Dlhakama ao reiterar à sua postura de não retaliar, deixa isolado o seu adversário directo com uma imagem de uma organização fora da lei que age com características terroristas!Estamos muito preocupados com essa fraqueza do Estado, apesar de ter usado a Força com sucesso, mas também caiu na armadilha da Renamo, ao mudar a sua imagem de um movimento terrorista para o Governo!Falhou mais uma tentativa de assassinar Afonso Dhlakama
As forças combinadas da Unidade de Intervenção Rápida e do Grupo de Operações Especiais cercaram na manhã da passada sexta-feira a casa do presidente da Renamo Afonso Dhlakama, no Bairro das Palmeiras I, na cidade da Beira, numa operação que se supõe que tinha como objectivo assassiná-lo, e que falhou.
Dhlakama saiu das matas da Gorongosa na tarde de quinta-feira, numa operação que teve a presença de jornalistas, de mediadores, de dirigentes da Renamo e da Polícia.
Chegados à cidade da Beira na noite do mesmo dia, estava prevista uma conferência de imprensa no dia seguinte, sexta-feira, num dos hotéis da capital de Sofala.
Mas na sexta-feira, por volta das 5.00 horas, Afonso Dhlakama acordou cercado pelas forças governamentais, com bazucas e metralhadoras apontadas para a sua residência. Quando lá nos dirigimos, testemunhámos o momento de terror, com os moradores de todo o quarteirão a serem evacuados.
Segundo o que o “Canalmoz” apurou de fontes da Polícia local, a operação visava mesmo eliminar Afonso Dhlakama. Como? A ideia era cercar a casa, criar nervosismo em Afonso Dhlakama e à sua guarda, obrigando-os a disparar contra a UIR, e esta, por sua vez, descarregava sobre a casa todo o arsenal pesado que estava estacionado do lado de fora.
Valeu a frieza de Afonso Dhlakama. General que é, deu ordens para que ninguém disparasse. Quando estávamos num dos edifícios próximos, à procura de um bom ponto para reportagem, ouvimos uma voz vinda de dentro da residência de Dhlakama a gritar da janela, dando ordens à guarda da Renamo para que ninguém disparasse.
Mais tarde, ficámos a saber que era o próprio Dhlakama.
E assim foi, ninguém disparou. Os homens da Renamo deixaram as armas num canto e ficaram em pé no quintal, enquanto outros estavam no interior da casa com Dhlakama.
A UIR arrombou o portão, deteve oito elementos da guarda da Renamo e exigiu as três armas que perdera na anterior tentativa de assassinato de Afonso Dhlakama.
Entretanto, o presidente da Renamo já havia pedido a presença dos mediadores e do chefe da Igreja Católica na Beira. Com a presença dos mediadores (Lourenço do Rosário, Dom Dinis Sengulane, Anastácio Chembeze e o sheik Abibo) e de Manuel de Araújo, presidente do Conselho Municipal de Quelimane, iniciou-se uma maratona de negociações, que culminou com a entrega de 16 armas por parte da Renamo.
Perante a imprensa, Dhlakama disse que o Governo, ao exigir as três armas que perdera no ataque do dia 25 de Setembro em Zimpinga, confirmou que tentou assassiná-lo.
Dhlakama recusou a proposta de ter segurança feita pelo Governo e exigiu a libertação dos seus homens, facto que viria a acontecer já à meia-noite do mesmo dia. Assim que a Polícia se retirou do local, centenas de pessoas foram à residência do presidente da Renamo para saudá-lo.
Acompanhe a reportagem completa na edição impressa do “Canal de Moçambique” de quarta-feira (14 de Outubro).
CANALMOZ – 12.10.2015
Terá sido mais uma “casca de banana”?
Canal de Opinião por Noé Nhantumbo
No caso de resistência, seria a morte de Afonso Dlahkama?
Há muita gente que não tem sono porque Afonso Dhlakama está gozando de uma popularidade histórica em Moçambique.
Quando ele propõe algo e o Governo do dia não aceita, fica claro que este não admite nem considera a partilha do poder em Moçambique.
Detentora de um aparato bélico apreciável, a PRM actua como ponta-de-lança de um partido armado que se diz não armado.
Os factos falam por si e desmentem categoricamente qualquer discurso em contrário. Segurança pública, paz, sossego é desejo dos cidadãos e, nesse sentido, apoiam a PRM, quando esta faz o seu trabalho respeitando as leis.
Pode-se compreender que uma Polícia criada nos tempos do partido único e com um comando que sempre esteve aliado e obediente ao partido Frelimo tenha dificuldades de mudar e adaptar-se à nova realidade de pluralismo político.
Mas não é aceitável que a PRM prossiga agindo como se Moçambique fosse um regime monocromático.
A Comissão Política da Frelimo tem a responsabilidade de manter a paz de que tanto fala.
O Governo de Moçambique tem a responsabilidade de cingir-se à lei e respeitar os direitos humanos, o direito à vida.
Emboscadas e artimanhas não vão trazer a paz.
Depois de tantas tentativas frustradas visando eliminar AMMD, é tempo de a liderança da Frelimo assumir que Moçambique precisa de “ar fresco”, de um renascimento político que passa pela adopção de emendas constitucionais que aprofundem a descentralização e a democracia.
Moçambique não pertence à Frelimo, e isso tem de ser demonstrado pela actuação de instituições como a PRM.
Normalizar o país é urgente e superior a agendas de quem não consegue aceitar que os outros moçambicanos são-no por direito inalienável.
Altivez, arrogância e desfaçatez são posturas que combinavam com o partido único. Essa situação foi desmontada pelos moçambicanos.
Quando uma força especializada se move e cerca um líder da oposição, como se viu na Beira, obedece a um comando, e isso é, em si, um atentado contra a paz e estabilidade nacional. Se tivesse havido resistência e disparos dos guardas de AMMD, teríamos o conflito instalado e provavelmente a concretização dos planos de “savimbização” de AMMD.
Isolar, encurralar e “savimbizar” já havia sido sugerido por SV. Não é assim que age um Governo democrático.
Pelo poder e para a sua manutenção, é preciso que a Frelimo aprenda a aceitar a alternância democrática e a comportar-se como um partido que adere aos preceitos democráticos.
A acção policial desproporcional e em desrespeito flagrante pela lei incorpora-se numa estratégia de humilhação e provocação programados com fins inconfessáveis.
E os esforços tendentes a forçar os opositores a aceitarem os “factos consumados” de Outubro de 2014 consubstanciam ditadura.
Realisticamente falando, embora a PRM e as FADM sejam legais e existam ao abrigo da CRM, a sua actuação configura uma situação de subordinação ao partido Frelimo.
E são os factos que falam por si.
Assim, quem propala a falácia de que a Renamo é um partido armado e, nesse sentido, incumpridor da lei, deveria estar trabalhando no sentido do desarmamento dos dois exércitos partidários existente em Moçambique.
A retórica da paz e da legalidade é um exercício de pura demagogia política.
Quando se opta pela “democracia da humilhação”, está-se promovendo o ódio e a intolerância.
Os “tambores do apocalipse” tocados por certos batuqueiros nas redes sociais e mesmo na comunicação social pública são um perigo, porque incentivam acções como o assassinato político.
As hostilidades do passado tiveram causas conhecidas, e qualquer reacender da guerra que alguns desejam será mergulhar o país numa espiral de violência devastadora.
Importa estabelecer negociações amplas e abertas sobre a Constituição da República de Moçambique no sentido de acautelar e fortalecer a democracia.
O principal factor de desestabilização no país é a existência de forças armadas partidarizadas.
Como estas forças são utilizadas com fins eleitoralistas, atacam e ferem a democracia, como se tem visto.
Chegar ao poder por vias ilícitas apoiadas pela repressão dos opositores tem sido a forma encontrada pelos detentores do poder, com boa parte da sociedade civil e confissões religiosas fazendo vista grossa.
Falar de desenvolvimento e despender recursos públicos escassos organizando seminários num quadro antidemocrático é contraproducente, como se tem visto.
Ladroagem de votos e de fundos públicos através de “procurement” inquinado não pode ser a forma de ser e estar em Moçambique.
Queremos paz e dignidade, respeito pela moçambicanidade e o fim da impunidade.
O momento que se vive é crítico, mas também histórico, em que se revelam heróis e cobardes.
Os moçambicanos esperam que os seus líderes se afirmem trabalhando em prol da concórdia nacional e um desenvolvimento que traga frutos, e que estes sejam compartilhados.
Basta de ódios e sangue de inocentes derramado para a satisfação de agendas sinistras de quem tem medo da democracia. (Noé Nhantumbo)
CANALMOZ – 12.10.2015
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COMENTANDO O COMENTÁRIO DE JOSÉ FRANCISCO NARCISO SOBRE "OS GANHOS POLÍTICOS" DO PAÍS EM RELAÇÃO AO ASSALTO DAS FORÇA POLICIAIS À RESIDÊNCIA DO LÍDER DA RENAMO
Meu caro José Francisco Narciso! O Estado não é um partido político ou associação de qualquer índole, que toma decisões vinculativas ao seu grupo!
O Estado é uma instituição de alto relevo numa Sociedade! O ESTADO não pode si induzir a erros, sob o protexto de reprimir qualquer Ilegalidade, fora dos parametros legais!
O Estado não pode imitar atitudes ilegais protagonizadas pelos seus adversários políticos ou não, que têm como objectivo empurrar a reacção do Estado para fora das balizas constitucionais! Pois muitas das vezes essa tem sido a táctica bem deliberada da oposição para armadilhar o Estado e ganhar pontos políticos!..
1 - Às armas que Dlhakama, detinha não as adquiriu no mercado negro! Ele detinha essas armas à cobertura dos Protocolos do AGP;
2 - O Estado Moçambicano devia accionar um mecanismo jurídico para reahaver essas armas, no lugar de protagonizar um assalto relâmpago! Se Dlhakama, desobedecesse essa íntimação, o Estado podia no último caso recorrer à polícia para fazer cumprir às ordens das autoridades!
3 - Elogiar o assalto policial à residência do Dlhakama sem mandato judicial, é um atentado contra à Prudência do Mandato do Presidente Nyusi, assim como apoiar um prejuízo político para ele e o seu partido Frelimo! Pois ficou marcado que a Polícia recebe ordens dos políticos, ao efectuar um assalto sem mandato de captura!
4 - Nós os moçambicanos pacíficos, devemos repudiar essa atitude que no fim ao cabo não dignifica o nosso Chefe do Estado, principalmente quando a Renamo acusa com provas as FDS de serem progonistas dos dois ataques à coluna do Líder da Renamo!
5 - Dlhakama ao reiterar à sua postura de não retaliar, deixa isolado o seu adversário directo com uma imagem de uma organização fora da lei que age com características terroristas!
6 - Estamos muito preocupados com essa fraqueza do Estado, apesar de ter usado a Força com sucesso, mas também caiu na armadilha da Renamo, ao mudar a sua imagem de um movimento terrorista para o Governo!
Comments
José Francisco Narciso Sr. Yá - Qub Sibindy, neste caso vamos propor o Afonso Dhlakama, o Nobel da Paz ou pedimos a Roma para que lhe canonizem, para que podamos chamar lhe santo Dhlakama. O que eu saiba Sr. Yaqub Sibindy, o Dhlakama é o cabecilha de uma organização terrorista, desde os acordos de Roma, ele teve bastante tempo de aprender e saber que em estado de direito, baixo nenhum concepto um cidadão de um pode ou deve acumular um arsenal na sua residência privada e, fora do control do que tem o mecanismo de protecção a todos seus cidadãos. As Forças de Defesa e Segurança actuaram segundo a situação requerida no momento, em defesa da lei e ordem. O Dhlakama pode dizer o queira e por cento, naquele dia se tornou cristão de repente incapaz de matar uma mosca. Lamentável Afonso Dhlakama, buscou argumentos infantis, que qualquer que não lhe conhecera, creería que o homem acabava de chegar de planeta Marte e nunca havia feito dano a ninguém. Vamos ser um pouco sérios, vamos deixar trabalhar as nossas Instituições, sobre todo as nossas Forças de Defesa e Segurança do Estado e outras Forças legítimas, que são os mais indicados na do combate contra o terrorismo no nosso País. E os Moçambicanos devem-se orgulhecer e estar em constante apoio as suas Forças de Defesa da lei e ordem num País. O Dhlakama já não tem homens armados na sua casa e isso é bom. Se algum momento necessita alguma segurança pessoal, aí está o Estado para proporcionar-lhe e não agora que vamos fabricar outra força mais a medida de Afonso Dhlakama. Outra ocurrencia mais do cidadão Dhlakama. O desarme já começou!
Zulficar Mahomed Blá, blá blá. ..
O Estado que embosca um lider politico, com homens armados? Trajados a civil com coletes à prova de balas, com lança-roquetes.
Se a comitiva näo tivesse enveredado pelo abandono das viaturas teriam sido alvejados, mortos e queimados ..pelo ESTADO GANGSTERIZADO com o aplauso dos gangters.
Angelo Bernardo Custa-me crer que estas sejam palavras dum jovem. Estas vivendo fora do país pois não? Acredito que deves também ter acesso limitado a informações. Pra mim, só isto justifica tamanha ignorância no texto que acabei de ler.... Conselho: não comente o que pouco entendes, acabas passando por ridículo como acabaste fazendo.
Armando Tomas Fernando Fernando Desta,vez senhor sibindy falou à verdade, tenhos que ter políticos que fala a verdade.
Arone Ismael Grande mensagem senhor Ya - Qub Sibindy, creio k tive um jurista na elaboracao dessa mensagem rica.
Pedro Massoamphambe devem-ser-ouvidos;no-tribunal-mundial.
Lenon Arnaldo O senhor Yaqub Sibindy esqueceu explicar ao senhor José Francisco Narciso como é que o estado (oficial de deligencias) poderia intimar o sr. Dhlakama e os seus guardas da necessidade de entregar as armas se o líder da Renamo disse várias vezes e de viva voz que em Moçambique era intocável até "Mbamas" prometeu ao administrador e chefe das operações de um distrito.
Senhor sibindy esqueceu dizer que o estado até porque investido do seu Ius Imperius era a única entidade com poder de repor a legalidade quando esta for posta em causa - foi o que fez.
A Renamo é uma força militar e não é um indivíduo ou entidade civil. Acha normal, independemente das causas das suas reivindicações, termos dois exércitos e dois chefes de estado ou o ensaio de divisão administrativa de um país uno por iniciativa de um indivíduo. A mesma crítica que se faz em relação a arrogância e exclusão política e social por parte da frelimo, tem se ser feita quando a Renamo comete falhas reiteradas; Parem de tentar branquear a verdade.
Porque cargas de água ou autonomia a Renamo poderia respostar ou ,disparar contra as forças do Estado legitimamente constituídas, com legitimidade.
Não é verdade que as armas que a Renamo porta são as que foram deixadas a quando da assinatura dos acordos de Roma. O mesmo sucede em relação aos seus homens, ou melhor , guardas são na sua maioria jovens. Como explica isso, que passado 23 anos gente que tinha uma certa idade ainda continue jovem até hoje , ou, se aplicou o efeito sucessório.
Enosse Mondlane Esqueceu-se de explicar tudo isso.
Valerio Ussene Ate que em fim o Sr. Simbindy abracar hoje a verdade. Continue assim a estar do lado da verdade quando e verdade e distanciar-se da mentira sempre. Todos nos, digo to do mocambicano que sonha por um mocambique uno e indivisivel nao deve pautar por cultivar e pregar mentiras. As mentiras nao constroem, apenas destroem. Os nossos compatriots Lenon e Narciso infelizmente perderam a oportunidade de abordarem o sssunto com a maxima abertura e isencao possivel contribuindo assim para a paz efectiva e a unidade nacional. Ninguem esta a favor a que renamo continue armada. Mas tambem e do interesse de todo mocambicano serio que prima pela paz e unidade nacional que a renamo seja desarmada sem perigar a paz. Ha condicoes para isso acontecer? Sim ha condicoes, as mesmas condicoes que ditaram que houvesse uma guarda armada. Falar da lei? Sim e bom e ate anima, mas deixa de ter sentido quando se viola a lei para impor a lei. Port acaso e da lei? Os senhores falam da accao de Estado. Onde esta o Estado ou governo nisso tudo? Vrmos portavozes de partidos a darem conferencia de imprensa incendiaria, a falar de actos de ataque, mas nunca vemos o posicionamento do governo. Entao a tal constituicao que os compatriotas recorrem diz que em Moçambique partido e estado e a mesma coisa? Governo e partido e a mesma mesma coisa? Compatriotas nao apostemos na mentira porque a constituicao esta disponivel tanto na internet Como nas livrarias formais e informais, assim Como a restante legislacao. Vamos todos construir a nossa nacao democratica baseando se na verdade. Muito obrigado.
Ishmael Da Lnes Lampiao O dia de hj lhe amanheceu cm uma boa temperatura.
Ishmael Da Lnes Lampiao Latia Yuny Latia esse nao cresce vc vai lhe ver daqui ate as 14horas vai mudar esse.
Star Muamafeco Parabéns sr presidente do PIMO. Bem dito.
Francisco Maingue Jose certo senhor Sibindy, dessa vez acertou, cuidado perder o seu posto. Na verdade foi uma tremenda vergonha e violacao da constitucionalidade o assalto e a recolha do armamento na residencia do lider da renamo sem uma nota de busca e captura emitida pelo ministerio publico. ficou claro que estas ordens foram emitidas pelos membros da ala radical da frelimo.
Gomes Sefula Desta vez falou e disse... admiro pessoas com ideias brilhantes.
António Rui Francisco Concordo.
Latia Yuny Latia ta crescer mano, valeu.
Themba Wanela Valeu ya, ya.ya.Sibind.
UMA VITÓRIA DAS NOSSAS FORÇAS DE DEFESA & SEGURANÇA
A opinião de: Andro das Neves*
As nossas Forças de Defesa e Segurança(FDS) protagonizaram na passada sexta-feira(9 de Outubro), uma importantíssima vitória ao conseguir desarmar o líder da Renamo, Afonso Dhlakama e já se podem dar por feliz pois, pela bravura demonstrada podem não resolver os assassinatos, violações, assaltos à mão armada; mas desarmaram Afonso Dhlakama.
Podem não ter meios para ir ao Bairro Militar prender os traficantes de droga que desgraçam a nossa sociedade; mas tiveram meios para ir desarmar Afonso Dhlakama.
As nossas Forças de Defesa e Segurança não prendem homens que desviaram milhões e milhões de Meticais; mas conseguiram desarmar Afonso Dhlakama, sinal claro de que estes são outros tempos e os criminosos que delapidam os nossos recursos tem a obrigação de fazer contas à vida. Não prenderam os assassinos de Cistac mas desarmaram o Afonso Dhlakama; não prendem os assassinos de Paulo Machava mas desarmaram Afonso Dhlakama. Soltam assassinos e cadastrados e não conseguem conter o crime organizado; mas desarmaram Dhlakama. Não prendem os que de dia e noite assaltam cidadãos indefesos mas desarmaram Afonso Dhlakama. Não prendem os que assaltam no interior das nossas residências mas desarmaram Afonso Dhlakama. Uma grande conquista na luta das nossas Forças de Defesa e Segurança contra o crime organizado e para enaltecer essa bravura; desarmaram Afonso Dhlakama. De ora em diante, vamos todos compatriotas moçambicanos e não só, viver em Paz pois, desarmaram Afonso Dhlakama. Os nossos filhos e netos vão poder enfrentar o futuro sem medo nenhum pois, desarmaram Afonso Dhlakama.
Para terminar, dizer que foi uma grande e importante vitória das nossas Forças de Defesa e Segurança(FDS) contra todos os males que grassam a nossa sociedade; dentre eles, o desarmar de Afonso Dhlakama. * pseudónimo
VERTICAL – 12.10.2015

















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