Azar não custa.
Assim o mr Manuel Chang, aka um dos INDIVÍDUOS, entendeu atravessar as fronteiras supostamente para algures em Ásia, pensando que os seus assuntos daqui não eram do interesse de nenhum outro. Ok. Talvez porque esses outros não criaram barulho depois de uma licão com o caso do meu conterrâneo, Mohamade Bachir Suleimane que se tornou rico supostamente vendendo capulanas.
A experiência é de que quando esses não fazem barulho, e, até usam isca, acabam levando o indivíduo à barra de justiça lá noutro lado sem Beatriz. Só para recordarem-se, em Setembro de 2005 um moçambicano que trabalhou como «caixa» para a USAID até 2003 e mamou 200 mil dólares, cujo nome dispenso mencionar, foi detido na cidade de Charleston, no estado da Carolina do Sul, nos EUA, para onde foi atraído com a oferta de um curso pago pelo Governo dos Estados Unidos. O homenzinho foi condenado a 30 meses de prisão e cumprida a pena, deportado para Moçambique.
Imagino a cagufa que este caso criou nos outros indivíduos.
Assim o mr Manuel Chang, aka um dos INDIVÍDUOS, entendeu atravessar as fronteiras supostamente para algures em Ásia, pensando que os seus assuntos daqui não eram do interesse de nenhum outro. Ok. Talvez porque esses outros não criaram barulho depois de uma licão com o caso do meu conterrâneo, Mohamade Bachir Suleimane que se tornou rico supostamente vendendo capulanas.
A experiência é de que quando esses não fazem barulho, e, até usam isca, acabam levando o indivíduo à barra de justiça lá noutro lado sem Beatriz. Só para recordarem-se, em Setembro de 2005 um moçambicano que trabalhou como «caixa» para a USAID até 2003 e mamou 200 mil dólares, cujo nome dispenso mencionar, foi detido na cidade de Charleston, no estado da Carolina do Sul, nos EUA, para onde foi atraído com a oferta de um curso pago pelo Governo dos Estados Unidos. O homenzinho foi condenado a 30 meses de prisão e cumprida a pena, deportado para Moçambique.
Imagino a cagufa que este caso criou nos outros indivíduos.
Dois anos e meio prisão moçambicano por roubo 200.000 dólares agência USAID
| Mundo
O moçambicano Muftar Ali foi condenado a 30 meses de prisão pelo roubo de 200 mil dólares da agencia de desenvolvimento internacional dos Estados Unidos (USAID) e da embaixada norte-americana em Maputo, disseram fontes judiciais.
Ali aguardava sentença desde 29 de Dezembro, quando se declarou culpado perante um tribunal federal norte-americano na cidade de Charleston, no estado da Carolina do Sul, das acusações de roubo.
Segundo fontes ligadas ao tribunal, a sentença foi proferida terça-feira.
O cidadão moçambicano foi preso em Setembro do ano passado na cidade de Charleston, para onde foi atraído com a oferta de um curso pago pelo Governo dos Estados Unidos.
O governo norte-americano nunca disse oficialmente porque é que Ali se havia deslocado na Carolina do Sul, mas afirmou na altura que a sua prisão "serve para mostrar que a fraude não será tolerada" e que o Executivo norte-americano seguirá uma politica "agressiva" ao levar a tribunal aqueles que "tentem cometer actos de fraude onde quer que estejam ou qualquer que seja a sua nacionalidade".
Ali trabalhou como "caixa" para a USAID até 2003, altura e que foi trabalhar para a embaixada dos Estados Unidos.
A acusação defendeu que o desvio da quantia foi cometido em duas ocasiões diferentes: entre 02 de Julho de 2003 e 10 de Outubro de 2003 e entre 13 de Outubro de 2003 e 06 de Junho de 2005.
Nessas ocasiões, disse a acusação, Ali "esteve envolvido num esquema sofisticado de fraude nas operações financeiras" da USAID e da embaixada que "resultaram no roubo de mais de 200 mil dólares do Governo dos Estados Unidos".
O cidadão moçambicano declarou-se culpado de todas as acusações.
Ali arriscava uma pena máxima de dez anos de prisão.
Dos 30 meses (dois anos e meio) a que foi condenado ser-lhe-á descontado o tempo que já cumpriu na prisão.
Após cumprida a pena Ali será deportado para Moçambique.
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