Em 2008, Jodi Arias foi condenada por assassinar seu namorado Travis Alexander, de 30 anos, com tiros e facads durante uma crise de ciúme. A princípio seu destino estaria fadado à pena de morte, no entanto, graças ao júri popular, sua sentença foi reduzida e hoje ela cumpre prisão perpétua.
Em um livro recentemente publicado pelo promotor público que tomou conta do caso, Juan Martinez, uma teoria para o embrandecimento da pena deu o que falar nos Estados Unidos. A autoridade coloca na sua obra que Arias só não foi morta por seu crime porque um dos homens que compunha a banca de jurados populares teria se apaixonado perdidamente pela criminosa.
Nas páginas, Martinez não especificou exatamente qual dos integrantes seria o responsável pela absolvição parcial. No entanto, Tara Harris Kelley, uma das juradas que fez parte da banca conta que tem certeza que o homem a quem o promotor se refere é o guarda-costas Bill Zervakos, de acordo com uma entrevista dada ao Daily Mail.
De acordo com a senhora de 70 anos, Zervakos secretamente queria absolver Arias, além disso ela comentou que o homem também se gabava sempre por ser mulherengo e, em todas as ocasiões que podia, fazia contato visual com a ré durante as etapas de julgamento.
Em 2013, Arias foi condenada pelo assassinato, mas o júri em que Kelley e Zervakos estavam não conseguiu decidir realmente se haveria pena de morte. Em uma segunda tentativa, a pena de morte também não foi unânime e, por isso, Arias não foi condenada a tal.
O livro de Martinez será lançado em 2016 e promete trazer ainda mais detalhes a respeito do caso, apesar de o autor contar que irá manter em segredo o nome do homem apaixonado pela criminosa.
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