AP Photo/Steven Governo
O debate está aceso no PS e até já motivou uma baixa na direção de António Costa: Sérgio Sousa Pinto, membro do Secretariado Nacional.
Os socialistas dividem-se entre aqueles que apoiam um governo à esquerda, liderado pelo PS, com acordos com PCP e BE, e os que recusam um diálogo com a extrema-esquerda, muitos preferindo uma solução à direita, para viabilizar um governo PSD/CDS.
Saiba quem é contra, quem é a favor e as declarações que estão a marcar a polémica, feitas a órgãos de comunicação social, no Facebook e no Twiter.
Contra um governo PS com PCP e BE:
Sérgio Sousa Pinto
(membro do Secretariado Nacional)
“Aparentemente o BE e o PCP estão dispostos a viabilizar um governo do PS, um governo com menos deputados socialistas no Parlamento que a coligação de direita. Mas não estão disponíveis para integrar o governo e partilhar a responsabilidade de governar. O que se seguiria seria fácil de imaginar. Uns a pensar no país, outros a pensar na sua plateia, outros ainda a pensar em eleições e na maioria absoluta. A esta barafunda suicidária, sem programa nem destino certo, chamar-se-ia ‘governo de esquerda’ - coisa que nem os eleitores do Bloco desejaram, optando pelo partido do protesto histriónico (e agora fanfarrão). Um penoso caos que entregaria Portugal à direita por muitos anos. Mas talvez permitisse ao BE suplantar o PS. E não é essa a verdadeira agenda, velha de 40 anos, de quem se reclama ‘da verdadeira esquerda’? Talvez me engane.”
Francisco Assis
(eurodeputado)
“Entendo que subsistem divergências de tal modo insanáveis que não vislumbro a possibilidade, não apenas de não se constituir um Governo de coligação, que me parece, a nível pessoal, absolutamente impensável, como também julgo que não é pensável um Governo do PS, um Governo monopartidário, com o apoio parlamentar do PCP e Bloco de Esquerda.”
Vera Jardim
(membro da Comissão Política Nacional)
“Vejo o diálogo com a coligação PSD/CDS. Com a esquerda não vejo capacidade nenhuma de diálogo.”
Carlos Silva
(líder da UGT)
“Não me parece que efetivamente as forças à esquerda do Partido Socialista, deem, na minha opinião, a garantia de estabilidade em relação ao futuro.”
Helena Freitas
(cabeça de lista do PS em Coimbra)
“Passos Coelho ganhou as eleições e tem todo o direito a governar. É assim que interpreto a vontade dos portugueses, respeitando a perceção prevalecente na nossa democracia. Sendo verdade que existe uma grande maioria de portugueses contra a coligação (facto que Passos e Portas fingem que não percebem), trata-se de uma ‘maioria negativa’, como muito bem disse António Costa. Uma maioria que não se apresentou aos eleitores e, portanto, para efeitos de governo, não existe, não é legítima.”
Vital Moreira
(ex-eurodeputado)
“Politicamente falando, um governo do PS com o PCP e o BE, se vier a ser realidade, pode ser uma péssima solução e estar votado ao fracasso (como penso), mas não pode ser acusado de ilegítimo por alegadamente defraudar a vontade dos eleitores. Os eleitores não votam em hipotéticas soluções de governo, votam em partidos, que depois negoceiam as soluções governativas considerando a sensibilidade do seu eleitorado.”
Francisco Seixas da Costa
(ex-embaixador)
“Sou crítico da ‘frente’ de esquerda. Mas só para ver a direita tão empanicada por poder perder o ‘pote’, já valeu a pena a coreografia...”
André Figueiredo
(ex-chefe de gabinete de José Sócrates)
“Eles olham para a esquerda, e pisca, pisca. Andam praí a piscar p'ra ver se arranjam conquista... Se o pisca falha será uma chatice!”
João Paulo Pedrosa
(deputado na última legislatura)
“A narrativa de Corin Tellado, a rainha das novelas rosa, não pode, no PS, substituir a reflexão política responsável. Quem viu (ou quem tinha ilusões) sobre o caráter devorista do BE e do PCP em relação ao PS, reveja as declarações da artista Catarina e do senhor Jerónimo e conclua que nem sempre o maior cego é o que não quer ver. Estes dois partidos só estão interessados em criar problemas e desgastar o PS na esperança que, uma vez capturada a sua ideologia o resto virá, fatalmente, por arrasto.”
Os que apoiam um governo à esquerda:
João Galambra
(membro do Secretariado Nacional)
“Se o PCP, o PEV e o BE estiverem dispostos a negociar em termos que sejam compatíveis com o programa do PS, e se estiverem disponíveis para assumir um compromisso que assegure uma solução governativa estável, qual o fundamento para recusar esse hipotético acordo? Se esses partidos mudarem de comportamento e forem flexíveis, fazendo o que nunca fizeram no passado, não pode ser o PS a ficar agarrado ao passado, respondendo com o mesmo sectarismo que sempre atribuiu a esses partidos. Não poderá ser por culpa do PS que a esquerda não governa, nem será por culpa do PS que Passos Coelho se mantém em funções. Isso só acontecerá se não houver alternativa (credível)”.
Porfírio Silva
(membro do Secretariado Nacional)
“Irão propor a ilegalização do PCP e do BE?! Irão propor que o PCP e o BE sejam impedidos de apresentar candidaturas às eleições?! Sou levado a fazer estas perguntas quando ouço os ‘raciocínios’ políticos de certas pessoas que se julgam no direito (divino?) de excluir certos partidos da governação. É legítimo concordar ou discordar de uma determinada solução política, mas é ilegítimo pretender que certos partidos podem apresentar candidatos mas não podem depois dar uso ao mandato popular que tenham recebido. Se, daqui a 10 ou 15 anos, o BE ou o PCP ganhassem as eleições com votos suficientes para governar, o que fariam esses pretensos democratas? Pediriam um golpe militar para impedir tal governo? Realmente, na cabeça de certos oportunistas a democracia não está minimamente consolidada. (E, repito, isto não é nada contra os que discordam politicamente desta ou daquela solução, porque no plano dos programas políticos podemos estar completamente em desacordo sem que isso nos leve para derivas anti-constitucionais.)”.
António Arnaut
(fundador do PS)
Um Governo “mais patriótico e de esquerda”, liderado pelo PS, “estaria em melhores condições de defender os interesses do povo, dos trabalhadores, reformados e pensionistas” (em declarações à Agência Lusa).
Augusto Santos Silva
(membro da Comissão Política Nacional)
“1. Se o PS sempre se queixou, e bem, do imobilismo do PCP, não pode agora tornar-se imóvel só porque o PCP se mexeu...
2. Se partirmos todos do princípio de que, em nenhuma circunstância e por nenhum motivo – mesmo quando os três partidos juntos têm muitos mais votos e mais deputados do que toda a direita – o PS pode aceitar governar com o apoio da sua esquerda, então o que estamos a dizer é o mesmo que a direita diz: que a direita tem um poder divino de governar em Portugal, mesmo quando não consegue ter a maioria eleitoral.
(…) Já recusar liminarmente agora, mesmo se obtidas garantias de apoio estável, só porque sim, é que me parece uma auto-estrada para a irrelevância política”.
João Soares
(membro da Comissão Política)
“O PS deve comprometer-se seriamente na obtenção de uma maioria absoluta de esquerda, que permita ao país ter um Governo estável durante quatro anos, dispondo de uma maioria parlamentar absoluta. Isso consegue-se com uma negociação séria com o Bloco de Esquerda e com o PCP”.
Capoulas Santos
(presidente da federação PS/Évora)
“Façam este exercício, por favor. Imaginem que uma coligação de esquerda tinha ganho as eleições com maioria relativa e que dois partidos de direita tinham obtido, no seu conjunto, uma maioria de deputados. Acham que o Senhor PR e os comentaristas da praxe iriam apreciar as hipóteses de governo perante este quadro parlamentar da mesma forma que estão a fazê-lo com a opção inversa? Ou sou eu que estou a ler a Constituição ao contrário?”.
Tiago Barbosa Ribeiro
(presidente da concelhia PS/Porto)
“António Costa está a fazer história. Pela primeira vez desde a fundação constitucional, o PS está a enterrar definitivamente o PREC e a derrubar tabus. Lidera a iniciativa política e dialoga à esquerda, demonstrando que não será pelo PS que a esquerda não se clarifica e entende”.
Paulo Pedroso
(ex-dirigente)
“O PS tem a obrigação de não deixar que subsista qualquer dúvida de que está convicto de que recebeu dos portugueses um mandato para descontinuar o governo liderado por Passos Coelho e não para o suavizar.”
José Apolinário
(cabeça de lista às eleições por Faro)
“O PS é um partido chave da democracia portuguesa. Contrariando a posição partidária do ainda Presidente da República que nos pretende colocar como apêndice do PSD e propõe a exclusão e subalternização do Bloco e do PCP da vida política e parlamentar, o PS e António Costa assumem uma iniciativa de clarificação das condições de governabilidade à esquerda e de compromisso em torno das propostas concretas apresentadas pelo PS aos portugueses.”
sonia.cerdeira@sol.pt
António Costa está obcecado pelo poder. Depois de ter admitido a derrota na noite de 4 de Outubro, foi a correr à Soeiro Pereira Gomes ser indigitado primeiro-ministro pelo secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa. Satisfeito com a decisão comunista, já se imagina a chegar a S. Bento, agarrar o telefone com a mão trémula e, com a voz embargada, dar a novidade: “Mãe, sou primeiro-ministro.” António Costa e as esquerdas arranjaram uma curiosa narrativa para tentarem chegar ao poder a todo o custo e sem qualquer legitimidade política. Mais de 61% do eleitorado votou contra a austeridade, logo contra a coligação do PSD e do CDS. Mas como são uns zeros à esquerda em contas, como se vê pelo estado em que deixam o país sempre que estão no poder, esqueceram-se de que os grandes derrotados da noite de 4 de Outubro são o PS, o Bloco de Esquerda e o PCP, como muito bem lhes lembrou há dias o eurodeputado Paulo Rangel. De facto, mais de 67% do eleitorado votou contra os socialistas, mais de 89% contra os bloquistas e mais de 91% contra os comunistas. São, pois, estes derrotados que sonham agora ir para um governo liderado pelo grande derrotado António Costa. O secretário-geral do PS, que manifestamente não se demitiu na noite das eleições, é neste momento um homem desesperado. Só tem duas alternativas: ou vai para primeiro-ministro apoiado pelas esquerdas derrotadas e fica refém de comunistas e bloquistas, ou é corrido do Largo do Rato pelos seus camaradas socialistas. Um destino triste para um homem que não teve pejo nenhum em atropelar António José Seguro depois de duas vitórias eleitorais, mal lhe cheirou a poder ao virar da esquina. Chegados aqui, quem vai sofrer, como de costume, com os devaneios e obsessões desta gentinha é o desgraçado do povo português, que acreditou na democracia depois de 48 anos de ditadura e já viu o país cair na bancarrota três vezes. Um governo de derrotados chefiado pelo grande derrotado de 4 de Outubro é caminho certo para a quarta bancarrota. Como se viu recentemente na Grécia, não será a voz forte de António Costa que irá alterar o Tratado Orçamental e as regras da zona euro. A Europa, com vozes mais ou menos fortes, não irá permitir que Portugal aumente o défice, logo a despesa pública, e reduza as receitas de forma demagógica. Bruxelas, como se sabe, já está muito nervosa com o atraso do Orçamento do Estado de 2016. Tão nervosa que até exigiu conhecer o esboço do Orçamento até dia 15, mesmo sem primeiro--ministro indigitado e governo aprovado no parlamento. O Orçamento do Estado para 2016 feito por um governo de derrotados e chefiado pelo grande derrotado de 4 de Outubro será passado a pente fino e, muito provavelmente, chumbado sem apelo nem agravo. Neste cenário mais do que certo, entram em acção os terríveis mercados. E não serão os gritos indignados dos derrotados de 4 de Outubro que irão travar a subida inevitável dos juros da dívida portuguesa. O filme de terror de 2011 que atirou milhares de portugueses para o desemprego, para a pobreza e para a emigração tem todas as condições de voltar a repetir- -se. E os remédios dolorosos que foram aplicados ao Portugal falido de 2011 serão bem mais violentos no Portugal falido de 2016.
E tudo isto pela obsessão de um homem desesperado que só pode salvar a pele se chegar a primeiro-ministro de um governo de derrotados, uma verdadeira aberração para homens e mulheres insuspeitos de amores pela austeridade e pela coligação do PSD com o CDS. O “mãe, sou primeiro-ministro” podia e devia ser uma comédia. Pode acabar numa tragédia para o país.
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A sr.ª Eugénia Correia anda falha de ideias... como não consegue pensar pela sua cabeça, trata de copiar e colar um texto de opinião do fascizóide e troglodita António Ribeiro Ferreira, fingindo que é seu. Não sei se sabe, mas isso é crime, mas como é cobarde e traiçoeira, não mostra a cara, que é para não lhe poderem exigir responsabilidades.
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Eugénia Eugénia, esta cheia de medo. A vontade do povo não e aquela que você quer.Tudo o que escreveu e uma enxurrada de mentiras, mostrando ser uma verdadeira fascista .
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A composição tem classificação de medíocre + , mas vai á prova oral Srª euginia .
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Onde isto chegou Gagarine PROFESSOR!
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Desde que fugiu do canil acha-se capaz de tudo. Ate ja rebola!...
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...com BE, CDU ou PaF o Costa tem que ser primeiro ministro porque o PS
ganhou estas eleições!!
Se a PaF fascista não acredita que o PS tem mais votos que o PSD, que peça uma segunda volta concorrendo com o PSD separado do PP
....ou em alternativa que de um destino ao Costa como o Salazar deu ao
Humberto Delgado !!!
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Desculpe lá , ou está a brincar, ou é idiota mesmo?
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é idiota...mesmo!
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O PS ganhou as eleições? O mais votado foi a PáF! Lavaste com palmolive?
Neste momento até que sou a favor de um governo do Costa, porque vai ser igualzinho ao do Passos, corre com o Passos e finalmente poderemos ter o Dr. Rio como primeiro ministro e com maioria! Vão ser seis meses muito bons a comerem-se vivos.
AH! os socialistas estão mais próximos do nacional socialismo do que alguma vez a direita esteve!
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É idiota mesmo!
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Engraçado quem apoia o governo de esquerda, João Galamba, o famoso imbecil que há um ano defendia o mesmo que o Syriza: não pagar a dívida. Nesse aspecto é coerente, ele revê-se no BE.
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Mas alguém duvida que PS e BE (aliás Partido Socialista Revolucionário + UDP + Politica 21 (ex PCP e MDP)) são ainda parentes? Se querem formar governo de esquerda mesmo com o PSD e CDS terem ganho as eleições, como cidadão, vou impugnar a consulta pois no Boletim de Voto estavam 15 forças partidárias e não as quadriculas do totobola 1 X 2 (1 para governo de esquerda, X para governo de centro e 2 para governo de direita)
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Os que são contra só estão a ver os patins que o PS vai levar daqui a seis meses, só por isso, porque eles querem lá saber do país! Se quisessem nunca teriam sido todos coniventes com as patifarias de Sócrates, TODOS, ora!
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Opinião de Santana Lopes Sobre Sócrates
P. Sócrates foi um reformista?
R. Foi um primeiro-ministro com visão em várias áreas. Ele era vários deuses ao mesmo tempo, depois caiu em desgraça e passou a ser o culpado de tudo. Isso é caricato. Ele foi um primeiro-ministro com várias qualidades, um chefe de Governo com autoridade e capaz de impor a disciplina no seio do seu Governo. Entrevista a Santana Lopes. Até tu Santana.
Por: Bárbara Reis e Margarida Gomes/ P/16/ 03/ 2014
As mentiras que quase viraram verdade.
Mentiras:
1 - Sócrates levou o País à bancarrora.
2 - Sócrates Chamou a Troika.
3 - Já não havia dinheiro para pagar salários e pensões.Verdades:
1 - Quem levou o País à bancarrota e a Europa, foi a crise Internacional e a ganância da Banca, tal como aconteceu na Grande Depressão de 1929. ( Prof.
Viriato Soromenho Marques, além de muitos mais.)
2 - A vinda da Troika foi por pressão do PSD/CDS e banca. ( Palavras de Lobo Xavier e Pacheco Pereira.)
3 - O dinheiro da Troika foi para pagar aos Bancos Alemães e Franceses. ( Palavras de Prof. Economia Castro Caldas, Paul de Grauwe, Conselheiro económico de Durão Barroso, Harald Schumann, jornalista alemão etc..) ( A dívida passou para a Banca Portuguesa e Segurança Social).
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Fala o Rocha! Perdão o VAP citador!
Que mostrengo, ehin!
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o idiota não desgruda! Deve andar à procura de alguem que lhe dê uma paulada, mas pelo ku acima....
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Estes arregimentados da abrilada cada vez mais se parecem com a esterqueira da I Republica. Há quarenta e um anos que Portugal se pôs a mijar contra o vento, e disto não passamos. Durante o Estado Novo assistiu-se a um periodo de paz institucional que nem Marquês de Pombal conseguiu assegurar. Mesmo com a bancarrota herdada, a Grande Depressão, com a Guerra Civil de Espanha aqui ao lado, a II GM em que conseguimos manter a neutralidade e assegurar a de Espanha convencendo Franco em não se envolver na mesma. A pressão da comunidade internacional no pós guerra, exercida pelas Nações Unidas dominadas à data pelo Imperialismo Americano e Soviético, para abandonarmos ao Deus dará os territórios e as populações das nossas Provincias Ultramarinas, e em meia duzia de anos após a miseravel revolução dos cravos, já estávamos reduzidos à insignificância e a mendigar ao FMI que nos ajudasse a fazer face às despesas acumuladas e sem controlo dos Governos de Vasco Gonçalves e subsequentes. Alguém já fez as contas e se apercebeu que este maravilhoso periodo de navegação à vista, já leva quase tantos anos como aqueles que Salazar governou de forma quase exemplar e sem recorrer a fundos europeus, sem PACs, sem FEDERs, sem PRODERs, e sem a Pu_tha que os pa_riu a todos?
Esta maldita canalha cada vez me mete mais nojo. Todos os que me sugam o IRS e o que desconto todos os meses para a SS. Por mais bizarro que possa parecer, escória xuxa e bolchevique, mais a trotskista, todos juntos, nunca estiveram tão perto de assumirem uma posição de governação plena. Se tal panorama se adivinhar, espero que os portugueses sejam tão lestos e lúcidos como o julgaram ser aquando das grandes movimentações a proposito da crise da TSU em 2012. Se assim não for, merecerão, pagando os justos pelos outros, aquilo que lhes estará reservado. Lembrar-se-ão destes ultimos quatro anos como tendo sido tempos de prosperidade.
Pelas vidas dedicadas à Patria, e por aqueles que por ela morreram além mar, Oliveira Salazar, Marcelo Caetano, e os portugueses de então, não mereciam ver tantos anos de sacrificio e perseverança serem desperdiçados de forma tão inglória.
Se surgir um novo Gomes da Costa, ainda tenho ombro onde apoiar a coronha da arma. Tirei-a do pó há uns anos, aguardando a chegada dos sarracenos. Pelo andar da coisa, serão os bolcheviques a oferecer o peito às balas. Mesmo que já me falte a pontaria, só terei de me virar para o lado certo. Alguns hei-de fazer tombar de certeza.
Os meus filhos e netos têm o direito de herdar de mim um outro Portugal que não este.
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Concordo totalmente com as suas palavras. Essas são as verdades que os pulhas da abrilada têm querido abafar a todo o custo. O 25 foi um golpe de Estado para trazer para a ribalta esta corja de inúteis, traidores e ladrões que sempre conspiraram contra Portugal e têm tentado destruir e desacreditar até as nossas memórias. Mas não há mal que sempre dure e espero ainda que Salazar e Caetano tenham os seus nomes devidamente ressarcidos de todas as barbaridades que foram ditas.
"Qualquer verdade passa por três estágios: Primeiro, é ridicularizada. Segundo, é violentamente combatida. Terceiro, é aceite como óbvia e evidente."
Arthur Schopenhauer
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Não é preciso ser-se um estratega para se saber que os investidores fogem dos países liderado por socialistas e comunistas como o Diabo da Cruz.
Portanto, se uma coligação entre o PS, PCP e BE formarem o próximo governo, a não ser que se peça outro resgaste para investir nas EP, que estão todas falidas e, ano após ano, estorricam milhões e milhões dos nossos impostos, a criação de emprego e os descontos para a SS, baseados no investimento das empresas privadas, irá ser um verdadeiro fiasco.
Acreditem que, se essa fatalidade nos acontecer, vamos ter outro PREC. E, como, ao contrário de 1974, já não há 866 toneladas de ouro nem milhões e milhões de divisas estrangeiras no gavetões do BdP, nem tão pouco há mais o Escudo para desvalorizar, no curto espaço de 6 meses --- SERÁ MAIS UMA BANCARROTA --- a quarta do PS!!!
A Democracia é provavelmente o melhor sistema político que existe. Porém, se não houver regras e leis para a proteger, torna-se numa anarquia.
Em minha opinião, o principal problema de Portugal é a arquitectura da Nossa Actual Constituição.
Apregoam-nos que vivemos numa democracia, quando na realidade o nosso sistema político é uma ditadura partidária.
Dizem-nos que temos eleições livres e somos nós que elegemos os deputados para a AR. Mas, na verdade, são os líderes partidários que selecionam os seus lacaios favoritos, aqueles que melhor os podem ajudar a defender as suas causas.
Ora, quando o eleitor nem sequer tem o direito de escolher o seu representante na Casa da Democracia, a eleição não é livre --- pois, no acto eleitoral, os dados estão viciados ou seja: os cabeças de lista já sabem que vão ser eleitos.
Enquanto a Constituição dos EUA tem 17 artigos, a Portuguesa tem 296.
Tantos artigos, tantos parágrafos, tantas alíneas, tantas cláusulas, contudo, como há conflito com quase tudo que lá está escrito, na prática, o seu conteúdo prático é nulo.
Aliás, se a Nossa Constituição tivesse sido elaborada por gente patriota e não por traidores, lesa-pátria e insurretos, estaria lá inscrito uma cláusula que evitaria a actual trafulhice e confusão eleitoral.
Em suma:
Impuseram-nos uma Constituição Bolchevista e, enganando os Cidadãos politicamente e civicamente analfabetos, fizeram-lhes acreditar que eram livres e passariam a viver numa democracia em que o POVO é quem mais ordena!!!
Não obstante, há muitos eleitores que já abriram os olhos.
Desta vez ganharam com 43%!!!
E, se, entretanto, não se der cabo desta Partidocracia/Maçónica/Sindical ou, pelo menos, houver alteração no Sistema Eleitoral, em que os Deputados serão eleitos em circunscrições por voto directo e lista uninominal, da próxima eleição a abstenção será superior a 50%.
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Paulo Pedroso
(ex-dirigente)
“O PS tem a obrigação de não deixar que subsista qualquer dúvida de que está convicto de que recebeu dos portugueses um mandato para descontinuar o governo liderado por Passos Coelho e não para o suavizar.”...e deixai vir a mim as criancinhas!
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Este (Toninho) quer agora ser primeiro-ministro a todo o custo!!!...
Continuo a pensar que O Prof. Doutor Oliveira Salazar dizia, e com a toda a razão, que a "democracia(?) é a ruína de um povo"!!!...
António Costa, após as eleições, considerou o povo "burro" ao escolher de novo a coligação que o tinha submetido a uma austeridade, com baixa nos salários, cortes nos reformas, etc, etc, etc.... Dois dias depois dizia que, afinal, o povo era inteligente porque votou numa maioria de esquerda para governar o país!!!...
Este homem não merece sequer ocupar o cargo de presidente do PS, quanto mais governar o país!!!...
Metem nojo e vomitamos!!!...
O dinheiro que se gasta para satisfazer os interesses partidários e não do povo!!!... Os milhares de euros que cada partido vai receber, como subvenção, percentual aos votos de cada partido!!!... Ouvi e fiquei horrorizado, pasmado, pelo chulismo decretado no parlamento!!!...
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é simplesmente uma vergonha o que o poucochinho e acólitos andam a fazer, perderam e querem governar, o poucochinho pediu uma maioria absoluta teve-a nas eleições mesmo apresentando-se com as contas feitas foi copiosamente derrotado, mas este canalha não tem vergonha de se apresentar ao povo
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Dar estas noticias é tão bom para o jornal Sol.
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Se o PS quiser ser governo, agora ou no futuro terá sempre que fazer coligação ou acordos à sua esquerda. E a culpa é do PSD, um partido que se diz social democrata mas que se coliga com a direita e governa à direita. O mais natural seria uma coligação PSD/PS, mas o psd achava que com uma aliançazinha com o CDS (pequeno partido) era suficiente para manter o ps longe do poder.
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Se Costa tivesse feito uma campanha eleitoral honesta, dizendo que queria formar um governo apoiado e/ou participado pelo PC e o Bloco, a Coligação tinha ganho com maioria absoluta.
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O Costa foi honesto. Quando lhe perguntaram respondeu que NÃO viabilizaria um orçamento da PaF !
Nesse dia segurou definitivamente o meu voto. Se tivesse dito sim eu teria votado num PAN qualquer ...
Quem votou PS votou para mudar de governo. Não votou para o PS ser a muleta do actual governo e para estes pulhas continuarem a desfilar a sua incompetência e maldade.
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Que triste conceito de honestidade Olhe para o Seguro!
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Se o costa chegar a 1ºM, à custa da esquerda que sempre foi criticada, pelo ps, não passa de mais uma palhaçada, aquando das diretas que afastaram o seguro; chega-se à conclusão que o costa m só com artimanhas, muito manhosas, e neste caso,se optar por se ligar ao bloco e pc, vai ter os dissabores que teve ao assaltar o poder do seguro, que toda a gente pensava que ia ganhar à paf, e não conseguiu por pura inépcia;
Uma coisa é certa:se o costa se ligar, à esquerda, em Abr16, temos eleições;
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Quem diria, os comunistas, e um partido extremo a quererem tomar o controlo de Portugal, António Costa ficará na história com o seu grande amigo 44
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Tudo vale para tomar o poder a estes senhores, os socialistas metem medo, depois de um governo que deixou o país de rastos o famoso 44, agora estão prontos para formar governo com os comunistas e o bloco de esquerda, como é possível estarem tão longe do povo português, o país real votou no coligação da direita, e com o PS como segundo partido, o povo pouco, muito pouco votou no bloco de esquerda e no partido comunista, está é a realidade portuguesa, está extrema esquerda representa muito pouco em percentagem,.Como é possível que não a vozes socialista que digam basta ao costa.
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Olhe lá ó Cardoso, e porque e que tivemos no poder um partidinho que tinha 4 ou 5% do eleitora, ainda por cima como vice-primeiro , a governar-nos durante 4 anos e meio? Aí já não reclamou ! Não quer a esquerda pois não ? - Pois vai ter que levar com ela, foi o povo que assim o quis.
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O povo votou numa coligação da direita, e votou no partido socialista, o povo nunca votou em comunistas e muito menos num partido extremo
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Este PS é uma verdadeira tristeza. E querem estes individuos ser Governo, que falta de realismo. Funcionarios de partido é o que da para ir nas loas do PCP e BE. O PCP vai desaparecendo e o BE é como o partido do General Eanes de outros tempos nas proximas eleições ja não sera nada porque na essencia não é nada, é uma câmara de encaixe de toda o descontentamento dos ultimos anos de austeridade (necessaria devido aos desvarios dos governos do PS). Pobre Pais o nosso.
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Bem eu so gostaria que os comunistas me explicassem como e que vao fazer para conseguir fazer tudo suvbir (salarios, pensões ...) e descer impostos e tudo isso queria que me explicassem com razões logicas em vez de ser com a historia do achar que todos devemos receber o mesmo apesar de uns terem a missão de salvar vidas e outros de lavar um prato (responsabilidades diferentes ) gostava que os politicos não fossem tão mentirosos dizem, votem venham votar pela vontade do povo (cada partido recebe 2.80 euros porcada voto atenção ) e depois das elieções perdem e vêem fazer estas coligações estranhas so para obterem o poder que tanto querem (coligação CDS + PSD ideias parecidos) PS +CDU + ... Ideias totalmente diferentes . Gostava que uma vez na vida pensassem no que fazem alguem que defende o comunismo tão abertamente como estas pessoas defendem pensem NA RUSSIA CUBA CHINA pensem reflitam e n levem os portugueses a acrefitar que voçês realmente querem o melhor apra todos porque digo-vos o comunismo nunca funcionou nem irá funcionár A russia tentou e passado 1 ano virou mais capitalista a china tentou e se formos a ver a parte economica e toda capitalista a parte comunista esta nas ruas digam me voçês que defendem o comunismo onde esta essa defesa intensa quando gastam dinheiro publico para as vossas campanhas eleitorais quando saiem do parlamento a falar pelos que menos podem e conduzem carros como audis BMW e mercedes expliquem me ? E ja que dizem que falam pelo povo portugues e que respondem ao mesmo porfavor respondam me e que eu sendo um rapaz de 17 anos gostaria de saber as razões que aguma vez na vida me levariam a votar em alguem que defende algo impossivel Mas caso tenham duvidas escrevam Russia comunista ou china comunista E porcurem o numero de mortes(esperança dada pelos comunistas ) Bem espero a vossa resposta caso n estejam muito ocupados a ir a pé ou de autocarro para casa, como muitos portugueses (BMW AUDI´S MERCEDES )
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Os comunas vao exigir cortes nos pagamentos aos concessionarios das PPPs.
E vao cortar nas rendas as energeticas.
E vao diminuir as autarquias.
E cortar nos gastos correntes do Estado - na estrutura do Estado - por exemplo... despedindo funcionarios publicos.
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Está tudo muito bem nesta pseudo-avaliação dentro do PS ...
Esqueceram-se é do milhão, setecentos e quarenta mil votantes no Partido Socialista ( menos estes oito que conseguiram identificar) que nele votaram, porque queriam um "mudança" de política e essa nunca se faria ou fará com o actual PSD e o actual CDS!
Quem vai ficar com a liderança em risco será Pedro Passos Coelho e o próprio Paulo Portas!
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Como dizia o cego: a ver vamos!
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Essa é a leitura que é preciso fazer.
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Paga povo ,paga povo.embecis em vez de governar o povo governam a pensar nos seus intresses .
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Todos coniventes com os crimes de socrates, todos coniventes com a javardeira da sua governacao, todos. Metade da corja devia estar presa, a outra metade inibida de abrir a bocarra.
Mas que me interessa a mim o que um santos silva pensa ou deixa de pensar? paulo pedroso!??!?!
Que corja!...
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Idade da reforma na Rússia para os homens é ao 60 anos e 55 para as mulheres.
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Eu concordo..temos só que encontrar petróleo !!
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Funcionarios públicos, o cancro das nações!!!
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Ai o gozo!
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A questão não é só entre direita e esquerda, este PS é mais à direita do que à esquerda mas é à esquerda da coligação, disso não há dúvida...Além disso é preciso ter em conta que caso o professor martelada seja presidente o PS, nos próximos anos não vai ser governo...O professor martelo é um demagogo nato de direita liberal, será muito difícil ao PS apor-se à direita sendo oposição...Na próxima década estará arredado do poder...Ou assume agora que tem oportunidade, mesmo contra os burgueses de direita envergonhada que, no PS, por preconceito, rejeitam quaisquer apoio da esquerda parlamentar...Ou o PS afasta a direita retrógrada do governo da nação agora ou perdem o comboio para os próximos dez anos...
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Não vou comentar maluquices!!!
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Dê-lhes substância e conteúdo. Mas peça-lhes para se habituarem a pagar eles a conta...
O problema é se a conta, que vai aparecer, vem, uma vez mais, parar aos nossos bolsos.
Vir, vem... Só não sabemos o montante...
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A lata da Coligação de Extrema-Direita achando que se aguentava a governar Portugal em minoria com o apoio do PS !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
O poder embebeda ! Só pode !
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E o vinho que bebe também!
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