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* Eminente grande operação contra a Serra da Gorongoza
Informações de última hora indicam que a serra da Gorongoza será bombardeada com várias peças de artilharia pesada e o fogo será concentrado em áreas onde se suspeita que o líder da renamo esteja entrincheirado. Outras fontes avançam que já se encontra em Satungira vindo de Maputo um homem da engenharia militar com o objectivo de plantar minas anti-pessoal nos caminhos suspeitos de serem usados pelo mítico lider da renamo.
As fontes confidenciaram que as tropas da frelimo trouxeram a Gorongoza várias toneladas de massa explosiva e outros materiais altamente venenosos para colocar nos riachos e lagoas suspeitas de ser usados por Afonso Dhlakama. Em outras palavras, as tropas da frelimo querem extinguir e/ou várias nascentes de rios que abundam naquela serra e que garantem a vida de milhares de cidadãos a jusante e do parque nacional da Gorongoza. Além disso, os principais rios que alimentam o rio Pungue nascem na serra da Gorongoza. Portanto, a frelimo quer cometer um horrível crime contra a humanidade só porque não quer deixar que a renamo governe as 6 provincias.
Quem é o responsável por esta operação acima mencionada é o brigadeiro Domingos Manuel Salazar, inspector do exército e o Tenente Coronel João Naene, chefe da informação e segurança militar. O comandante do ramo do exército, o general Henriques Menete, que estava para dirigir pessoalmente as operações na Serra, foi ontem chamado de emergência a Maputo, quando já estava na vila da Gorongoza.
Segundo as nossas fontes que reputamos de fidedignas, o Menete foi chamado para resolver um problema que está a abalar o exército. O grupo de 1007 mancebos (e não 650 como avançámos) que terminaram recentemente a sua instrução militar na Manhiça recusam se alinhar para Gorongoza e outras frentes de combate. Muitos estão a fugir a partir de lá mesmo em Maputo. Os naturais de Maputo deitam as armas, tiram a farda e fogem para a África do Sul e os centro e norte seguem para as suas zonas de origem ou para o vizinho Malawi.
Segundo informações, os militares reclamam que "não podemos ir combater e morrer de graça enquanto já há um acordo entre a frelimo e a renamo e o cessar-fogo será assinado dentro deste Setembro. Nós preferimos ser apanhados e metidos na cadeia do que ir morrer como cães nas matas" - resmungam os militares, então, o Menete como comandante do exército foi chamado para sensibilizar ou melhor "babar" os jovens mancebos.
Mas os militares ficam pé e dizem mesmo que se forem obrigados a ir nas zonas de combate, vão desertar assim que descerem dos autocarros. Esta confusão nas tropas também está a ocorrer na famosa posição das "Mangueiras" em Satungira, onde há um braço de ferro opondo os militares e seus chefes porque aqueles (militares) já terminaram o seu tempo de serviço e exigem ser rendidos para voltarem as suas casas. O clima é de cortar a baioneta.
Os militares afirmam que "temos visto os filhos de Nyusi na Internet a exibir vários carros luxuosos e a brincar com mulheres. Eles são da nossa idade, porque não são também alinhados para combater para sentirem na pele o que nós passamos. Nós não somos filhos de escravos!" - desabafam os militares e acrescentam que estão fartos de tratamento desumano, muitos colegas mortos são devorados por animais, outros são enterrados em valas comuns e também já não recebem alimentação como deve ser e são obrigados a ir roubar nas populações.
Unay Cambuma
* Eminente grande operação contra a Serra da Gorongoza
Informações de última hora indicam que a serra da Gorongoza será bombardeada com várias peças de artilharia pesada e o fogo será concentrado em áreas onde se suspeita que o líder da renamo esteja entrincheirado. Outras fontes avançam que já se encontra em Satungira vindo de Maputo um homem da engenharia militar com o objectivo de plantar minas anti-pessoal nos caminhos suspeitos de serem usados pelo mítico lider da renamo.
As fontes confidenciaram que as tropas da frelimo trouxeram a Gorongoza várias toneladas de massa explosiva e outros materiais altamente venenosos para colocar nos riachos e lagoas suspeitas de ser usados por Afonso Dhlakama. Em outras palavras, as tropas da frelimo querem extinguir e/ou várias nascentes de rios que abundam naquela serra e que garantem a vida de milhares de cidadãos a jusante e do parque nacional da Gorongoza. Além disso, os principais rios que alimentam o rio Pungue nascem na serra da Gorongoza. Portanto, a frelimo quer cometer um horrível crime contra a humanidade só porque não quer deixar que a renamo governe as 6 provincias.
Quem é o responsável por esta operação acima mencionada é o brigadeiro Domingos Manuel Salazar, inspector do exército e o Tenente Coronel João Naene, chefe da informação e segurança militar. O comandante do ramo do exército, o general Henriques Menete, que estava para dirigir pessoalmente as operações na Serra, foi ontem chamado de emergência a Maputo, quando já estava na vila da Gorongoza.
Segundo as nossas fontes que reputamos de fidedignas, o Menete foi chamado para resolver um problema que está a abalar o exército. O grupo de 1007 mancebos (e não 650 como avançámos) que terminaram recentemente a sua instrução militar na Manhiça recusam se alinhar para Gorongoza e outras frentes de combate. Muitos estão a fugir a partir de lá mesmo em Maputo. Os naturais de Maputo deitam as armas, tiram a farda e fogem para a África do Sul e os centro e norte seguem para as suas zonas de origem ou para o vizinho Malawi.
Segundo informações, os militares reclamam que "não podemos ir combater e morrer de graça enquanto já há um acordo entre a frelimo e a renamo e o cessar-fogo será assinado dentro deste Setembro. Nós preferimos ser apanhados e metidos na cadeia do que ir morrer como cães nas matas" - resmungam os militares, então, o Menete como comandante do exército foi chamado para sensibilizar ou melhor "babar" os jovens mancebos.
Mas os militares ficam pé e dizem mesmo que se forem obrigados a ir nas zonas de combate, vão desertar assim que descerem dos autocarros. Esta confusão nas tropas também está a ocorrer na famosa posição das "Mangueiras" em Satungira, onde há um braço de ferro opondo os militares e seus chefes porque aqueles (militares) já terminaram o seu tempo de serviço e exigem ser rendidos para voltarem as suas casas. O clima é de cortar a baioneta.
Os militares afirmam que "temos visto os filhos de Nyusi na Internet a exibir vários carros luxuosos e a brincar com mulheres. Eles são da nossa idade, porque não são também alinhados para combater para sentirem na pele o que nós passamos. Nós não somos filhos de escravos!" - desabafam os militares e acrescentam que estão fartos de tratamento desumano, muitos colegas mortos são devorados por animais, outros são enterrados em valas comuns e também já não recebem alimentação como deve ser e são obrigados a ir roubar nas populações.
Unay Cambuma
NOTA:
Imagens: Filho do Nyusi e seus carrissimos carros. Cada carro custa o minimo de 2 milhões de meticais sendo o mais caro 15 milhões. A menina na imagem e uma das suas muitas mulheres ou concubinas.
Imagens: Filho do Nyusi e seus carrissimos carros. Cada carro custa o minimo de 2 milhões de meticais sendo o mais caro 15 milhões. A menina na imagem e uma das suas muitas mulheres ou concubinas.
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