O Andrew Hanekom foi um malfeitor que por diversas formas combateu a nossa independência.
Primeiro como mercenário e depois como traficante de órgãos humanos, Hanekom sempre odeou os pretos, fazendo do comércio de seus órgãos humanos, sua fonte de recursos financeiros.
O energumeno também financiava grupos terroristas à norte de Moçambique. Já esteve e por isso foi expulso em Tanzânia e RDC bem como em Rwanda.
Julião Arnaldo
(In) suspeito Andrew Hannekon!
Afinal, o tal de Andrew Hannekon, empresário Sul-Africano com negócios e residência fixa no Distrito de Palma, Província de Cabo Delgado, não era flor que se cheirasse. Até o Canal de Moçambique, que por ódio a nação moçambicana, dedicou dias, semanas e meses sobre o assunto da detenção e morte do finado empresário sul-africano, provou-se agora uma mentira.
Na verdade, e segundo o jornal a Carta de Moçambique, Andrew Hannekon já foi no período do apartheid, mercenário “Búfalo” ou seja, fez parte do temível Batalhão 32, batalhão que fez incursões de sabotagem a paz e Independência de Moçambique e Angola - e no mínimo este indivíduo devia ser declarado: person non grata no nosso país. Mas Deixemos!
Ainda na senda criminosa, estamos a citar a Carta de Moçambique, o finado Andrew Hannekon na década 90, foi expulso da Tanzânia por tráfico de Órgãos Humanos, as mesmas razões fizeram com que o povo da terra de boa gente, igualmente o expulsasse da província de Inhambane, antes de fixar residência definitiva na pacata Vila de Palma, onde prosperou e implantou o seu império criminoso.
Ora, como é do conhecimento público Andrew Hannekon antes de conhecer a morte, era acusado na prática de vários crimes a destacar, a do apoio logístico e financeiro ao grupo de insurgentes que têm vindo a aterrorizar aquelas circunscrições do país, acusação prontamente recusada pelo Canal de Moçambique e os seus sequazes.
Estranhamente, a crítica “dos nascidos para matar” onde se inclui o Canal de Moçambique, fez uma defesa extraordinária a ponto de elevar Andrew Hannekon ao nível Madre Teresa de Calcutá, pois, segundo estes, era uma pessoa pacata e inofensiva a ponto de não conseguir matar uma mosca, até porque aquando da sua detenção, da revista feita na sua casa so foi encontrada uma zagaia e a sua respectiva flecha, segundo o Canal de Moçambique.
Face às novas revelações e tornadas públicas pelo “Carta de Moçambique”, a pergunta que se impõem fazer é : porque cargas de águas a nossa sociedade civil e o Canal de Moçambique, tentaram “limpar” a ficha de Andrew Hannekon, reduzindo um ex Búfalo ou Batalhão 32, a simples pescador, caçador de animais selvagens de pequeno porte ou pesca de tainha/magumba?!
Quem os pagou para fazer mais este servicinho “sujo”?!
PS: Já agora, já que havia dúvidas da causa da sua morte “suspeita de envenenamento”, terá a família do finado requerido uma outra autópsia assim que o corpo chegou a África do Sul?!
Em caso afirmativo, qual foi o resultado?
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