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*Tropas da frelimo, cansadas de morrer em vão, desertam em massa
Informações acabadas de chegar indicam que ontem, 7/9/16, um contigente das forças da frelimo tentou aproximar- se da base provincial das forças da Renamo em Chiwala/Honde distrito de Barué, provincia de Manica. Na tentativa, as forças da frelimo foram repelidas por uma pequena patrulha das perdizes e houve uma séria debandada que aliás, evitou que houvesse um desastre de maiores proporções. "Apenas" 10 militares foram mortos e dezenas ficaram gravemente feridos, tendo sido capturadas algumas armas abandonadas durante a fuga desesperada dos atacantes, que correram até emergir na EN7.
Depois de escaparem da morte certa, os vários sobreviventes deitaram as suas armas nas matas próximas da estrada e outros lugares e desertaram em massa e em bloco. Os desertores estão desde ontem mesmo a efectuar chamadas telefónicas para os seus companheiros de armas que se encontram em outras posições exortando-os para que também abandonarem as fileiras (das forças da frelimo), porque não só as forças da renamo são imbatíveis como também não há necessidade de se morrer enquanto as partes em conflito já assinaram o primeiro acordo para a governação da Renamo e nao podem morrer para defender a teimosia de alguns doidos da ala radical da frelimo.
Os militares ora desertores prometem fazer campanhas contínuas a partir dos seus refúgios para apelar e encorajar à deserção aos seus colegas porque dizem que "nós estamos a acabar aqui e quando ficamos feridos ou morrremos somos tratados como cães, abandonam-nos nos hospitais e enterram-nos em valas comuns e nem informam as nossas famílias. Enquanto isso, os filhos desses dirigentes da frelimo estão 'numa boa' nas cidades e a andar de Mercedes e a brincar com as nossas irmãs; os nossos grandes comandante só sabem nos enviar para a morte enquanto eles ficam nas vilas a beber whisky e a brincar com prostitutas" - estamos a citar os militares desertores.
As unidades que estão a volta da Serra da Gorongoza também receberam o alerta dos desertores da operação de Chiwala e há neste momento grande aflição e agitação no seio das mesmas. Ontem ligaram para a posição das forças da frelimo nas "Mangueiras" (Satungira) para alertar que o chefe do ramo do exército o general Menete vai desembarcar de helicóptero hoje ou amanhã nesta posição para mais uma vez tentar enganar (encorajar) as unidades que se encontram a volta da Serra para fazerem mais operações contra as bases das forças da Renamo.
Em resposta, os militares disseram que venha o tal a aldrabão e medroso do Menete mas ninguém vai obedece lo e "se brincar mal vamos abater o seu helicóptero", porque afirmam que na próxima semana será assinado o acordo que porá fim a este conflito e "porquê e que nós temos que lutar (e morrer em vão)?, Nós não somos crianças, o Menete está sempre a enganar nos e aos chefes da frelimo lá em Maputo que falta pouco para capturar ou matar o líder da Renamo enquanto tudo é mentira e nos e que estamos a morrer muito aqui. Nós já estamos a muito tempo aqui, estamos cansados e queremos ir para as nossas casas - palavras dos militares.
Unay Cambuma
*Tropas da frelimo, cansadas de morrer em vão, desertam em massa
Informações acabadas de chegar indicam que ontem, 7/9/16, um contigente das forças da frelimo tentou aproximar- se da base provincial das forças da Renamo em Chiwala/Honde distrito de Barué, provincia de Manica. Na tentativa, as forças da frelimo foram repelidas por uma pequena patrulha das perdizes e houve uma séria debandada que aliás, evitou que houvesse um desastre de maiores proporções. "Apenas" 10 militares foram mortos e dezenas ficaram gravemente feridos, tendo sido capturadas algumas armas abandonadas durante a fuga desesperada dos atacantes, que correram até emergir na EN7.
Depois de escaparem da morte certa, os vários sobreviventes deitaram as suas armas nas matas próximas da estrada e outros lugares e desertaram em massa e em bloco. Os desertores estão desde ontem mesmo a efectuar chamadas telefónicas para os seus companheiros de armas que se encontram em outras posições exortando-os para que também abandonarem as fileiras (das forças da frelimo), porque não só as forças da renamo são imbatíveis como também não há necessidade de se morrer enquanto as partes em conflito já assinaram o primeiro acordo para a governação da Renamo e nao podem morrer para defender a teimosia de alguns doidos da ala radical da frelimo.
Os militares ora desertores prometem fazer campanhas contínuas a partir dos seus refúgios para apelar e encorajar à deserção aos seus colegas porque dizem que "nós estamos a acabar aqui e quando ficamos feridos ou morrremos somos tratados como cães, abandonam-nos nos hospitais e enterram-nos em valas comuns e nem informam as nossas famílias. Enquanto isso, os filhos desses dirigentes da frelimo estão 'numa boa' nas cidades e a andar de Mercedes e a brincar com as nossas irmãs; os nossos grandes comandante só sabem nos enviar para a morte enquanto eles ficam nas vilas a beber whisky e a brincar com prostitutas" - estamos a citar os militares desertores.
As unidades que estão a volta da Serra da Gorongoza também receberam o alerta dos desertores da operação de Chiwala e há neste momento grande aflição e agitação no seio das mesmas. Ontem ligaram para a posição das forças da frelimo nas "Mangueiras" (Satungira) para alertar que o chefe do ramo do exército o general Menete vai desembarcar de helicóptero hoje ou amanhã nesta posição para mais uma vez tentar enganar (encorajar) as unidades que se encontram a volta da Serra para fazerem mais operações contra as bases das forças da Renamo.
Em resposta, os militares disseram que venha o tal a aldrabão e medroso do Menete mas ninguém vai obedece lo e "se brincar mal vamos abater o seu helicóptero", porque afirmam que na próxima semana será assinado o acordo que porá fim a este conflito e "porquê e que nós temos que lutar (e morrer em vão)?, Nós não somos crianças, o Menete está sempre a enganar nos e aos chefes da frelimo lá em Maputo que falta pouco para capturar ou matar o líder da Renamo enquanto tudo é mentira e nos e que estamos a morrer muito aqui. Nós já estamos a muito tempo aqui, estamos cansados e queremos ir para as nossas casas - palavras dos militares.
Unay Cambuma
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