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A última tentativa da frelimo para conseguir obter um breaktrhough a fim de ir na mesa negocial com alguma vantagem no campo militar redundou no mais clamoroso fracasso.
A operação militar de grandes proporções iniciada ontem na Serra nao trouxe ate aqui os resultados esperados. Hoje cedo pela manha e depois de desligar todas antenas da rede celular em redor da serra, as tropas da frelimo tentaram avancar em duas frentes. O primeiro grupo tentou escalar a serra a partir da zona de Manguo mas os militares foram interceptados por uma patrulha dos guardas de Afonso Dhlakama e foram escorracados, tendo abandonado no terreno alguns cadaveres e armas. O grupo ainda fez uma segunda tentativa, ja com reforços, com o intuito de recolher os corpos dos companheiros tombados mas de novo foram repelidos com baixas e recuaram em debandada.
Ja em Massala, do lado Oeste da serra contiguo a EN1, um outro grupo das tropas da frelimo tentou alcançar o topo da serra usando esta area que segundo as nossas fontes, aparenta estar desguarnecida. Os rangers de Afonso Dhlakama deixaram o inimigo entrar em profundidade depois deste bombardear com morteiros (e sem ter resposta).
Ao longo da sua escalada ao topo da serra os militares da frelimo iam disparando tiros cegos contra a mata adjacente por temer surpresa mas do nada, sao atacados por todos os lados e a confusão e panico tomou conta dos militares, que imediatamente fugiram em debandada montanha abaixo e foram perseguidos aos tiros ate a EN1. Ate ao principio da tarde de hoje o stand off ainda continuava porque haviam muitos soldados perdidos nas imediações e os rangers faziam a caça ao homem. Foram apreendidas algumas armas incluindo uma metralhadora pesada que foi abandonada durante a fuga desesperada.
O mais chocante e que em ambas escaramuças, aliás, qualquer tentativa para alcançar o topo resulta inevitavelmente no abandono de cadaveres e de armas.
Dados da última hora indicam que ha deserções em massa sobretudo dos militares sobreviventes e os da famosa posição das "mangueiras" em Satungira. Nesta última os militares alegam que ja terminaram o seu tempo de serviço e também acham que nao podem morrer enquanto a paz esta a vista. O general do exército Henriques Menete e esperado que chegue ao local hoje ou amanha para tentar dar um novo fôlego a operação.
A operação militar de grandes proporções iniciada ontem na Serra nao trouxe ate aqui os resultados esperados. Hoje cedo pela manha e depois de desligar todas antenas da rede celular em redor da serra, as tropas da frelimo tentaram avancar em duas frentes. O primeiro grupo tentou escalar a serra a partir da zona de Manguo mas os militares foram interceptados por uma patrulha dos guardas de Afonso Dhlakama e foram escorracados, tendo abandonado no terreno alguns cadaveres e armas. O grupo ainda fez uma segunda tentativa, ja com reforços, com o intuito de recolher os corpos dos companheiros tombados mas de novo foram repelidos com baixas e recuaram em debandada.
Ja em Massala, do lado Oeste da serra contiguo a EN1, um outro grupo das tropas da frelimo tentou alcançar o topo da serra usando esta area que segundo as nossas fontes, aparenta estar desguarnecida. Os rangers de Afonso Dhlakama deixaram o inimigo entrar em profundidade depois deste bombardear com morteiros (e sem ter resposta).
Ao longo da sua escalada ao topo da serra os militares da frelimo iam disparando tiros cegos contra a mata adjacente por temer surpresa mas do nada, sao atacados por todos os lados e a confusão e panico tomou conta dos militares, que imediatamente fugiram em debandada montanha abaixo e foram perseguidos aos tiros ate a EN1. Ate ao principio da tarde de hoje o stand off ainda continuava porque haviam muitos soldados perdidos nas imediações e os rangers faziam a caça ao homem. Foram apreendidas algumas armas incluindo uma metralhadora pesada que foi abandonada durante a fuga desesperada.
O mais chocante e que em ambas escaramuças, aliás, qualquer tentativa para alcançar o topo resulta inevitavelmente no abandono de cadaveres e de armas.
Dados da última hora indicam que ha deserções em massa sobretudo dos militares sobreviventes e os da famosa posição das "mangueiras" em Satungira. Nesta última os militares alegam que ja terminaram o seu tempo de serviço e também acham que nao podem morrer enquanto a paz esta a vista. O general do exército Henriques Menete e esperado que chegue ao local hoje ou amanha para tentar dar um novo fôlego a operação.
DESASTRE DE GRANDES PRORPORCOES EM MORRUMBALA
Em Morrumbala as forças da frelimo tinham organizado uma 'blitz' identica a da Serra da Gorongosa e ambas deviam ter iniciado na passada quarta ou quinta-feira mas houve atrasos em Gorongosa porque os militares recusam se a combater. Mas voltemos a Morrumbala.
As forças da frelimo destacaram mais de 300 homens escoltados por blindados. Quando chegaram no terreno os militares entraram em profundidade ate as proximidades de uma base que na acepcao dos atacantes era Quartel General das forcas da Renamo, quando na verdade era um posto avançado, se bem que a Renamo nao tem quartel nenhum no verdadeiro sentido, na verdade é um 'bluff' para atrair o inimigo.
Entao, os militares da frelimo iniciaram um bombardeamento indiscriminado contra a area provavel e nao tendo resposta, avancaram em direcção a base onde apenas encontaram barracas de caniço e capim e algumas sem as respectivas coberturas (plásticos), e vasilhames de Zed e Tentação - os rangers haviam se retirado cm antecedência.
Depois de por fogo as "infra estruturas em material local" dos homens da renamo, para usar a linguagem burlesca da frelimo, os militares caminharam de volta as suas viaturas, longe de imaginarem que cairam numa grande armadilha. Houve um desastre de proporções epicas. Vários militares ficaram perdidos nas matas. Mais de 90 mortos e um número incontável de feridos foram as baixas do lado dos atacantes, quatro viaturas destruidas entre as quais dois 'Mahindras', uma camioneta e um blindado. O numero de mortos pode ser muito superior porque ha muitos feridos que tombaram em lugares desconhecidos. Outras viaturas conseguiram sair do inferno durante o intenso tiroteio.
De seguida, os homens verdes de Afonso Dhlakama perseguiram os atacantes ate a sua base em Sabe e estes fugiram rapidamente em todas direcções. Varios militares andaram errantes e em trajes civis nas povoações.
Nestes contra ataques as forcas da Renamo apoderaram se de uma quantidade considerável de armas e munições visto a maior parte dos sobreviventes fugiram desarmados e e havia um grande stock de munições na posição de Sabe.
Quanto ao propalado assalto a um suposto quartel da Renamo em Murrumbala, é um conto de fadas da imprensa sob o controlo da frelimo e parece que a STV também decidiu chafardar se na lama. A mentira comeca quando fazem alusao a um quartel - tal nao existe, esta e mais uma estratégia militar da Renamo. Aliás, até existe uma grande base da Renamo em Morrumbala mas ninguém se atreve a "cheirar" sequer. Está em local inacessível e cheio de espíritos ancestrais.
E Morrumbala e mais perigoso e bem defendido que Satungira,
Eu Unay Cambuma sempre pauto pela verdade e atenção que nao estou aqui a fazer nenhum negócio e nem propaganda a favor da Renamo.
E bom que todos, mas todos mesmo, saibam a frelimo ja foi derrotada militarimente pela Renamo e está a sacrificar em vão as vidas dos filhos dos mocambicanos (pobres).
Unay Cambuma
As forças da frelimo destacaram mais de 300 homens escoltados por blindados. Quando chegaram no terreno os militares entraram em profundidade ate as proximidades de uma base que na acepcao dos atacantes era Quartel General das forcas da Renamo, quando na verdade era um posto avançado, se bem que a Renamo nao tem quartel nenhum no verdadeiro sentido, na verdade é um 'bluff' para atrair o inimigo.
Entao, os militares da frelimo iniciaram um bombardeamento indiscriminado contra a area provavel e nao tendo resposta, avancaram em direcção a base onde apenas encontaram barracas de caniço e capim e algumas sem as respectivas coberturas (plásticos), e vasilhames de Zed e Tentação - os rangers haviam se retirado cm antecedência.
Depois de por fogo as "infra estruturas em material local" dos homens da renamo, para usar a linguagem burlesca da frelimo, os militares caminharam de volta as suas viaturas, longe de imaginarem que cairam numa grande armadilha. Houve um desastre de proporções epicas. Vários militares ficaram perdidos nas matas. Mais de 90 mortos e um número incontável de feridos foram as baixas do lado dos atacantes, quatro viaturas destruidas entre as quais dois 'Mahindras', uma camioneta e um blindado. O numero de mortos pode ser muito superior porque ha muitos feridos que tombaram em lugares desconhecidos. Outras viaturas conseguiram sair do inferno durante o intenso tiroteio.
De seguida, os homens verdes de Afonso Dhlakama perseguiram os atacantes ate a sua base em Sabe e estes fugiram rapidamente em todas direcções. Varios militares andaram errantes e em trajes civis nas povoações.
Nestes contra ataques as forcas da Renamo apoderaram se de uma quantidade considerável de armas e munições visto a maior parte dos sobreviventes fugiram desarmados e e havia um grande stock de munições na posição de Sabe.
Quanto ao propalado assalto a um suposto quartel da Renamo em Murrumbala, é um conto de fadas da imprensa sob o controlo da frelimo e parece que a STV também decidiu chafardar se na lama. A mentira comeca quando fazem alusao a um quartel - tal nao existe, esta e mais uma estratégia militar da Renamo. Aliás, até existe uma grande base da Renamo em Morrumbala mas ninguém se atreve a "cheirar" sequer. Está em local inacessível e cheio de espíritos ancestrais.
E Morrumbala e mais perigoso e bem defendido que Satungira,
Eu Unay Cambuma sempre pauto pela verdade e atenção que nao estou aqui a fazer nenhum negócio e nem propaganda a favor da Renamo.
E bom que todos, mas todos mesmo, saibam a frelimo ja foi derrotada militarimente pela Renamo e está a sacrificar em vão as vidas dos filhos dos mocambicanos (pobres).
Unay Cambuma
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