Aos órgãos de comunicação cabe apenas veicular a informação, pois o responsável pelo fabrico da mesma é o desGoverno. Eles controlam cada palavra e vírgula no teletexto do telejornal e redação dos jornais, tanto que os palhaços que aparecem no telejornal a chamar a si próprios de jornalistas só leem o que já foi escrito, ou escrevem o que já lhes foi dito.
Agora, se o Nini Satar é, de verdade, um bandido? Ora, a pessoa mais indicada a responder a essa questão é o próprio Nini, tanto que, se o mesmo diz que não é bandido, quem sou eu para afirmar que ele é, ou não é?
Mas, o problema não é se o Nini é ou não bandido. Cá por mim, é o esforço evidenciado e os recursos providenciados pela (in)Justiça para encontrar o Nini, seguidos pelo mediatismo que este caso está a gerar. Tudo pura distracção, para desviar a atenção aos grandes casos de verdadeira bandidagem.
Pois, se a Procuradoria quer mesmo combater o crime, tanto organizado como desorganizado, começava pelos bandidos-mor, que nem sequer precisam de emissão de mandados internacionais, por terem residências bem no raio da Procuradoria.
Estou a falar do Armando, que se deixa tratar por ex-chefe de estado, seguido pelo Filipe, que chama a si próprio de Presidente da República, do Manuel, que diz-se deputado, e do Gregório, antigo chefe dos SISE.
Esses quatro indivíduos é que são, sim, uns bandidos, de verdade, pois lesaram o país em milhares de milhões de dólares, mataram milhares de pessoas para acobertar o roubo, e alguns, desse quarteto, continuam até hoje roubando e matando, e continuam impúnes.
Estou a falar do Armando, que se deixa tratar por ex-chefe de estado, seguido pelo Filipe, que chama a si próprio de Presidente da República, do Manuel, que diz-se deputado, e do Gregório, antigo chefe dos SISE.
Esses quatro indivíduos é que são, sim, uns bandidos, de verdade, pois lesaram o país em milhares de milhões de dólares, mataram milhares de pessoas para acobertar o roubo, e alguns, desse quarteto, continuam até hoje roubando e matando, e continuam impúnes.
Mas a (in)digníssima Beatriz, prefere assobiar para o lado, fingindo que não conhece o assunto, enquanto assegura um kit de maquilhagem, ao mesmo tempo que brinca de Procuradora-Geral da República de P-A-T-E-T-I-C-E.
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