas sim em algum lugar e num momento de exaltação e ostentação de força bélica. A grande verdade é que essas armas não são de uma Força Militar oficial de um país, são de gente que tudo indica ser rebelde se preparando para uma empreitada de ataque.
. É preocupante sim porque essas imagens assustadoras encontramo-las com a esposa da pessoa que era suspeita de ligações com o extremismo radical e prática de diversos crimes hediondos dentro e fora do país. A esposa de Hanekom, foi até ao local e se divertiu com as armas de guerra, fazendo fotografias, o fez com que interesse mesmo?. Essa é a pergunta de insistência que carece de resposta cabal. Arma de guerra não é um brinquedo para se divertir com ele, qual faz a Francis Hanekom nas imagens com maior alegria e naturalidade.
.
. Lembrar que André Hanekom, depois de ter sido expulso de um país vizinho de Moçambique por acusações de práticas de crimes de tráfico de órgãos humanos, fugiu e veio viver em Moçambique, exactamente na província de "Terra de Boa Gente", Inhanbane. Tempos depois viria a ser novamente "expulso" de Inhambane por comportamentos igualmente considerados desviantes na comunidade. Foi então que Hanekom mudou-se e foi instalar-se na província de Cabo Delgado, onde morreu recentemente de forma estranha nas mãos dos militares por acusações de ser um dos cabecilhas, zelador da logística e pagador de ordenados aos elementos da insurgência. Hanekom, vale sublinar, vivia ultimamente como cidadão moçambicano e mantinha grandes amizade com os camaradas do partido Frelimo e, por causa dessa estreita ligação, pode ter sido essa uma das causas que o poder vigente decidiu mata-lo antes que abrisse a boca como queima definitiva de arquivos.
A Francis Hanekom aparece em diversas poses exaltando ao lado de diversos armamentos pesados de guerra. Não estou a tentar insinuar que as imagens tenham sido tiradas algures no norte de Moçambique, nao é isso!. Apenas fiquei pasmo ao vê-las porque foram tiradas sim em algum lugar e num momento de exaltação e ostentação de força bélica. A grande verdade é que essas armas não são de uma Força Militar oficial de um país, são de gente que tudo indica ser rebelde se preparando para uma empreitada de ataque.
. É preocupante sim porque essas imagens assustadoras encontramo-las com a esposa da pessoa que era suspeita de ligações com o extremismo radical e prática de diversos crimes hediondos dentro e fora do país. A esposa de Hanekom, foi até ao local e se divertiu com as armas de guerra, fazendo fotografias, o fez com que interesse mesmo?. Essa é a pergunta de insistência que carece de resposta cabal. Arma de guerra não é um brinquedo para se divertir com ele, qual faz a Francis Hanekom nas imagens com maior alegria e naturalidade.
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. Lembrar que André Hanekom, depois de ter sido expulso de um país vizinho de Moçambique por acusações de práticas de crimes de tráfico de órgãos humanos, fugiu e veio viver em Moçambique, exactamente na província de "Terra de Boa Gente", Inhanbane. Tempos depois viria a ser novamente "expulso" de Inhambane por comportamentos igualmente considerados desviantes na comunidade. Foi então que Hanekom mudou-se e foi instalar-se na província de Cabo Delgado, onde morreu recentemente de forma estranha nas mãos dos militares por acusações de ser um dos cabecilhas, zelador da logística e pagador de ordenados aos elementos da insurgência. Hanekom, vale sublinar, vivia ultimamente como cidadão moçambicano e mantinha grandes amizade com os camaradas do partido Frelimo e, por causa dessa estreita ligação, pode ter sido essa uma das causas que o poder vigente decidiu mata-lo antes que abrisse a boca como queima definitiva de arquivos.
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