Tenho visto posts a circularem, sobre esta notícia.
Este conteúdo foi difundido por alguns jornais britânicos, uns com títulos mais sensacionalistas que outros. Quem se ficar pelos títulos, julgando que a imprensa internacional tem sempre razão, irá ignorar que nos tempos que correm, o Reino Unido vasculha todos os factos passíveis de serem usados para pressionar o seu Governo a cortar nas despesas e tem-se falado muito no corte à assistência aos governos africanos.
Os alegados £55 milhões são canalizados em ONGs e não directamente no Orçamento do Estado. Não querendo nesta ocasião especular sobre a contribuição do RU no nosso orçamento, nós sabemos que as ONGs fazem das suas, são em si corruptas, angariando verbas de particulares e dos seus governos para acções que muitas vezes não justificam a soma de valores por elas arrecadadas.
Li num dos jornais que o argumento de que o jato pertence à LAM não poderá proceder devido ao facto desta companhia estar endividada. Este contra-argumento não tem cabimento no mundo globalizado. "Onde existe vida há esperança" é um principio pelo qual as empresas também se pautam e, ainda que uma empresa esteja em estado de insolvência, vai haver um banco, um “doador” disposto a disponibilizar verbas, onde exista perspectiva de recuperação.
Um aspecto interessante é que nós nunca debatemos sobre os bilhões que os nossos “doadores” ganham com os nossos recursos naturais. Temos de tratar esses bilhões como sendo extraídos do nosso país e por tal, começar a fazer manchetes com esses valores com mais frequência, fornecendo a informação a canais estrangeiros também.
Para terminar, dizer que, apesar dos títulos sugestivos, os canais britânicos têm o cuidado de expôr as alegações de ambas as partes, constando também o esclarecimento em relação à proveniência dos fundos e ao proprietário do jato (real, até prova em contrário, da qual não fazem parte estas notícias de títulos bombásticos). Pelos títulos sensacionalistas, o nosso empregado não nos deve explicações nem deverá processar os difusores desta notícia pois afinal, não o acusam de nada (directamente), deixando ao critério do leitor (ou contribuinte britânico) fazer os julgamentos. Eu não sou britânica mas aqui está a minha análise da situção.
Este conteúdo foi difundido por alguns jornais britânicos, uns com títulos mais sensacionalistas que outros. Quem se ficar pelos títulos, julgando que a imprensa internacional tem sempre razão, irá ignorar que nos tempos que correm, o Reino Unido vasculha todos os factos passíveis de serem usados para pressionar o seu Governo a cortar nas despesas e tem-se falado muito no corte à assistência aos governos africanos.
Os alegados £55 milhões são canalizados em ONGs e não directamente no Orçamento do Estado. Não querendo nesta ocasião especular sobre a contribuição do RU no nosso orçamento, nós sabemos que as ONGs fazem das suas, são em si corruptas, angariando verbas de particulares e dos seus governos para acções que muitas vezes não justificam a soma de valores por elas arrecadadas.
Li num dos jornais que o argumento de que o jato pertence à LAM não poderá proceder devido ao facto desta companhia estar endividada. Este contra-argumento não tem cabimento no mundo globalizado. "Onde existe vida há esperança" é um principio pelo qual as empresas também se pautam e, ainda que uma empresa esteja em estado de insolvência, vai haver um banco, um “doador” disposto a disponibilizar verbas, onde exista perspectiva de recuperação.
Um aspecto interessante é que nós nunca debatemos sobre os bilhões que os nossos “doadores” ganham com os nossos recursos naturais. Temos de tratar esses bilhões como sendo extraídos do nosso país e por tal, começar a fazer manchetes com esses valores com mais frequência, fornecendo a informação a canais estrangeiros também.
Para terminar, dizer que, apesar dos títulos sugestivos, os canais britânicos têm o cuidado de expôr as alegações de ambas as partes, constando também o esclarecimento em relação à proveniência dos fundos e ao proprietário do jato (real, até prova em contrário, da qual não fazem parte estas notícias de títulos bombásticos). Pelos títulos sensacionalistas, o nosso empregado não nos deve explicações nem deverá processar os difusores desta notícia pois afinal, não o acusam de nada (directamente), deixando ao critério do leitor (ou contribuinte britânico) fazer os julgamentos. Eu não sou britânica mas aqui está a minha análise da situção.
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