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"A documentação na posse da Direcção Distrital de Educação da Beira é legítima devido a responsabilidade que ela tem perante esses serviços e simbolicamente falsa porque a mesma só serviria para travar o protagonismo de realização das obras por parte do CMB, perpetuando as condições precárias da então pacata escola, que hoje é digna de reconhecimento." Disse José Manuel, vereador para área de Desenvolvimento Institucional e Cooperação do CMB, hoje, 06 de Fevereiro, durante uma conferência de imprensa realizada no edifício municipal, para responder a acusação do governo distrital que da conta que as inaugurações feitas pelo município das escolas primárias do Vaz e do Macúti, Miquejo anteontem, 04 de Fevereiro, são ilegítimas pois eles possuem toda a documentação.
Manuel, acrescentou que "As obras das escolas é fruto do clamor da população junto às estruturas administrativas municipais nos bairros."
Recordar que esta atitude de gazetar as cerimónias de entregas e inaugurações por parte do governo distrital e provincial constitui uma prática habitual mesmo tendo sido comunicados antepadamente pelo município, a título de exemplo, tal facto aconteceu aquando da entrega de ambulâncias, carteiras escolares entre outras benfeitorias municipais para o benefício dos munícipes.
Antonio A. S. Kawaria partilhou a foto de Conselho Municipal da Beira - CMB.
Há gente que não faz, não deixa fazer e fica com inveja pelo que é feito por quem quer fazer.
Conta-se uma história incrível nas bandas do Chiveve. Diz-se que o Conselho Municipal da Beira, esse que se localiza no Chiveve, em cumprimento do seu manifesto eleitoral bem recebido por aqueles munícipes, construiu e equipou nove salas de aulas. Mas diz-se que na entrega desses edífícios, o director da escola, director distrital e mesmo provincial de educação boicotaram. Eu só posso concluir que:
a) Deve-se a mentes partidarizadas. Podemos imagir que todos esses que boicotaram, se calhar, ontem dia de abertura do ano lectivo, tiveram os seus comeretes e beberetes nesses mesmos edifícios. É o poder da Frelimo e nem que seja fictício que lhes guia.
b) É o problema de garantia de “pão”. Sabe-se que todos esses não se comprometeram com os munícípes para estarem no lugar que estão. Sabe-se que todos esses são o que são não por alguma competência profissional, mas por esquemas que nunca acabam em Moçambique. A mim já ninguém me engana quanto à base de nomeações na educação em Moçambique. Competência começou a perder valor nos meados de 80 e esquemas de corrupção e a criação da cadeia de corruptos tomou conta ao Ministério de Educação. Com eleições multipartidárias, mais um esquema nasceu. É a habilidade de prática de fraudes eleitorais para que a corrupção continue.
c) É o problema de irresponsabilidade de tais cidadãos. Manifestam descaradamente a sua infelicidade por saberem que centenas de crianças vão ter as paredes e tecto, carteiras e tudo aquilo que as crianças precisam para a vida condigna. Que as crianças vão ter o que eles nunca a deram.
d) O mais preocupante é que em muitos comentários se dão exemplos até de obras de desenvolvimento barradas devido a politiquice, mas de medidas tomadas por parte do governo nada se diz. Quem tiver o exemplo que nos diga.
e) O perigo dessas mentes é o que vão incutir nas crianças a partir da segunda-feira. Como é que essas mentes nos garantem que vão falar de valorização e preservação dos edífícios e carteiras que receberam?
f) Já agora a mana Helena Taipo já soube disto? Já que as acções dela têm sido de forma aberta, será que saberemos que devolveu o director provincial ao Ministério de Educação ou pelo menos o repreendeu? Se não estou em erro Felício Zacarias chegou de devolver a um indicado para director provincial de educação em Sofala.
Moçambique precisa de gente que constrói e não de invejosa. Moçambique precisa de cidadãos humildes e não arrogantes em detrimento do bem da maioria sofrida. A competição política faz-se construindo o melhor que o seu adversário construiu; apresentando melhores ideias, melhores planos no âmbito de desenvolvimento económico, eduçacão e saúde, o bem estar e não sabotando o que o seu adversário constrói.
Nota: é tempo de o governo central passar a gestão das escolas primárias, postos de saúde, transportes públicos aos municípios. A construção de Moçambique tem que deixar de depedender de politiquices, esquemas de corrupção e imoralidade.
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Linette Olofsson Maldosos
Linette Olofsson Invejosos
Alvaro Guimaraes Corruptos
Ismael C. Gocaldas, Armindo Silva Tomas Tomas e28 outras pessoas gostam disto.
9 comentários
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Osvaldo Mainde Isso não é coisa de maluco mesmo!
Luis Frederico Mbepo Macaco é macaco mesmo esses mananbuas não mudam!
Paito Oliveira Massada So dá vergonha o governo, nós ja o conhecemos, sao contra o bem estar do povo.
Manuel Maleve Todos deviam convergir quando estamos estamos a tratar assuntos do povo. Não este povo que representamos?
Paulo Gundana Coisas de vergonha!
Ossufo Mucola Invejoso
Jaime Mutomojua Coisa de vergonha.
Vocoto Bauss Manhazo
Tchalshy Belocati Matxende deles
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