terça-feira, 13 de outubro de 2015

Só faltava mesmo a este triste país um governo de derrotados


António Costa está louco por chegar a S. Bento, agarrar no telefone com a mão trémula e com a voz embargada dar a novidade: “Mãe, sou primeiro-ministro”

António Costa está obcecado pelo poder. Depois de ter admitido a derrota na noite de 4 de Outubro, foi a correr à Soeiro Pereira Gomes ser indigitado primeiro-ministro pelo secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa. Satisfeito com a decisão comunista, já se imagina a chegar a S. Bento, agarrar o telefone com a mão trémula e, com a voz embargada, dar a novidade: “Mãe, sou primeiro-ministro.” António Costa e as esquerdas arranjaram uma curiosa narrativa para tentarem chegar ao poder a todo o custo e sem qualquer legitimidade política. Mais de 61% do eleitorado votou contra a austeridade, logo contra a coligação do PSD e do CDS. Mas como são uns zeros à esquerda em contas, como se vê pelo estado em que deixam o país sempre que estão no poder, esqueceram-se de que os grandes derrotados da noite de 4 de Outubro são o PS, o Bloco de Esquerda e o PCP, como muito bem lhes lembrou há dias o eurodeputado Paulo Rangel. De facto, mais de 67% do eleitorado votou contra os socialistas, mais de 89% contra os bloquistas e mais de 91% contra os comunistas. São, pois, estes derrotados que sonham agora ir para um governo liderado pelo grande derrotado António Costa. O secretário-geral do PS, que manifestamente não se demitiu na noite das eleições, é neste momento um homem desesperado. Só tem duas alternativas: ou vai para primeiro-ministro apoiado pelas esquerdas derrotadas e fica refém de comunistas e bloquistas, ou é corrido do Largo do Rato pelos seus camaradas socialistas. Um destino triste para um homem que não teve pejo nenhum em atropelar António José Seguro depois de duas vitórias eleitorais, mal lhe cheirou a poder ao virar da esquina. Chegados aqui, quem vai sofrer, como de costume, com os devaneios e obsessões desta gentinha é o desgraçado do povo português, que acreditou na democracia depois de 48 anos de ditadura e já viu o país cair na bancarrota três vezes. Um governo de derrotados chefiado pelo grande derrotado de 4 de Outubro é caminho certo para a quarta bancarrota. Como se viu recentemente na Grécia, não será a voz forte de António Costa que irá alterar o Tratado Orçamental e as regras da zona euro. A Europa, com vozes mais ou menos fortes, não irá permitir que Portugal aumente o défice, logo a despesa pública, e reduza as receitas de forma demagógica. Bruxelas, como se sabe, já está muito nervosa com o atraso do Orçamento do Estado de 2016. Tão nervosa que até exigiu conhecer o esboço do Orçamento até dia 15, mesmo sem primeiro--ministro indigitado e governo aprovado no parlamento. O Orçamento do Estado para 2016 feito por um governo de derrotados e chefiado pelo grande derrotado de 4 de Outubro será passado a pente fino e, muito provavelmente, chumbado sem apelo nem agravo. Neste cenário mais do que certo, entram em acção os terríveis mercados. E não serão os gritos indignados dos derrotados de 4 de Outubro que irão travar a subida inevitável dos juros da dívida portuguesa. O filme de terror de 2011 que atirou milhares de portugueses para o desemprego, para a pobreza e para a emigração tem todas as condições de voltar a repetir- -se. E os remédios dolorosos que foram aplicados ao Portugal falido de 2011 serão bem mais violentos no Portugal falido de 2016.

E tudo isto pela obsessão de um homem desesperado que só pode salvar a pele se chegar a primeiro-ministro de um governo de derrotados, uma verdadeira aberração para homens e mulheres insuspeitos de amores pela austeridade e pela coligação do PSD com o CDS. O “mãe, sou primeiro-ministro” podia e devia ser uma comédia. Pode acabar numa tragédia para o país.



Só uma pequena correção, Seguro tinha ganho três eleições, no Açores, as autárquicas e as europeias. O Costa já perdeu duas, as da Madeira e as legislativas, e nem o expediente de deixar cair o Nóvoa o vai impedir de sofrer mais uma derrota nas presidenciais.

António Costa está a fazer exactamente o que tem de ser feito para melhor servir o interesse de Portugal e dos portugueses: a estudar a melhor forma de corresponder às escolhas da maioria dos eleitores. Nada do que ele está a dizer ou fazer sugere, ainda que remotamente, a intenção de desrespeitar o Tratado Orçamental. Nem há razão para os "mercados" entrarem em ebulição, a menos que certos comentadores decidam antecipadamente pegar-lhes fogo.



Tragédia é darem-te oportunidade de vires aqui debitar disparates.



É este tipo de discurso radical que devemos esperar a partir de agora? Como num truque de psicologia inversa, aqueles que gostam de falar dos "radicais" estão a tornar-se bastante radicais eles próprios, ou apenas tasqueiros, se preferirem. Pergunto-me me que medida o cocktail de insultos e falácias que adornam este texto ajudam a esclarecer o quer que seja?

Para um "esgrovenhado" que nem sequer menciona o seu nome, você tem lata.
Aqui não se trata de discurso... mas de dinheiro!
Ás vezes parece que o governo deveria ter deixado os FP e outros Chupistas do património público sem salário, pensão ou aposentação em 2011, pois foi essa a herança dos socialistas. Talvez agora isso vá acontecer para que idiotas como você percebam!
Venha o governo dos derrotados, dos invejosos, dos críticos, dos vendedores de promessas!
DE PROFUNDIS


Francisco, o meu nome é André e não tinha intenção em ocultar o nome. Não me insulte, por favor. Não sei o que é um "esgrovenhado", mas sei o que é um idiota.



As coisas são claras para quem está com atenção. Destas eleições saíram várias minorias e nenhuma maioria, embora 80% do eleitorado tenha deixado claro que quer ficar na UE, no Euro, na Nato, cumprir os tratados, não quer hair cuts unilaterais, não quer nacionalizações etc., o que é defendido por 20% dos eleitores. Não há uma maioria à esquerda como não haveria à direita se o PNR tivesse tido 10%. Há é várias minorias, dos que querem a morte dos traidores aos que são europeístas.



Se quisermos fazer esse tipo de interpretações sobre os votos, vamos ter que colocar mais perguntas no bolhetim! Eu tenho outra leitura, baseada nas pessoas que votaram PS com quem vou falando. Nenhuma delas votou PS de forma a apoiar um governo de direita se fosse necessário. E muitas delas votaram PS pelo voto útil, com a clara intenção de derrubar o governo.



Essa é a lógica da batata. Toda a gente que votou no BE e no PCP é gente de esquerda e que votou contra aquilo que o PS defende, aliás é gente sabe que o PS no governo fez pior e quando tinha escolha. Já quem votou no PS é porque estava contra as políticas do governo, mas quer Portugal na UE, no Euro, na Nato, nos tratados etc. As pessoas com quem fala votaram no PS para derrubar o governo, mas perderam e têm que digerir isso.




"perderam e têm que digerir isso", mas isso significa que uma coligação de direita é aceitável mas uma coligação de esquerda não é aceitável? O PS teve certamente mais votos do que o PSD, e o BE teve mais votos do que o PP. A esquerda teve uma votação muito mais forte do que a direita. Então, qual é o problema de nesta democracia os partidos de esquerda analisarem as condições para um governo que expresse estes números (sem interpretações)? A outra alternativa clarificadora é o PS deslocar-se da esquerda e então ficamos esclarecidos de que a esquerda não tem maioria...



Falso, o PSD tem hoje 85 deputados, contra 85 do PS. Faltam os da emigração que dão normalmente 3 para o PSD e 1 para o PS. A questão, como já lhe expliquei é que os portugueses expressaram o seu voto e a sua vontade sobre quem queriam que formasse governo. Uma união contra alguma coisa é diferente do que uma união a favor de muitas coisas, e neste caso o PR não devia empossar um governo que só é possível se duas das partes renegarem tudo aquilo que defendem e por isso irem enganar aqueles que neles votaram. Com o PS e a coligação isso não acontece porque são todos europeístas e comprometidos com os nossos compromissos internacionais.



Enganei-me, é verdade que a PaF tem os mesmos deputados que PS+BE, e os deputados da CDU é que fazem a diferença para a esquerda. A única coisa que quero voltar a referir é que não podemos interpretar os votos de quem votou no PS conforme as conveniências de cada um, porque nesse caso cada um irá avançar com um ponto de vista distinto. Acima de tudo é preciso reconhecer que todas as opções são válidas. Um país que não lida bem com o facto de ter opções é um país condenado.



Os votos de quem votou no PS são votos de quem votou no programa do PS, querer extrair daí outras leituras é disparate, e o programa do PS é o contrário dos programas do PCP e do BE, é até mais liberal em algumas áreas do que o da coligação. Na história da nossa democracia sempre foi o vencedor a formar governo e quando o segundo partido foi o PSD sempre viabilizou a governação socialista em minoria, e foram 9 anos. O PS pode querer abrir agora uma caixa de pandora, mas será o seu fim. O PS além de cometer um enorme erro se se coligar à esquerda, porque vai alienar o seu centro que é onde tem mais votos, militantes e dirigentes, mesmo dando de barato que o apego ao poder fale mais alto, comete um maior, que é trazer o BE para o centro, onde está hoje o Syriza. Acontecendo isso o PS desaparece porque ninguém vai escolher votar num partido que está pejado de casos criminais, de nepotismo, de clientelas e que é totalmente dependente dos poderes de facto, da maçonaria às grandes corporações, quando pode votar num partido virgem, que defende o mesmo, e que o faz com uma cara muito mais honesta.




Os partidos devem trabalhar no melhor governo possível e se essa não é a tradição em Portugal, estamos bem em altura para criar melhores hábitos. O programa do governo será também mais rico se for alvo de negociação entre partidos, resultando do debate, do que se for decalcado dum programa eleitoral. Como se vê, o programa da coligação afinal também não era importante. Em relação ao centro, parece-me notório que se tornou irrelevante. Os últimos anos de governação levaram as pessoas a identificarem-se com posições marcadas.




"De facto, mais de 67% do eleitorado votou contra os socialistas, mais de 89% contra os bloquistas e mais de 91% contra os comunistas." - O António Ribeiro Ferreira só pode estar desorientado para usar uma falácia tão grande. Nem os socialistas, nem os bloquistas, nem os comunistas governaram, por isso não faz sentido a comparação. Quanto à coligação, governou e voltou a candidatar-se com os mesmos líderes, submetendo-se à avaliação do eleitorado. Perderam mais de 700 mil votos e tiveram realmente mais de 61% dos votantes que não aprovaram a sua continuidade. Nesse sentido, há uma maioria absoluta que rejeitou a continuidade do governo. Coisa que o António Ribeiro Ferreira tentou disfarçar..




Mas os bebados também têm algum credito no que dizem.



"De facto, mais de 67% do eleitorado votou contra os socialistas, mais de 89% contra os bloquistas e mais de 91% contra os comunistas."

O Senhor António Ribeiro Ferreira, por acaso, mas só por obra de um real acaso, é Jornaleiro de profissão? Jornaleiro ou Educador de Infância. Corrija-me se estou errado, que eu detesto cá andar de costas, ou a comer gelados com a testa...




Já cá faltava: o esquerdalha ressabiado que só sabe comentar as verdades desagradáveis com insultos ao mensageiro... menino, o Rei Costa vai nú, e não vão ser os trapos da tua língua que o hão-de cobrir.




Ainda assim a falácia é evidente. Nem os socialistas, nem os bloquistas, nem os comunistas governaram, por isso não faz sentido a comparação. Quanto à coligação governou e voltou a candidatar-se, submetendo-se à avaliação do eleitorado. Perderam mais de 700 mil votos e tiveram realmente mais de 61% dos votantes que não aprovaram a sua continuidade. Nesse sentido, há uma maioria absoluta que rejeitou a continuidade do governo. Coisa que o António Ribeiro Ferreira tentou disfarçar.


Não poderia estar mais de acordo.




O comentário deste António Ribeiro Ferreira é tão idiota quanto a imagem do seu sorriso da foto. Meu caro antes de acusar o Costa que ainda não foi empossado de nada ;) queixe-se do Cavaco que é quem está a criar essa questão que vc aqui levanta! Se o Cavaco acreditasse nesta coligação, garantidamente não estaria a criar esta realidade, certo? Depois essas contas imbecis das percentagens dos que não votaram BE e CDU serem de 90% e isso legitimar a direita, é do mais imbecil que há. Aponte esta para perceber o quanto é imbecil... quantos votaram CDS??? ora a coligação teve 38,5%, significa que houve 61,5% dos Portugueses que não os querem no poder, certo??? Leu bem??? Por essas suas contas idiotas que são as mesmas do idiota do Pires de Lima diria mais.. sabe que eu posso ter a leitura de que se os que se abstiveram, mais de 43% ;) tb não quiseram a coligação, certo???? Ora sendo a coligação o governo, quem se abstém de votar no governo, é porque não se acredita nele, certo? Ou votariam no governo! Logo se não se acreditam, porque não votaram na oposição? Pq tb não houve crédito... tivesse aparecido um sujeito a dar um pouquinho de crédito e esses 43% se calhar num misto de comudismo e de decidirem ir votar, teriam votado nessa nova esperança, sujeito... mas NUNCA na coligação...certo??? Então agora some 43% aos 61,5% e diga-me o que conclui???? Isto é se a sua cabecinha de ervilha lhe permite, claro!!!!

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É preciso andar complemente a leste para fazer um comentário destes. Destas eleições saíram várias minorias e nenhuma maioria, embora 80% do eleitorado tenha deixado claro que quer ficar na UE, no Euro, na Nato, cumprir os tratados, não quer hair cuts unilaterais, não quer 
nacionalizações etc., o que é defendido pelos 20% dos eleitores que votaram no BE, no PCP e na miríade de partidos de esquerda, 11 no caso.

Não há uma maioria à esquerda, tal como não haveria à direita se o PNR tivesse tido 
10%. Há é várias minorias, dos que querem a morte dos traidores aos que são europeístas, e de entre todas essas diversas minorias, a coligação foi a que reuniu mais consenso à sua volta.

Toda a gente que votou no BE e no PCP é gente de esquerda e que votou contra aquilo que o PS defende, aliás é gente sabe que o PS no governo fez pior e quando tinha escolha. Já quem votou no PS é porque estava contra as políticas do governo, mas quer Portugal na UE, no Euro, na Nato, nos tratados etc.

Os portugueses expressaram no seu voto a sua vontade sobre quem queriam que formasse governo. Uma união contra alguma coisa é diferente do que uma união a favor de muitas coisas, que é o que tem que acontecer num governo e não acontece com o PS, o BE e o PCP cuja união se resume em serem contra a coligação. E neste caso o PR não devia empossar um governo que só é possível se uma ou duas das partes renegarem tudo aquilo que defendem e por isso irem enganar aqueles que neles votaram.

O facto é que o PS governou 9 anos em minoria desde 95, cumpriu até uma legislatura inteira, e o PSD nem uma vez inviabilizou um governo, viabilizou uma das muitas moções de censura dos partidos a quem hoje o PS se quer aliar, ou colocou na assembleia uma moção de censura. É essa a nossa prática política, a nossa tradição, e se em qualquer caso deveria ser o partido que ganha a formar governo no respeito dos eleitores, seria impensável ter como primeiro ministro um líder totalmente fragilizado, que apeou outro líder que tinha ganho 3 eleições por entender que era pouco e que que depois, tendo já perdido 2 eleições, se prepara para perder mais uma em Janeiro, se decide manter numa coligação abstrusa. Que legitimidade e que força teria Costa para governar, já para nem falar da competência que já provou não ter.ver mais.




Meu caro claro que há uma maioria à esquerda, assim não fosse e não se colocaria esta questão de empossar quem. O parlamento é maioritariamente de esquerda e esta desde sempre tem dito não viabilizar o OE da coligação. Logo um governo de coligação PSD/CDS terá de ir a novas eleições em 2016... ou seja um ano de real instabilidade com gestão a conta gotas.. isto é de evitar. Os Portugueses tiveram os candidatos na campanha a pedir maioria absoluta para evitar isto, logo queixam-se agora de quê? De ver um governo de direita por um ano sem governar ou ver uma coligação de esquerda com maioria no parlamento e potenciais 4 anos de potencial estabilidade? Esta a questão! Vc n acredita na esquerda pq não quer, poos este governo de direita vc já viu governar e pelos vistos gostou ;) mas n viu uma coligação de esquerda governar, logo pq terá de associar a mesma a siryzas, comunismo leninista e merdas do tipo que nada têm de verdade? Acha que o Costa e uma Catarina Martins são esquerda Leninista? Homem, abra horizontes e faça como um dia disse Churchill, por vezes é melhor mudar de partido que mudar de princípios. Esqueça essa s teorias desajustadas de esquerda pq estamos em outra realidade.. o Pacto de Varsóvia acabou na decada de 80 meu caro.



Não há uma maioria de esquerda, isso significava haver uma maioria que fosse homogénea, o que há é uma maioria à esquerda que é muito diversa entre si.

Eu acho que seria mesmo melhor, eleições em 2016 e resolvíamos de uma vez o problema que o PS tem sido para a democracia, até porque tal como o Syryza o BE parece estar a encostar ao centro. É certo que o país ficará em suspenso e que tudo andará para trás nos próximos 9 meses, mas será clarificador.

O único candidato que pedia maioria absoluta perdeu as eleições com estrondo. Tivesse ele o mínimo carácter e ter-se-ia demitida na hora, sobretudo por causa da maneira como conquistou o poder no partido.

E essa de acreditar que o PCP vai para o governo, ou que um governo socialista em minoria duraria 4 anos só por muita ingenuidade. Um governos destes sobreviveria eventualmente ao OE, segundo o Jerónimo, mas morreria assim que fosse preciso fazer o ajustamento necessário ao cumprimento das promessas de Costa. Já para não falar do que é que o PCP faz com a CGTP entretanto!

E não fui eu que gostou, foi a maioria dos portugueses que votaram num projeto de governação. Eu não acredito num governo de esquerda, porque a esquerda quer coisas muito diferentes e em 40 anos nunca se entendeu. Aliás o PS governou 9 anos em minoria e foi sempre salvo pelo PSD e atacado com moções de censura do BE e do PCP.

O Costa é somente um oportunista sem ideologia, tal como era Sócrates e são muitos dos que os acompanharam, mas Catarina é oriunda do marxismo, do leninismo e do trotskismo como são os partidos que estão na génese do BE. Defende hoje o mesmo, a saida da UE, do Euro, da Nato, o rasgar dos tratados, as nacionalizações, o hair cut unilateral etc. O Pacto de Varsóvia riu, mas as mentalidades deles não, podem até já não acreditar nas ditaduras de partido único, embora o PCP as defenda, mas em tudo o resto mudaram pouco!

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