domingo, 24 de maio de 2015

Morte de Mondlane


Comments

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Francisco Moises said...
Abaixo seguem passagens sobre a morte do Eduardo Mondlane na minha Memoir das paginas 197 e 198 do texto. Como nao ha nada de concreto que possa definitivamente apontar a responsabilidade a qualquer dos suspetios pela morte do Mondlane, achei nao dizer quem era responsavel. A minha obra e historia e literatura, pelo que nao me dei o luxo de dizer quem matou Mondlane sem provas concretas.

The event which followed next was a sad one. I heard it first at around 8 p.m. from Radio Tanzania in Dar-Es-Salaam broadcasting in Swahili. The radio reported that Eduardo Mondlane, the leader of Frelimo, was killed in a bomb blast on that day, 3rd February, 1969. Unfortunately the hostility between us and Mondlane had run deep. We did not regret that it had happened and some students even expressed their joy. It was childish and stupid to laugh at someone’s death. Someone told the Tanzanian official in charge of the refugee camp that the students were happy over Mondlane’s death. The officer by the name of Kamtawa summoned some of us including myself to his office where he dressed us down.

“What you did is most reprehensible. This is the first time a bomb ever explodes and kills someone on Tanzanian soil and you guys dare express satisfaction over such sad event?”
We did not argue with him nor did we apologize. For us the Mondlane chapter was over and closed. We had to continue with our lives which were more important for us than grieving his death. After all, he had been our enemy, had he not? If he had been able to lay his hands on us, we would all be dead.
Before continuing with my story, I must stop here to talk about Mondlane’s death. Who killed him? Mondlane died at the residence of Betty King, an American woman then living in Dar Es-Salaam. It appeared that he had picked up a booby-trapped parcel from either the post office or from Frelimo’s office and took it to Betty King’s house. King was not in her house when the parcel exploded, extensively damaging her residence and killing Mondlane.
The cause of the death of Mondlane remains shrouded in mystery. After his death, the Tanzanians said that it had been caused by an explosive device from Germany, without stating whether from East or West Germany. East Germany would have done it on orders from Moscow because the Soviets did not like Mondlane they regarded as an agent of the Americans. West Germany would simply not have done that. At any rate, it seemed that the Russians protested to Tanzania and the Tanzanians stopped spreading that version of the story. Another idea was that it must been the Americans who were not very happy with his failure to stop or check the encroachment of communism in Frelimo. That too is doubtful. The Chinese who preferred Uria Simango to Mondlane would not have done it because they were not in the habit of eliminating foreign leaders like the Americans and the Soviets were wont to do.
There were three other possibilities. One was that the Tanzanians did it because they found it easier to eliminate him than to expel him from their country after they had built him as the leader of Frelimo. One thing was sure though: the Tanzanians did not announce the findings of their investigations into Mondlane’s death nor did they want the Interpol to disclose its findings. Frelimo leaders were quick to blame the Portuguese. There was indication that the Portuguese respected him and for them he was the devil they knew and they would not have liked to have a devil they did not know. There has been a strong suspicion that his death was a result of an internal conspiracy and that the pro-Soviet wing of the leadership got rid of him with or without KGB instigation or support.
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João Cabrita said...
Tenho estado a acompanhar com interesse, mas também com alguma estupefacção, os comentários suscitados pelo artigo, “Morte de Mondlane ( I )”. Este artigo, que se enquadra no conhecido estilo de desinformação, é assinado por um tal Vladimir Cistac Guepatos. Sem dúvida, trata-se de um pseudónimo, cujo apelido é claramente formado por Gue(buza) e Patos. O antigo presidente da República moçambicano ficou para sempre ligado a «patos» por razões que são conhecidas.

Eis alguns factos que desmontam esta peça de desinformação, em particular o seguinte trecho:

“Dai deduziu-se que a “bomba estivera dentro do envelope”. Em seguida foram ao local do incidente. Segundo ela, era pouco provável que Mondlane morresse de uma coisa que levasse em mão, pois, segundo ela, “do umbigo para cima, incluindo metade dos braços, estava intacto, ao passo que o resto do corpo, incluindo as mãos, estava desfeito em pedacinhos”. Ela deduz que o engenho estivesse debaixo da cadeira onde Mondlane tentara sentar..”
1. Não se tratava de ”envelope”, mas de embrulho contendo um volume das Obras Escolhidas de Georgi Plekhanov, revolucionário russo e teórico marxista.

2. As investigações da polícia de investigação criminal (CID) tanzaniana, conduzidas pelo Inspector Geoffrey Sywaya, com o apoio de um perito em desactivação de engenhos explosivos agregado à Missão de Formação Militar do Canadá na Tanzânia, revelaram que as páginas do livro haviam sido cuidadosamente recortadas para que na cavidade assim criada fosse inserido o engenho explosivo.


3. O Dr. Mondlane estava sentado à secretária, tendo manuseado a encomenda que, logicamente, ficou entre as suas mãos na região do colo.


4. Tendo o engenho explosivo sido accionado no momento em que o Dr. Mondlane abriu o livro, o impacto da explosão fez-se sentir na parte inferior do corpo, como é óbvio. O impacto da explosão foi de cima para baixo, o que exclui a hipótese de ter existido um engenho explosivo sob o assento da cadeira onde o Dr. Mondlane estava sentado, cujo impacto seria de baixo para cima.

5. Para além da encomenda-bomba que causou a morte do Dr. Mondlane, a polícia tanzaniana interceptou duas outras. A segunda encomenda-bomba foi recebida nos escritórios da Frelimo no dia 13 de Fevereiro, 10 dias depois da morte do Dr. Mondlane, sendo endereçada a Marcelino dos Santos.

6. A terceira encomenda-bomba, foi interceptada em Março (do mesmo ano de 1969), sendo endereçada a Uria Simango, em Nachingwea.


7. Estas duas encomendas-bomba foram expedidas dos correios de Dar-es-Salaam. O perito canadiano confirmou que os engenhos explosivos haviam sido colocados da mesma forma: nas cavidades resultantes do recorte das páginas dos livros.


6. A polícia tanzaniana suspeitava que havia outras encomendas-bomba, pelo menos mais duas, dado que as Obras Escolhidas de Georgi Plekhanov eram constituídas por 5 volumes.

7. As investigações do Inspector Geoffrey Sywaya conduziram-no a Mtwara, local de residência de Lázaro Kavandame. Porém, ao pretender interrogar Kavandame, este atravessou a fronteira para Moçambique, apresentando-se às autoridades colonias portuguesas em Março de 1969, cerca de um mês após a morte do Dr. Mondlane.

8. O Inspector Geoffrey Sywaya, de acordo com documentos oficiais, detectou provas de envolvimento de elementos dissidentes da Frelimo, fieis a Kavandame e que contavam com o apoio de entidades tanzanianas da etnia makonde, designadamente a nível da polícia e do partido TANU. Estes factos, que constam do relatório da Interpol, e por serem comprometedores e embaraçosos para o governo da Tanzânia, fizeram com que as autoridades deste país nunca o divulgassem publicamente.


9. Um outro elemento demonstrativo do envolvimento de dissidentes makondes na morte do Dr. Mondlane foi fornecido pelo então governador-geral de Moçambique, Balthazar Rebello de Souza, em audiência concedida ao cônsul americano em Lourenço Marques, John Gossett, a pedido deste, no dia a seguir ao assassinato, isto é, a 4 de Fevereiro de 1969. Em conversa com o diplomata americano, Souza manifestou-se “intrigado” pelo facto das primeiras notícias oriundas de Dar-es-Salaam, expedidas pela agência Reuters, referirem que o Dr. Mondlane havia sido assassinado por um tiro de espingarda. Disse Souza a Gossett: “O governo português é da opinião que o uso de uma bomba-relógio seria muito mais típico dos makondes”. (1)

CONCLUSÃO
Se um dia após o assassinato do Dr. Mondlane, uma alta indiviualidade do governo português, na pessoa do governador-geral de Moçambique, achava que a utilização de uma bomba fazia mais sentido do que um tiro de espingarda, é lógico concluir que o envolvimento do regime colonial no crime deixa de ser especulação para passar a facto consumado.

O perito canadiano acima referido conseguiu apurar que as baterias usadas nos engenhos explosivos eram da marca Hitachi. Investigações da Interpol, revelariam que, na base da referência das baterias, estas faziam parte de um lote fabricado em Agosto de 1968, tendo sido exportadas neste mês do Japão para a firma Pfaff com morada na Rua Joaquim Lapa nº 21, Lourenço Marques.


Por apurar, as circunstâncias em que as encomendas-bomba chegaram ao território tanzaniano. A versão avançada por Sérgio Vieira de que as encomendas-bomba teriam seguido da Beira para o Malawi e que no consulado português em Blantyre o Eng. Jorge Jardim as teria entregue a um padre belga, conhecido pela sua oposição ao regime colonial, não faz qualquer sentido.


A versão de Sérgio Vieira destina-se a incriminar Uria Simango e outros, nomeadamente Silvério Nungo, não obstante o facto de um das encomendas ter sido endereçada ao vice-presidente da Frelimo. Além do mais, a polícia tanzaniana, ao interrogar Simango, apurou que este não havia morrido vítima da encomenda-bomba que causou a morte do Dr. Mondlane por mera casualidade. Declarou Simango ter rasgado, nos escritórios da Frelimo em Dar-es-Salaam, o papel do embrulho contendo a encomenda-bomba endereçada ao Dr. Mondlane, mas ao reparar que o livro era em francês – idioma que ele não entendia – decidiu voltar a fechá-lo.


Foi aqui especulado que Chissano e Marcelino dos Santos teriam sido agredidos pela polícia tanzaniana no dia do assassinato, após detenção. Os factos demonstram que a única pessoa a ser detida foi a cidadã americana, Betty King, em cuja residência ocorreu a explosão que causou a morte do Dr. Mondlane. Nem Chissano, nem Marcelino dos Santos foram agredidos ou de qualquer forma maltratados pela polícia tanzaniana.


NOTA:
1. “Confidential Memorandum of Conversation” entre John G. Gossett, cônsul americano, e o Governador-Geral Balthazar Rebelo de Sousa em Lourenço Marques, 4 de Fevereiro de 1969. Este documento e outros, incluindo os que citam as declarações do Inspector Geoffrey Sywaya, foram obtidos junto do Departamento de Estado norte-americano ao abrigo da Lei da Liberdade de Informação (Freedom of Information Act, FOIA). Os documentos podem ser consultados nos arquivos da Contemporary Portuguese History Research Centre (CPHRC) da Universidade da Escócia em http://www.cphrc.org/ , onde se encontram depositados sob a designaçãp de «Documents from the João Cabrita Collection».

João Cabrita
cabrita@realnet.co.sz
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Francisco Moises said...
A historia e a literatura sempre tratam dos seus tempos especificos pelo que nao pode tratar acontecimentos com emocoes de qualquer tipo. Mondlane era o nosso inimigo que estava a procura para nos matar e quando alguma coisa do mal lhe acontecia nos nos riamos. Aquele era o espirito to tempo: dente por detne, orelha por orelha. Retratar a historia diferentemente e distorce-la.
Aqui alguns exemplos:
Quando Winston Churchill, o primeiro ministro britanico durante a segunda guerra mundial, foi informado pela BBC que o rei Miguel da Romania tinha morrido, ele disse: "Another rat dead (um outro rato morreu). Os outros ratos que tinham morrido: Mussolini e Hitler.
O Marechal Montgomery da Gra-Bretanha e vencedor da Afrika Korps do Hitler na Africa do Norte e um dos maoires estrategas contra a Alemanha nao se cansava em dizer aos seus soldados: "Kill the Germans (matem os alemaes)...."
Quanto a todos aqueles que me queriam o mal e matar que tivessem sio eles Mondlane, Samora e outros, eu digo: "rats dead(morreram os ratos).
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JJLABORET said in reply to Gomes F....
Senhor Gomes F.,
Não me sobra ânimo de entrar em discussão fora do tema proposto em carta/artigo pelo Moçambique Para Todos.
Porém – e como tudo tem um “porém” – não me furto de observar e fazê-lo recordar a gênese de toda essa discussão, que começou assim:
Até então, iniciou-se o primeiro comentário pelo Senhor de pseudônimo Desconhecido Quero a Paz.
Logo imediatamente, entrou a comentar o Senhor Francisco Moises e vieram depois os Senhores Manambua, Makhandazi Makhalela, Kanga Kanha Muzai e novamente Francisco Moises por das vezes...
Até então, tudo estava sendo feito na normalidade e respeito entre os comentadores, ainda que houvessem divergências ou pedido de esclarecimentos.

Aí entrou o Senhor.
Vamos recordar como inicia sua entrada na análise e discussão do artigo em tela, de início referindo-se aos anteriores comentadores:
- ... “Porquê andam os moleques do colonialismo a estrangular a estoria da patria amada”...
Como pode deduzir, a REAÇÃO (pt. Br.) ao seu comentário foi justa, mesmo porque não haviam “bois” comentando, e o acirramento ocorreu em virtude de novas entradas suas, sempre questionando os comentadores e não o artigo proposto pelo MPT.
Agora, neste recente comentário, Vossa Senhoria se expressa assim:
- ...”Tambem nao sou de guerras - e nem argumento com espirito militarista pois fui sempre um homem da paz”...
E,
-...”Por isso, sr Francisco Moises, peco lhe encarecidamente que pelo menos troque a espada pela caneta quando me quiser criticar com espirito militar.”...
COM QUAL ESPÍRITO ENTÃO VOSSA SENHORIA ESCREVEU, LOGO DE ENTRADA, A FRASE:
“Porquê andam os moleques do colonialismo a estrangular a estória da pátria amada”... ??????
PS. - Lembrando que os comentadores comentavam a HISTÓRIA REAL e não a “ESTÓRIA”, essa contada pelo Sérgio Vieira, talvez debaixo da sombra de uma mangueira ou cajueiro.
Abraço.


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ZACARIA said...
Boa tarde.,
Estive a ler os comentários e respostas sobre este assunto e,sem querer intrometer-me,ficou-me uma dúvida...Diz o Sr.Gomes F.em determinado comentário "Mas admitindo que eu sou Sergio Vieira - o que até ja foi desmentido pelo Sr. Gil - queria de fazer recordar a certas pessoas que em 11 de Maio de 1968 o Sergio Vieira estava preso em Dar es Salam. Pelo menos assim o interpreto no livro dele das memórias, que diz o seguinte na pagina 252:
«Mondlane fez questao que Simango me viesse buscar `a prisao de Dar-es-Salaam, donde sai no dia do funeral do saudoso Mateus Sansao Muthemba. Ainda assisti ao funeral e `a declaracao de Mondlane: Podem-nos assassinar, podem matar-ne, mas a Luta Continua!»

Desconsigo de enteder como e´ que o Sr Francisco Moises pode-nos dizer que o Sergio Vieira estava fechado a chave nos lavatorios do escritorio da Frelimo no dia do assassinato do Muthemba quando o dito cujo estava na cadeia." Peço desculpa mas o sr Gomes F. está a basear-se no livro de memórias do proprio Sergio Vieira para fazer fé que ele estava preso e não estava nos lavabos do escritorio da Frelimo como afirma o Sr.Francisco Moises ...Então o unico argumento que o sr. possui para afirmar que SV nao estava no escritorio da Frelimo naquela hora é a do proprio livro do Sergio Vieira !!! Não sera isto testemunho em causa propria ??? Peço desculpa se nao entendi bem o que o sr Gomes F. escreveu mas foi isto que entendi...

saudações Cordiais.,
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Gomes F. said...
Estou profundamente agradecido e sintome de veras lisongeado com as amaveis e benevolentes palavras do sr Francisco Moises que afinal ja nao me considera como sendo o Sergio Vieira. Infelzimente continua a questionar a minha idoneidade. antes isso que ser considerado de osso - duro de roer: sem ofensas a um ser semelhante meu como o sr. Moises. 
Tambem nao sou de guerras - e nem argumento com espirito militarista pois fui sempre um homem da paz e tive sempre em si, sr. Moises, pela leitura dos seus textos, como um homem da paz. Mas vejo agora que se define como comentador no sentido militar. Sinceramente espero que nao me fira nem me incapacite pois tenho filhos de tenra idade para educar e sustentar e o Estado não e´um estado de beneficiencia nem um estado solidario desde que entramos na economia de mercado.

Logo que a sua auto-biografia esteja a venda serei o primeiro a compra-la e aceite com fraterniadade todas as correccoes que achar oportunas como o facto do Sergio Vieira estava preso no dia em que faleceu de forma brutal e desumana o nosso conterraneo e semelhante humano, Mateus Sansao Muthemba.

Que a alma de Muthemba, Mondlane, Gwenjere, Simango, Samora, Magaia e outros cruelmente mortos descansem em paz como nos ensinam os livros sagrados biblicos, hindus, budistas e do islao, pois ja Moises (nao o senhor Francisco) dizia: Nao mataras.

E o enviado de Deus que nos veio pregar o bem e morreu para nos salvar disse, Guarde a espada! Pois todos os que empunham a espada, pela espada morrerão. (Mateus, 26_52)

Por isso, sr Francisco Moises, peco lhe encarecidamente que pelo menos troque a espada pela caneta quando me quiser criticar com espirito militar.


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Francisco Moises said in reply to Gomes F....
Eu nao tenho um coraçao de pedra. Se falei duma maneira que ofendeu o senhor Gomes F., peço minhas sinceras desculpas. Se o identifiquei como o senhor SV, fi-lo muito propositadamente e era somente para lhe mostrar que se o senhor pensava que tinha uma capacidade ofensiva, nao no sentido de ofender mas no sentido militar de por o seu oponente ca defensiva, eu tambem tenho a mesma capacidade. Eu sabia que voce nao era SV, mas vê como a ma representaçaopode pode ofender?
Tenho uma boa ideia de quem você é, mas prefiro nao mencionar o que penso que o seu nome é pela mera razao de que voce pode nao ser o homem que tambem se destacou em aparecer neste blog com nomes diferentes somente para me insultar.
Declaro que sei que voce nao é SV. Era somente a minha tactica ofensiva no sentido militar e nao tenho nenhuma intençao de ofendê-lo e de estar em guerra neste blog consigo ou com qualquer outra pessoa. A minha politica neste blog foi sempre a de falar com as pessoas com respeito e quando penso que ofendi nao tardo em ser humilde e apresento as minhas sinceras descuplas como o fiz com o senhor Makhandazi Makhalela.
Declaro tambem que o amigo Gil tinha raza em dizer que voce nao é SV. Mas ele é amigo e penso que entendeu a minha intençao quando parece que lhe contrariei sem necessariamente lhe contariar.
Mas nao tenho mais nenhuma intençao de falar consigo sobre este assunto pelo que nao me faça mais perguntas, mas estou aberto a continuar a conversa com o amigo Makhandazi Makhalela e com qualquer outra pessoa que tenha questoes a me por sobre este assunto ou outro sem querer me ironisar e ridiculisar.
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Gomes F. said in reply to Francisco Moises...
Apresento as minhas sinceras desculpas se o Sr Moises se sentiu ofendido com as minhas palavras, mas fiquei exaltado quando ele negou o envolvimento da Pide no assassinato do saudoso Professor Dr Eduardo Mondlane. E mais exaltado fiquei quando o Sr Moises insultou o arquitecto da unidade nacional chamando-o de «bobo».

Foi assim que o Sr Moises tratou o nosso querido presidente Mondlane no dia 10/05/2015 as 19 horas e 41 minutos:

«A radio de Tanzania nunca disse que o governo tinha prendido Joaquim Chissano, Marcelino dos Santos e a Betty King que a policia chamboqueou a valer naquela tarde em que o Bobo Mondlane morreu »
Não e´justo chamar «bobo» a uma pessoa que nao se pode defender das palavras insultuosas. Um professor catedratico e alto funcionario das Nacoes Unidas se fosse «bobo» estava a trabalhar num circo.


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Gomes F. said...
Sinto-me ofendido por estar a ser identificado como sendo Sergio Vieira um homem que disse na Assembleia da Republica que Simango, Lazaro, Gwenjere e outros mereceram ter sido assasinados.
Mas admitindo que eu sou Sergio Vieira - o que até ja foi desmentido pelo Sr. Gil - queria de fazer recordar a certas pessoas que em 11 de Maio de 1968 o Sergio Vieira estava preso em Dar es Salam. Pelo menos assim o interpreto no livro dele das memórias, que diz o seguinte na pagina 252:
«Mondlane fez questao que Simango me viesse buscar `a prisao de Dar-es-Salaam, donde sai no dia do funeral do saudoso Mateus Sansao Muthemba. Ainda assisti ao funeral e `a declaracao de Mondlane: Podem-nos assassinar, podem matar-ne, mas a Luta Continua!»

Desconsigo de enteder como e´ que o Sr Francisco Moises pode-nos dizer que o Sergio Vieira estava fechado a chave nos lavatorios do escritorio da Frelimo no dia do assassinato do Muthemba quando o dito cujo estava na cadeia.


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Francisco Moises said in reply to Inocencio Sorridente...
Eu nao largo o osso. Gomes F. por arrogancia e estilo é Sergio Vieira em carne e e espirito e vou trata-lo assim até que ele aprenda que nao se deve entrar neste blog insultando outros como "moleques do colonialismo," usando linguagem tipica do SV e com tais de expressoes como "terra bem amada" como se Moçambique fosse amado por ele so e com descriçoes do Mondlane que sao tipicos do SV. Mesmo se ele nao é SV, o que duvido, nao por desrespeito a Gil, fez-se de Sergio Vieira e devo trata-lo como SV. Nao largo o osso.
Comentadores respeitam-se neste blog, mas Gomes F., SV ou o dobro do SV em carne e espirito, decidiu entrar neste blog com insultos, desrespeitos e abusos dos outros com um estilo altamente totalitario.
Se Gomes F., alias SV, e amanha qualquer outro nome, mas sempre SV, quer ser respeitado faça como os outros fazem. Mas ele insiste com linguagens e comentarios desrespeitosos a meu respeito, embora eu sempre tento minimisar o desrespeito aos outros comentadores até que mesmo pedi perdao a Makhandazi Makhalela pelo meu primeiro comentario que achei que nao tinha respeitado o autor do artigo e depois entendemo-nos.
Nao se convence alguem com insultos visto que pode tambem ser insultado. E eu ja disse a este Gomes F. como SV ou o seu dobro JMC no passado que este blog nao se deve utilisar como uma frente para insultar comentadores, principalmente a minha pessoa, e ele nao quer escutar. Sempre vem cada vez com nomes diferentes para me insultar com a mesma linguagem, maneira de falar e tudo.
Faço este o meu ultimo comentario por minha iniciativa nesta coluna ao ser que alguem, excluindo o Gomes F. ou SV, me endereça um comentario ou umponto de vista.
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Inocencio Sorridente said in reply to MACUA DE MOÇAMBIQUE...
E por que será que Gomes F. é confundido com SV?
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Caros amigos
Acho que devo esclarecer que Gomes F. não é Sérgio Vieira.
Um abraço
Fernando Gil
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Francisco Moises said...
Pode imaginar O Sergio Vieira com o nome de Gomes F. vir aqui a tentar evangelisar-nos sobre o valor de vidas humanas enquanto que as suas maos estao cheias de sangue dos mocambicanos. Que se arrependa primeiro pelos crimes que cometeu em vez de fazer escrivinhancas de tentar santificar-se. Ele pensa que devo glorifica-lo a ele que ja matou muita gente.
E diz que devo glorificar pessoas como ele que se meteu nas latrinas do escritorio da Frelimo quando o grupo dos macondes invadiu o escritorio da Frelimo. Amnaha este individuo Sergio Vieira com o nome hoje de Gomes F. aparecera aqui com um outro nome. Conheco as suas manias e estas asneiras de falar do cristianismo, hinduismo, islao -- tudo para baralhar as cabecas das pessoas no seu combate da Frelimo contra mim e para tentar fazer uma propaganda barata. Que ele va evangelisar os seus colegas da Frelimo e venham publicamente chorar em publico pelos crimes que cometeram.
Quer ele que eu sinta pena duma mamba como ele que falhou me morder?
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Francisco Moises said in reply to Gomes F....
Basta de asneiras e voce matou e mandou matar muita, seu Sergio Vieira. Nao venha aqui com nomes falsos.
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Gomes F. said in reply to Francisco Moises...
sei que o Sergio Vieira, o Chissano e o Marcelino orgulham-se de terem mandado assassinar Gwenjere, Simango e outros. Assim o disseram publicamente. Oscar Moneteiro disse no programa A Guerra de Joaquim Furtado da TV portuguesa que foi um erro terem assassinado Gwenjere, Simango e outros.

a questão agora e´ se os outros orgulham-se de um crime, sera que devemos de copia-los? Pelo menos e´ isso o que o sr Moises esta´defendendo.

e seria melhor que o senhor Moises centre seus argumentos no ponto em debate em vez de esquivar as respotas com alegacoes infudadas de que sou Sergio Vieira. isto e´uma tactica dos fracos sem argumentos solidos.
Diga nos se o hinduismo e´diferente do cristianismo, do islamismo e do budismo na materia de darmos gargalhadas quando alguem e´assassinado.
é essa a minha curiosidade.
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Francisco Moises said in reply to Makhandazi Makhalela...
A invasao pelo grupo de macondes em Dar Es Salaam no dia 11 de Maio de 1968 teve lugar no tempo mais alto da rebeliao na Frelimo contra a lideranca de Mondlane. Sansao Mutemba morreu alguns dias mais tarde no Muhimbili Hospital e os estudantes que se regozijaram com aquele acontecimento contra os assassinos recusaram em bloco atender o enterro do Sansao Mutemba enquanto todos sabiam visto que Mondlane tinha colocado uma informacao no instituto mocambicano indicando a hora, o dia e lugar do enterro.
Digoo aqui que fui um daqueles que riu a bem rir visto que os assassinos podiam tambe ser vulneraveis.
Mondlane ficou muito triste e zangado com o boicote dos estudantes e ouvi-o a lamentar-se descevendo os estudantes como nao sendo patrioticos.
Depois da morte do Mutemba, veio um camarada comandante com uma bala que recebera dos portugueses na cabeca. Eu proprio vi este camarada no instituto mocambicano antes dele ser enviado para o Muhimbili Hospital onde veio a perder a vida alguns dias mais tarde. Mais uma vez nenhum estudante foi atender o enterro visto que as relacoes entre os dirigentes da Frelimo e os estudantes tinham atingido o mais baixo nivel e os estudantes nao queriam ver nenhum lider da Frelimo, principalmente o Mondlane.
Esperar que os estudantes estariam intrestecidos com a invasao contra aqueles assassinos que mandavam matar pessoas e planeavam as nossas mortes nao e serio.
Desde quando os lideres da Frelimo incluindo este Gomes F, alias Sergio Vieira, ficaram tristes pelass das pessoas que eles proprios cometeram e cometem? Sera que um deles chorou por Magaia, Gwenjere, Simango, e tantos outros?
Foram estes mesmos estudantes que depois de regozijaram coma morte do Mondlane. Mondlane era tido como inimigo pormuita gente na Tanzania. Era triste, mas era assim mesmo. Esperara que os estudantes chorariam pela morte do Mutemba, nem pensar.
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Gomes F. said in reply to Makhandazi Makhalela...
nem uma coisa, nem outra, antes pelo contrário...
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Makhandazi Makhalela said in reply to Francisco Moises...
Mais uma vez: Obrigado!
Estamos em debate historico e nao em aulas de religiao nem de moral. Acfredito que devamos ser eticos, mas nao vamos distorcer a focalidade do assunto porque este ou aquele e' pouco educado. 
a dizer verdade, eu tambem 'rejubilei' quando ouvi a noticia da morte de um professor muito temido que me havia feito reprovar a ingles e me perseguia so' porque eu tinha falado de nomes de Joana szimeao e Urias Simango na redaccao _ Deus me perdoe se o ofendi, mas isso nao e' coisa de outro mundo (inclusive o grande religioso Saulo) se contentava com a morte dos crentes da "seita de Cristo"). Nao e' recomendavel, mas acontece.
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Gomes F. said in reply to Francisco Moises...
sr Francisco Moises, nenhuna religiao promove o odio entre seres humanos, nem elogia ou enaltece a matança de um ser semelhante. quer a vitima seja duma tribo, duma raça, de uma cor qualquer ou seguidor de uma religiao ou outra.
o senhor Moises afirma-se seguidor do hinduismo, mas hinduismo, tal como o cristianismo e islamismo promovem a fraternidade humana. nao fazem nem promovem a discriminação e o odio.
Um religioso verdadeiro, seja qual for a confissao professada, nao se iria rir as gargalhadas com a morte violenta de um ser humano como era o Sansao Muthemba.
Nem tao pouco um religioso, cristão, hindu ou muçulmano, utiliza a linguagem racista como a de chamar intocavel a um individuo so porque^ e´de origem indiana mas que nasceu em Moçambique e os pais sao de Moça,mbique.
o hinduismo e´uma religiao muito prevalecente na India. E´ la onde ha as castas. mas os da casta dos intocaveis sao tambem hindus. o huinduismo nao discrimina, nao seleciona os seus seguidores na base social ou racial ou etnica da riqueza ou da pobreza.
e´possivel corrigir desvios como os que enfermam o senhor Moisés porque^a religiao tambem salva as almas. a alma do Sr Moises esta infestada de males que ele mesmo pode desconhecer e se calhar nao se percebe deles. nao se deve substimar o poder demoniaco dos espiritos malignos que nos infiltram o corpo durante ou depois da gestação materna.
e´muito recomendavel que o Sr Francisco Moises deve de ir aos templos procurar ajuda e amparamento e apoio espiritual no paralelismo cientifico de Freud de Jung ou de Takumi.

Saudacoes fraternais do Gomes que quer a paz na tua alma tempestuosa.
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umBhalane said in reply to Adelaide Fragoso...
Shi-Inglês desconsigo.
Talvez em quando até que pode de ser!
Quanto ao que escrevi é Português Colonial, Shi-Tchizungu, aquele que falam os sobrantes dos brancos de 2.ª classe.
Há vários.

BOA CONTINUAÇÃO

Pergunta, questiona, duvida, analisa, vê mais melhor.
PENSA BEM, pensa junto comigo.

É BOM ACORDAR DE VEZ.

FUNGULANI MASO.
A LUTA É CONTÍNUA
21
Adelaide Fragoso said in reply to umBhalane...
Ah, mas essa é uma tradução das palavras de José Mourinho proferidas assim em inglês: «Those who say we don’t deserve it, in my country we say: “the dogs bark and the caravan goes by”».
22
umBhalane said in reply to Francisco Moises...
RETIRO
"As chacinas nunca tiveram tréguas a partir da morte do Magaia até causarem a guerra civil e até hoje."
PERCEBEM????????

Pergunta, questiona, duvida, analisa, vê mais melhor.

PENSA BEM, pensa junto comigo.

É BOM ACORDAR DE VEZ.

FUNGULANI MASO.
A LUTA É CONTÍNUA
23
umBhalane said in reply to Adelaide Fragoso...
As coisas são como são!
O José Mourinho disse:
"A caravana passa, mesmo que os cães ladrem".
O Zé é assim mesmo.
Dá sempre um toque ESPECIAL nas coisas.


BOA CONTINUAÇÃO

Pergunta, questiona, duvida, analisa, vê mais melhor.
PENSA BEM, pensa junto comigo.

É BOM ACORDAR DE VEZ.

FUNGULANI MASO.
A LUTA É CONTÍNUA
24
Adelaide Fragoso said in reply to umBhalane...
Como são as coisas. Estava convicta de que o provérbio era de autoria de José Mourinho.
25
Francisco Moises said in reply to Makhandazi Makhalela...
Ja expliquei como, quando e o que causou a morte do Mateus Sansao Mutemba. Ele era da cupula e bem protegido. Trabalha no escritor da Frelimo como transmissor das radios de comunicaçao.
A ideologia maoista esteve sempre na Frelimo visto que eram os chineses que davam treinos de guerrilha a Frelimo em Nachingwea onde havia uma equipa de treinadores chineses. Os chineses davam e distribuiam o livro vermelho de Citaçoes do presidente Mao Tse-Tung a todos os guerrilheiros, coisa qe vi com os meus proprios olhos em Nachingwea. Até os chineses ensinavam aos guerrilheiros cantos em mandarin para glorificar o camarada Mao!
Os chineses inculcavam a ideologia maiosta com muito zelo visto que passava na China entre os anos de 1966 e 1969 a grande revoluçao cultural proletareana durante a qual Mao paralisou todas as actividades na China incluindo fechar as escolas, universidades e tudo para o povo fazer a revoluçao e desmascar os agentes do imperialismo e destruir tudo o que era da velha China.
Durante aquela revoluçao, Mao fez uso dos Guardas Vermelhos e que ele veiu depois a desmantelar brutalmente quando se aparcebeu que os guardas se tornavam em bandos armados que se confrontavam armadamente e perigavam o seu poder. Como resultado da sua revoluçao cultural: mais de 2 milhoes de pessoas foram assassinadas, mortas e morreram com resultado de violencias desmedidas e mais de 200 milhoes de chineses ficaram negativamente afeitados.
As chacinas nao estiveram divididas em periodos ou etapas .As chacinas, como ja disse, começaram depois da morte do Magaia e foram eliminados primeiros todos aqueles que estiveram aliados com o Magaia e nisto nao havia que estivesse salvo. Foram tambem assassinadas pessoas do sul, do centro e do norte.
Os soviéticos estiveram a distancia até quando se estabeleceu um campo de treinos no norte da Tanzania para o uso de misseis que os russos forneceram a Frelimo, armas estas que os guerrilheiros da Frelimo nunca conseguiram utilisar adequadamente. Se os russos estiveram envolvidos na ideologia com a Frelimo era a KGB ao nivel da liderança onde tinham O Chissano, Marcelino dos Santos, Jorge Rebelo, Oscar Monteiro, Sergio Vieira enquanto que os verdadeiros maiostas eram Samora Machel, Armando Guebuza e possivelmente Uria Simango que parecia ser o favorito dos chineses.
Todos estes senhores passavam a boa vida na Tanzania e nenhum deles vivia no interior e eles nao se apercebiam dos problemas reais dos guerrilheiros como falta de uniformes, roupa, comida -- dai que padeciam os guerrilheiros padeciam muito de fome. Pensavam os lideres que bastava lhes dar armas e do resto eles haviam de se arranjar.
As chacinas nunca tiveram tréguas apartir da morte do Magaia até causarem a guerra civil e até hoje.
26
Francisco Moises said in reply to umBhalane...
Bem entendido!
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umBhalane said...
Há um provérbio de origem Árabe, mas muito utilizado em Portugal.
"Os cães ladram e a caravana passa".
Quando temos uma mensagem a transmitir, um objectivo informativo a atingir, não podemos, nem devemos, envolver-nos em distracções, que vulgarmente procuram desviar assuntos, desfocar a atenção do essencial.
E cansar, desprestigiar, fazer desconseguir.
Fazer muito fumo.

Pergunta, questiona, duvida, analisa, vê mais melhor.

PENSA BEM, pensa junto comigo.

É BOM ACORDAR DE VEZ.

FUNGULANI MASO.
A LUTA É CONTÍNUA
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Gomes F. said in reply to Francisco Moises...
pelo menos os autores citados aparentam ser sérios e escrevem de forma objectiba e desapaixonada. ao contrário do 'historiador' Francisco Moises que se gaba de ter dado as gargalhadas quando soube do assassinato do Sansao Muthemba. Sao dele, Francisco Moises, as palavras seguintes:
Early that morning I walked on the side of the road opposite the office in order to check things out for myself and laugh at what had happened to the tyrants.

Entao uma pessoa da gargalhadas quando alguem e´assassinado com catana?

Isto é macabro, especialmente quando dito por um cristoa educado pelos portugueses.
Em que pagina na Bíblia vem escrito que um ser humano deve de dar gargalhadas quando um seu semelhante e´assassindo?

Se o 'historiador' Francisco Moises ja´ nao é cristão, nos pode dizer se os hinduas dao as gargalhadas quando uma pessoa e´assassinada?

Tenho a curiosidade de saber.

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Francisco Moises said in reply to Francisco Moises...
so falarei nesta coluna com outras pessas que queiram analisar coisas e nao com um individuo que quer ditar a impor versoes que leu algures e que sao trabalhos de pesqueisas.
30
Francisco Moises said in reply to Francisco Moises...
Estes livros de que fala provam que foi a PIDE que matou Eduardo Mondlane. Nao force asneiras a outras pessoas.
Devia haver um ponto de interrogacao na primeria frase minha acima dada.
Estes livros de que fala provam que foi a PIDE que matou Eduardo Mondlane? Nao force asneiras a outras pessoas.
31
Francisco Moises said in reply to Gomes F....
Ainda vem aqui este homem a mencionar trabalhos de pesquisas que proclama como verdades. Apresentar uma tese de doutoramento nao quer de modo se estar algum dizer que prova o que se diz. Desde quando que ha-de entender isto? Defender uma tese nao e provar coisas mais sim demonstrar a capacidade que entendeu o que pesquisou e tem a capacdade de racionar. E nao sabe este SV que quando se defende alguma tese, deve-se muitas vezes contriar tambem aquilo que alguem leu com outras coisas que outros autores disseram sobre o mesmo assunto.
Estes livros de que fala provam que foi a PIDE que matou Eduardo Mondlane. Nao force asneiras a outras pessoas.
E adeus!
32
Gomes F. said in reply to Francisco Moises...
Entao significa que a historiadora Dalila Cabrita Mateus é bebada?
E o Dr. José Manuel Duarte de Jesus, autor do livro “Eduardo Mondlane - Um Homem a Abater”?

Este livro é baseado na tese de doutoramento apresentada pelo autor na Universidade Nova de Lisboa, em 2009. O Dr. Duarte de Jesus é diplomata reformado e doutor em História das Relações Internacionais pela Universidade Nova de Lisboa.


Ele também é bebado?
33
Francisco Moises said in reply to Gomes F....
O Gomes F, alias SV, esta estonteado vistoque se ve mencionado no acontecimento.
34
Francisco Moises said in reply to Gomes F....
Asneiras, nao entendeu. Eu pedir desculpas a si. Nem pensar. o senhor esta a sonhar. E quem lhe disse que eu estive em Rutamba quando aquele acontecimento deu lugar. Estive em Dar em Maio quando o evento tomou lugar e fui exilado para Rutamba em Julho de 1968.
Nem tenta procurar conhecer os factos se quer.
Deixe de sonhar que possa lhe dizer desculpa. E nem eu nao lhe exijo desculpe, seu malandro.
35
Francisco Moises said in reply to Gomes F....
Fique com a sua versao, senhor Gomes F., alias Sergio Vieira. Nao tente obrigar outras pessoas a aceitar coisas que foram ditas algures por bebados a quem ninguem interessa. Andam por ai individuos que querem alguma imprensa mesmo se feia como este senhor Sergio Vieira que agora alega ser Fernando Gomes. Quem na sua boa cabeca pode admitir que cometeu crimes, sabendo que existe uma policia internacional que pode perseguir e prender alegados criminosos.
Os homens secretos nao cantam o que fazem e nem divulgam os crimes que cometem visto que sabem que podem ser seguidos criminalmente por outros paises.
Pensa-se em Portugal que matar alguem, mesmo que seja inimigo, e coisa a aplaudir como este homen aqui quer nos fazer entender. Porque e que os que mataram o Evo Fernades foram presos e julgados? Nao nos de a entender que Portugal e uma asneira que a ninguem interessa no campo judicial.
Agora aparece depois de 24 horas para dizer que nao e Sergio Vieira. Desde quando e que o SV ja disse a verdade? Este senhor e SV. Que as pessoas nao se enganem. Se nao e SV como e que fala a linguagem do SV. E quem lhe dissse que tudo que ve na rede e peixe e que tudo o que brilha e ouro.
Guarde a sua estoria e o que acredita, mas bvenha a insultar as pessoas aqui que tentam pesquisar. Que nao chatee as pessoas aqui dizendo que isto e verdade visto que alguns malucos diserram que o fizeram. Quando F. Gil coloca coisas aqui nao faz porque tudo o que consegue e verdade.
Este senhor nao sabe que pesquisas se fazem para apoiar o que se diz e nao para provar o que se diz. Ele que viveu na Tanzania sabe que nenhum mocambicano na Tanzania acreditava que Mondlane foi morto pelos portugueses. E se foi porque que as bandeiras portugesas em Lourenco marques foram icadas a meio maste e memoria do Mondlane.
Em vez de diz que parece existir provas que o feito foi perpetrado por tais e tais, este SV, disfarcado como Gomes F., insulta outros como moleques do colonialismo e fala da Patria Bem Amada -- tudo linguagem de asneiras do Servio Vieira. A quem quer enganar.
36
Gomes F. said in reply to Francisco Moises...
O senhor é mal educado e fabricador de factos. Não lhe admito abusos. Exijo desculpas.
e quando se desculpar explique aos leitpres as contradições suas. Disse vocªe que o governo dos tanzanianos mandarem a si e outros para Rutamba. Como é que voce conseguiu de sair de Rutamba para ir em dar es saLAAM no dia do assassinto do Sansao Muthemba? como escreveu assim:
Early that morning I walked on the side of the road opposite the office in order to check things out for myself and laugh at what had happened to the tyrants.

Foste de avião? de chapa? Sabes quantos km fica Rutamba de Dar ? Queres que diga ou vais tu dizer aos leitores?
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Gomes F. said...
não sou o Sérgio Vieira, Chamo-me Gomes, Fernando de nome próprio. Sei da estória, e ninguem pode de desmentir as palavras do tal pide, Rosa Casaco (ou cazaco)nem do Castro. Repito que foi aqui no blog do Sr. Gil que li o que vem escrito no livro de Dalila Cabrita Mateus. Devem de ler isto:
O inspector Rosa Casaco, em entrevista ao Expresso, assegura:
«Quem montou a carta foi o Casimiro Monteiro, parece que a mando do António Fernandes
O próprio filho de Casimiro Monteiro, em testemunho prestado à RTP, afirma ter sido o pai quem esteve por detrás da não desvendada morte do então presidente da FRELIMO.»
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Francisco Moises said in reply to Makhandazi Makhalela...
As paginas 189 e 190 da minha memoria, autobiograpfia limitada, fala da invasao do escritorio da Frelimo por um grupo de homens e mulheres macondes no dia 11 de Maio de 1968 quando Mateus Sansao Mutemba foi catanado, Joaquim Chissano perdeu casaco aos invasores e Sergio Vieira fechou-se nas latrainas, o que lhe salvou a vida. O primeiro e segundo destes paragrafos aqui colocados falam do Mutemba e porque é que Mondlane ficou chateado com os estudantes quando nem de nos se quer foi ao enterro do Mutemba.

On 11th May, 1968, Dar Es Salaam was shaken after a daring invasion a group of Mozambican Makonde men and women some with babies on their backs armed with machetes, clubs and horns mounted a daylight raid into Frelimo’s headquarters in the Tanzania capital apparently with the intention of killing Mondlane, the leader, if they could find him there. Mondlane had gone out of the Tanzania and the invaders did not find him there. There the invaders grabbed Joaquim Chissano, who was the security chief then. The KGB-trained security chief resisted and dodged blows from a machete aimed at him. He was able to get rid of his jacket from his body after all its buttons were ripped before he was able to descend from the first floor of the building where the office was and run away down below and out into the street as furiously as he could to save his life. But a Mr. Mateus Mutemba, an officer in charge of transmission and who was suspected of communicating information to the Portuguese, was not so lucky.

The invaders hacked him on the head with machetes and he later died at a hospital in the Tanzanian capital. The students to a man boycotted his burial and that angered Mondlane, the leader, because he felt that the students did not care and were not patriotic.
Sergio Vieira, an officer of Goan origin who headed the dreaded People’s National Security Service or SNASP in short after independence and who has earned himself a place in a book that was published in Paris about the crimes of Communism worldwide, was able to get into the washroom in the office where he locked himself up and the invaders were unable to reach him. As they had no time for him because they had to leave as quickly as they had come, they went away. Thus, Sergio Vieira, the Stalinist ideologue of Frelimo, was lucky to have missed his date with the reaper of lives he himself later sent on dates to many unfortunate souls he did not like or he regarded as enemies of the people or reactionaries.

The invaders withdrew before the police arrived. The following day newspapers in Dar- Es-Salaam were splashed on the front pages with the news of the event. Early that morning I walked on the side of the road opposite the office in order to check things out for myself and laugh at what had happened to the tyrants. Everything was in chaos and the office was closed and the area cordoned off with a steel helmeted soldier armed with a British-made rifle grimly standing guard and perhaps unable to understand what had taken place. 

The Portuguese media rejoiced at the event and gleefully talked about a shoot out between gangs of terrorists at the terrorist headquarters in Dar-Es-Salaam. Only that it was not a shoot out but an invasion that took the leaders in the office by complete surprise and they were unable to react and use their weapons to fight off the invaders.

Francisco Moises
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Makhandazi Makhalela said in reply to Francisco Moises...
Obrigado!
Para as minhas fontes, destacam-se dois distintos ambitos de mortes provocadas no interior da FRELIMO naquelas etapas: o das revoltas internas e o das descriminacoes do tipo que fossem. Pereceu-me perceber que as chassinas por descriminacao foram sobretudo na epoca "maoista" (quando a FRELIMO alinhou com a China de Mao Tse Tsung), com destaque apos a morte de Mondlane, ao passo que os assassinatos anteriores muitos deles se enquadravam na linha de revoltas internas mormrnte dos guerrilheiros contra a lideracnca _ Segundo soube o grupo da administracao desleixava-se da logistica dos que ficavam no interior em combate e isto irritava aos verdadeiros lutadores que de vez em quando ia reclamar seus direitos e nem sempre isto acabava negocialmente. Nao teria sido nesta linha a morte de Sancao Mutemba? O senhor sabe melhor disto e ja postou em comentario no dia 02/11/2011 respondendo a Alberto Navarra.
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Francisco Moises said in reply to Makhandazi Makhalela...
Eu gosto de individuo sinceros e honestos como o senhor. E avante com as suas pesquisas historicas, mas nao ha razao para o senhor se fazer de humilde. O senhor é o tipo de individuo de que precisamos em Moçambique que faz pesquisas para a nossa historia muito mal contada. E a pesquisas historicas se fazem tambem com individuos vivos.
Depois de eu ler o seu artigo, parei um pouco para tentar imaginar a pessoa de que falava. Eu cheguei de me aperceber de que falava do Rajabo da Costa, um individuo que eu conheci, embora conheci melhor a sua esposa a Dona Teresa Rajabo. Mesmo estando na Alemanha ela fazia sempre questao de vir a Nairobi onde fui uma vez jantar com ela no rstaurante da Camara muncipal na baixa da cidade de Nairobi e levei-a para a minha casa que ela conheceu.
Mencionei o nome do Rajabo da Costa visto que ele ja nao esta conosco e tambem visto que nao podemos todos contar a historia de Moçambique, ocultando as nossaa identidades. Compreendo que muitos o façam principalmente aqueles que estao no alcance da Frelimo visto que ela nao brinca e chacina.
Sergio Vieira muda de nomes por outras razoes. Por muitos anos ele esteve a me insultar neste blog com nomes diferentes, mas agora eu ja sei que é ele.
O que o malogrado Rajabo da Costa lhe contou é essencialmente veridico, mas ele deturpou a historia quando disse que a chacina na Frelimo começou tarde e nao depois da morte do Filipe Magaia em 1966 e esta chacina se incremetou de tal maneira que em 1968 explodiu a revolta contra a liderança do Mondlane. Entendo que o Rajabo tenha deturpado esta questao para servir os seus interesses visto que quando lhe contou o que passou, ele estava ligado com o Chissano e nao era oportuno para ele dizer coisas que pudessem enfurecer o seu mestre aquele momento. E mesmo assim deram cabo dele.
Saudaçoes do mano Francisco Moises que é individuo dos anos 1950.
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Makhandazi Makhalela said...
Senhor Francisco Moises, perdao se lhe lesei ao responder o seu comentario primeiro. Eu nao sou erudito nem estive em Tanzania durante a Luta Armada nem sequer sou cidadao de renome: sou um pacato cidadao, que ao lado de muitos outros que buscam a verdade, vai "cavando" onde ha' indicois da existencia do minerio (pode acertar ou nao). A familia Rajabo e' dos poucos antigos combatentes com quem recebi informacoes do que tera' acontecido naqueles tempos. Fiz o dia a dia com eles debaixo do mesmo tecto por certo tempo. Nao fosse o azar de ter perdido os dados audiovisiais que fiz dos seus relatos, um dia os poderia exibir. como ve', nao estou a altura de correr a seu lado. Apenas, se me permite, poderei seguir 'confrontado' as historias contadas por outras pessoas com a versao deles, nao para negar as outras versoes, apenas para enriquecer o texto para posterior "juizo". 
Acrescento que sou um miudo da decada de 70 e so' agora estou sendo alfabetizado, se tivermos em conta que quem entrou no III Milenio sem saber teclar o computador e' analfabeto. Ate' nao saber, por experiencia, que "A FRELIMO mata",como o senhor acaba de postar, fui uma pessoa que denunciava abertamente (usando nome proprio) das injusticas que eles cometem e ate' pensava estar a ajudar quando apresentava "queixas" de situacoes insanas; represalias, perseguicoes, exclusao nas oportunidades socio-economicas, acaddemicas e outras me fizeram cair na conta de que "o mal estava sendo proposidamente confeccionado" e servido a maioria e quem contesta e' inimigo por abater.
Cordialmente.
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Francisco Moises said in reply to Inocencio Sorridente...
Caro Inocencio Sorridente,
Sergio Vieira ja nao tem nova linguagem e esta caduco e bem amarrado a linguagem que ele inventou em Dar Es Salaam ou que os seus patroes da KGB lhe ensinaram. Se ele fosse inteligente e intelectual como tristemente alega, ele teria na verdade apreciado o que eu esvrevi no meu livro. Eu deixei aberto a questao da morte do Mondlane e nao disse conclusivamente que a morte do Mondlane foi uma coisa interna, embora tivesse dito que a coisa redondava pela liderança da Frelimo.
Este SV é o homem que ja deu duas versoes sobre a morte do Mondlane envolvendo nomes de homens inocentes como os malogrados padre Pollet e Samuel Dhlakama, um homem ja na sua velhice que ele perseguiu e cuja a morte ele contribuiu ou causou.
Porque ele escreve com nomes diferentes e nao pode disfarçar a sua linguagem? Ele tem medo de aparecer com o seu nome verdadeiro. É porque a vez que ele o vez neste blog, o homenzinho recebeu um chuvisco de porradas. Ele sabe que é universalmente detestado, coisa que ele tenta contrariar com escrivinhanças de extremamente baixa qualidade.
Penso que a carga dos seus crimes oprime o homem. Ele nao sabe que na Africa nao se deve matar e mandar pessoas de qualquer forma e que os africanos tem crenças suas. As almas das vitimas reagem e vingam-se. Dai que o SV anda baralhado como um psicopata. Porque ele nao foi a Goa para matar e mandar matar as pessoas ali.
Nao exagero nada. Ele sabe que na India ele seria considerado como um intocavel, como pessoa de tao baixa qualidade que a sua propria sombra pode ser considerada como poluidora de gente de castas superiores. Mas em Moçambique, o intocavel de Goa faz se de gente superior. Mata e manda matar como quer.
Nao escondo o meu nome visto que vivi parte da historia e combati o Mondlane e nao cometi nenhum crime nisto. Para Sergio Vieira opor Mondlane, Samora Machel e a Frelomo eram crimes castigados com a pena da morte.
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Inocencio Sorridente said in reply to Gomes F....
É interessante mas já muito velha essa técnica pidesca de mandar uns escritos para o blog do Sr Fernando Gil com as supostas declarações do pide Rosa Cazaco, que você, especialista em pidismo, sabe muito bem que não é com Z é com S, e depois escrever com outro nome a dizer que já leu isso MUINTAS vezes no blog. Se leu MUINTAS vezes o mesmo texto é porque ama ler-se a si mesmo.
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Inocencio Sorridente said in reply to Francisco Moises...
As expressões "os moleques do colonialismo" + "a estoria da PATRIA AMADA" + "o nosso querido e saudoso presidente Mondlane" + "Basta de" + "manipular a estoria" são = uma assinatura: SV. O próprio conteúdo dos argumentos também é assinatura SV, porque sempre repete e repete e repete. Como já não tem novos argumentos, traz de cada vez novos nomes. Esta escrita tão mal disfarçada só evidencia fraca capacidade intelectual desse SV. Ademais isso mostra que ele mesmo já tem vergonha do seu nome. Uma pessoa que cada dia escreve com um nome diferente é melhore ir ao psiquiatra.
45
Francisco Moises said in reply to Gomes F....
O Sergio Vieira com outro nome? Coitadinho do coitadinho! Nao foi ele que disse que o malogrado padre Pollet e que levou a bomba do Malawi e aqui traz outras asneiras de pessoas que disseram coisas por razoes que ninguem conhece. Deixa as pessoas falarem da historia. Porque forcar uma unica ideia. A PIDE matou Mondlane, qual estoria? O Sergio Vieira nem pode disfarcar a sua linguagem totalitaria. Nao foram os tanzanianos que incialmente tinham dito que a bomba tinha vinda da Alemanha.
E basta de tentar abafar a liberdade de pesquisas, seu totalitario e antigo moleque do colonialismo. Se falar civilisadamente, eu tambem lhe tratarei civilisadamente.
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Gomes F. said...
Porquê andam os moleques do colonialismo a estrangular a estoria da patria amada se os da pide ja confessaram que foram os colonialistas que mataram o nosso querido e saudoso presidente Mondlane?
Li muintas vezes aqui no blog do Sr Fernando Gil as declarações do pide Rosa Cazaco, do inspector Castro a confessar que fizeram o plano de matar o Mondlane em Lourenço Marques e que o Casimiro Montero foi o specialista das bombas quando trabalhava na Casa do Algarve em Lourenço Maeuqes.
Basta de manipular a estoria.
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Francisco Moises said in reply to Makhandazi Makhalela...
Desculpar-me-a se fui duro a si na minha apreciacao original do seu artigo no FACEBOOK. Sou historiador e como historiador nao tenho monopoloio nenhum sobre os factos. Quando estive na universidade a estudar a Historia, tinha em geral uma gama de livros prescritos elos professores sobre os mesmos temas e nem todos os autores concordavam sobre os factos do mesmo tema e tinha ainda que fazer pesquisas alem daquilo.
Voce vai aprender de mim e eu tambem vou aprender de si. Vivi de perto certos dos acontecimentos. Quando o Mondlane morreu estive exilado em Rutamba no Distrito de Lindi na provincia tanzaniana de Mtwara. Segui tudo atraveis da Radio Tanzania em Dar Es Salaam radiofundido em Swahili que entao conhecia e nao o Ingles que vim a estudar, a conhecer e dominar como qualquer outro inglesinho* em Nairobi e que agora se tornou a minha lingua e a lingua da minha familia. Nao sei se os espiritos dos meus antepassados esta contentes com isto. Nao e a minha culpa. A situacao foi ditado pela Historia.
A radio de Tanzania nunca disse que o governo tinha prendido Joaquim Chissano, Marcelino dos Santos e a Betty King que a policia chamboqueou a valer naquela tarde em que o Bobo Mondlane morreu antes de solta-los. Esta informacao obtive dum colega mocambicano, ex-seminarista do Zobue onde eu tambem estive, que escapou ser detido quando eu e outros estudantes fomos detidos no escritorio do vice-presidente Rashid Kawawa da Tanzania onde protestavamos contra a decisao do Bobo Mondlane e dos seus capangas de fecharem o instituto mocambicano para rumarmos para Nachingwea onde o assassino, sanguinario e genocidario do fundo do inferno Samora Machel nos liquidaria.
O governo nos colocou na prisao preventiva, "protetiva" segundo o governo da Tanzania para nos proteger dos planos dos lideres da Frelimo para nos matar. Dai o governo nos exilou para um campo de refugiaods em Rutamba onde nos colocou sob a proteccao das Nacoes unidas que mantinham o campo com a ordem de informarmos ao governo de Tanzania se qualquer agente da Frelimo viesse para la para nos intimidar para que o governo actuasse contra os malandros. Dai rumei para Nairobi numa fuga epica.
Reconheco que durante a estadia no Kenya, era questao de estar a pau das manobras da Frelimo visto que nao cabia ao governo do Kenya para estar de olhos abertos contra a Frelimo para nos. Depois do Gwenjere ter sido raptado pelos agentes do Sergio Vieira com o apoio de agentes tanzanianos, agudisamos a vigilancia.
Um belo dia um tanzaniano apareceu em Nairobi com a mesma mania que tinhamusad ara pescar o Gwenjere de se arrumar de oponente do Nyerere e de querer se unir com os mocambicanos para derrubar o Nyerere primeiro antes de derrubar o seu filho Samora Machel. Alguns mocambicanos foram informar a policia e o tanzaniano foi amarrado e colocado na prisao por mais de duas semanas e ai bem investigado sobre as suas intencoes. Quando foi solto, apavorado, o pobre agente da tirania cavou de Nairobi de regresso inglorioso a sua Tanzania. E quem podia saber, o individuo podia ter sido um gajo do SNASP to genocidario-mor Sergio Vieira arrumando se de Tanzaniano.
A Frelimo enviava de tempos a tempos os seus agentes para Nairobi que reclamavam ser refugiados da Frelimo para nos iludir e nos fazer cair na cilada da Frelimo. E eu era um dos mais procurados, muito mais procurado do que o tal Rajabo da Costa. Ocupava o numero 1 na lista de dez individuos que os assassinos da Frelimo queriam mortos ou vivos. A Frelimo deu a lista ao alto comissariado do Zimbabwe visto que ela ainda nao tinha a sua embaixada no Quenia que nunca na verdade gostava da Frelimo que tinha condenado o Kenya por nos manter no seu territorio e por ter insultado Jomo Kenyatta, o primeiro presidente do Kenya. O governo da Tanzania fez o mesmo: insultou o governo do Kenya por nos manter no seu territorio.
Obviamente, a Frelimo tinha o medo do poder da minha caneta. Nenhuma outra pessoa fez o que fiz para esclarecer ao mundo que os lideres da Frelimo eram, e sao, um bando de assassinos descarados. Fui eu quem conseguiu a ajuda do Vaticano para ajudar na educacao das criancas refugiadas mocambicanas em Nairobi.
Chissano veio primeiro a mim antes de ele obter o seu acordo com Dhlakama, pedindo me que eu regressasse a Frelimo ou formasse o meu proprio partido, se nao quizesse a Frelimo. Mas o vagabundo nao me conhecia bem. Eu era muito diferente de de Namitete que ele fez de governador de Maputo antes de liquida-lo. Disseram que ele morreu de cancro? Possivel que tivesse o cancro. Quando voce foi oponente da Frelimo como de Namitete o tinha sido em frente dos estudantes em Dar Es Salaam, Chissano pode pesca-lo com rebucados antes de liquida-lo. E o que depois ele fez com Rajabo da Costa, cuja filha esta mais do que convencida de que o pai foi morto pela Frelimo.
Esquecem as pessoas do Indrajit Ravana, demonio e filho do rei-emonio Ravana da epopeia hindu, O Ramayana? O Indrajit Ravana mocambicano com origens indianas de Goa, ou Sergio Vieira, disse que quando a Frelimo nao mata direitamente, ela mata atraves de injeccao no hospital. Foi assim que fizeram como Rajabo da Costa e depois com o vociferoso Khamba que se internou num hosptal da Frelimo na na Beira quando nao se sentia bem.
"A Frelimo mata, camaradas. A Frelimo liquida, camaradas. A Frelimo aniquila, companheiros," disse um camarada comandante da Frelimo quando nos avisava em Dar Es Salaam em 1968 que nos brincavamos com o fogo em nos opormos a lideranca da Frelimo. Estes espumas e chamas do fundo do inferno nao querem ser opostos e dai que o Afonso Dhlakama esta brincar com o fogo quando ate entao nao se acorda bem para comprender o que e a Frelimo.
* Mondlane disse nos uma vez no Instituto mocambicano em Dar-Es-Salaam em 1968 que ele falava o ingles como qualqer outro inglesinho e tambem falava o ingles com um americano. Nao era verdade que Mondlane podia falar o ingles com o sutaque do ingles da sua Majestade. Ele nunca tinha tido a oportunidade de praticar o tal acento como eu tive depois.
Algum jornalista britanico que o ouviu falar disee que ele falava o ingles com um sutaque americano. A bem dizer nao existe um tal sutaque americano. Ha mil e uns sutaques do ingles nos Estados Unidos da America.
O que se chama o sutaque da SUA MAJESTADE e o ingles da regiao de Oxfordshire. A BBC evita dizer que utilisa o acento da sua majestade e chama o seu sutaque o sutaque da BBC (The BBC ACCENT).

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Francisco Moises said in reply to Khanga Hasnha Muzai...
NB: Errar considera-se normal, não e normal negar seus erros apesar de os reconhecer -- Khanga Hanha Muzai.

Muitissimo bem dita a sua asserçao. Errar é proprio do homem. Onde ha erros, eles deviam se corrigir. Mas a Frelimo erra e nao quer reconhecer os seus erros. E la esta a tragédia de Moçambique e porque Moçambique sera sempre uma tragédia.

No historia da minha vida - memoria ou "memoir" em inglês entre os meus dias mais tenros, passando pelo Malawi, a Tanzania e finando no Kenya, falei de Eduardo Mondlane e da sua morte. Tive mais espaço para comentar sobre ele e a sua morte. Falei de quem teria sido responsavel pela sua morte -- sete possibilidades sao apresentadas e por sua vez descartadas, realçando a teoria de que foi provavelmente uma coisa interna a nivel da liderança da Frelimo.
Entre aspossibilidades:
Alemanha Oriental sob Comando da Uniao Soviética que nao gostava do Mondlane que considerava como agente dos americanos? Provavel.
Alemanha Ocidental? Totalmente descartada.
A China popular que gostava mais do Uria Simango do que do Mondlane. A teoria descartada por a China nao ter tido o costume de eliminar dirigentes estrangeiros como os americanos e os sovieiticos o faziam. Descartada

Os Americanos por o seu agente Eduardo Mondlane nao ter conseguido impedir a inserçao do comunismo na Frelimo? Provavel.

Os Tanzanianos que ja estavam desgostados por Mondlane que a dado tempo queria expulsar da Tanzania por estarem alarmados com a sua duplicidade com Portugal e as suas ligaçoes com a CIA? Porque é que os tanzanianos nao divulgaram o que apuraram nas suas investigaçoes e nao divulgaram o que a Interpol apurou? Tudo Isto intriga. Provavel.
Os portugueses a quem a Frelimo apontou o dedo, isto mais tarde, mas os portugueses estavam muito bem confortaveis com o Mondlane que nao iriam dar cabo dele para ter um diabo que nao conheciam? Duvida e mesmo descartado.
Os proprios lideres da Frelimo? A bola rendoda finalmente no campo da Frelimo com a maior probabilidade. Muito provavel.
Como a obra esta sob a apreciaaçao com vista a publicaçao duma casa editora na Europa, prefiro nao copiar as passagens e coloca-la no blog.
49
Khanga Hasnha Muzai said...
Boa tarde ‘Mozambique
Boa tarde Dr. Moisés e todos internautas do MPT
Eu por vezes dou conta que a minha felicidade não pode ser traída como só frelimista andaram a trair seus irmãos, eu visualizo sempre verdades despontando como se fruncos se tratasse, o que irrita por vezes e o facto de ainda existirem pessoas que acreditam que podem tapar o sol com a peneira.
EIS MAIS UMA PROVA DE QUE AQUI OS FALSEADIORES DA NOSSA HISOTRIA NÃO PREGAM SONO PURO SOBRE SEUS TRAVESSEIROS, NÃO DUVIDO QUE PESADELOS OS ENCOMODAM DE TAL MANEIRA QUE QUANDO VAO A IGREJA REZAR PEDEM A DEUS PARA QUE MORRAM ANTES DE DLAKAMA SUBIR AO PODER.

Cambada de assassinos, esclavagistas, ladrões, hipócritas seus FRELIs
Estou aqui de olho nas entrelinhas absorvendo e sorvendo a história oculta por detrás do sangue derramado dos meus compatriotas ceifados do mundo dos vivos por instrumentos do mal chamado FRELIMO.
Khanga Hasnha Muzai
NB: Errar considera-se normal, não e normal negar seus erros apesar de os reconhecer 
50
Makhandazi Makhalela said...
Senhor Francisco Moises, conto o que me foi dito de viva-voz:
Acertou os nomes, nao quis por nomes por questoes de seguranca das pessoas.
1 - Rajabo da Costa regressou a Mocambique porque Joaquim Chissano lhe pediu e ele acreditava pedir dar seu contributo para a nacao mocambicana _ foi acessor juridico de Joaquim Chissano. Ele continuou sacrificando-se por Mocambique ate a morte.
2 - Teve sim hinras militares durante o enterro porque a causa da sua morte foi muito suspeita de ser intencional e provocada num hospital militar, onde ele fora fazer limpeza do ouvido e saiu com um mal estar que foi motivo de sua morte. A familia sentiu-se abandonada pelo governo nos cuidados terminais dele e, para retaliacao, prometeu denunciar muita sujeira da FRELIMO em tempos de Luta Armada que ela tem arquivada: as honras militafres foram para encobrir tudo o que estava por detras.
Lhe asseguro que foi Joaquim Chissano quem intercedeu pela soltura de Teresa naquele instante _ Chissano foi sim preso e solto pouco depois.
A failia Rajabo da Costa pariu sim para Europa a busca de melhores condicoes de vida, mas nao se descarta o alivio ao estado de inseguranca no Quenia: Teresa era amiga da irma do Milton Obote do Uganda; no dia do golpe do Estado no Uganda ela estava na capital e ajudou sua amiga a fugir( pela preparacao militar que tinha). O novo presidente ugandes vinha da escola de Dar-es-Salam e era aliado dos "preseguidores comunistas",... no seu dizer, eles nao se sentiam seguros em Quenia.
Estou a dispor no facebook se quiser trocar informacoes sobre a familia Rajabo da Costa.
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Manambua said...
Boa gente sem dúvida. Matam-se por ser de uma tribo do norte em vez de sulista. Aliás o grande problema de Africa é esse mesmo. TRIBALISMO! Africa do Sul nâo tem problemas de racismo apesar de ter sofrido vários anos de "apartheid". O problema chama-se tribalismo. Zulus contra Xhosas, contra Shangaans, contra Mashona, etc...Em Angola em 61 os do Norte Bakongo chacinaram milhares de Bailundos quando supostamente a revolta era contra os portugueses. No Zimbabwe os Mashona do Mugabe massacraram os Matabele de N'Komo. Ruanda, Tutsis contra Hutus. Nigeria a guerra do Biafra e agora Boko Haram (na realidade tribo do Norte muçulmano contra os do Sul cristâo). Somalia...Chade....RCA....Congo....Liberia.....etc., etc. Assim nâo! Como pretendemos que a Africa progresse se continuamos a distinguir de que tribo é aquele fulano? Ou se aquela moça do sul vai casar com aquele malandro do norte? Assim nâo!
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Francisco Moises said...
O que se diz neste artigo é muito improvavel. Trata-se do falecido Joao da Costa Rajabo da Zambézia que se casara com a Dona Teresa do Sul, que o senhor Rajabo, antigo seminarista do Zobue e do seminario maior, que se amantisou com o senhor Rajabo da Costa quando este estava no Exército português e a Dona Teresa era uma atleta professional la em Lourenço Marques, hoje conhecido como Maputo.
Quando o Rajabo da Costa que faleceu em Moçambique depois da guerra civil e ouvi que durante o seu enterro recebeu honras da Frelimo com armas disparadas a sua memoria entrou na Frelimo, os poderosos da Frelimo de Gaza nao viam de bom grado a aliança entre um zambeziano e uma senhora do sul que eles consideravam como a sua propriedade.
Fosse como fosse, o senhor Rajabo que conheci, embora fui mais amigo da Dona Teresa em Nairobi, onde os dois viveram por muito tempo antes de partirem para viver na Alemanha, sobreviveram a experiencia na Frelimo. E dizer que Rajabo e a Dona Teresa sairam da Frelimo quando a chacina na Frelimo começou é tentar advinhar a historia da Frelimo. A chacina na Frelimo começou e atingiu niveis alarmantes depois do assassinato do Filipe Magaia em 1966. O Rajabo e a Teresa chegaram na Frelimo muito depois da morte do Magaia.
Em Nairobi, O Rajabo da Costa foi mesmo reportado por um jornal nairobense como sendo o lider dos refugiados moçambicanos, coisa de que eu nao sabia até que a li no jornal. Penso que foi uma declaraçao que ele fez. Os refugiados moçambicanos em Nairobi nunca estavam organisados como tal, embora alguns formaram movimentos politicos, um dos quais foi a FUMO, Frente Unida da Moçambique de Narcisio Mbule, que foi queimado vivo em Mitelela no dia 24 de Junho de 1977, cuja fundaçao foi anunciada nos jornais nairobenses.
Na declaraçao da fundaçao, a FUMO condenava a liderança da Frelimo como sendo assassinos e denunciava a chacina que se fazia na Frelimo. Rajabo da Costa nao estava metido nisto.
Rajabo da Costa e a Teresa nao partiram para viver na Alemanha para fugirem da perseguiçao da Frelimo. Eles e outros moçambicanos partiram para a Alemanha a procura de melhores poissibilidades de vida e ouvi que foram bem sucedidos ali. Eles foram para Alemanha visto que era o unico pais na Europa, em virtude duma consciencia pasada do seu passado nazista,admitia refugiados ou qualquer pessoa com um o passaporte de refugiado da ONU.
Nao entendi porque é que o senhor Rajabo da Costa regressou para viver uma vida nao muito confortavel em Maputo, deixando a familia na Alemnaha.
É muito improvavel, e digo nao veridico, que Joaquim Chissano deixou a Dona Teresa ser largada no dia em que Mondlane morreu porque esta falava bem o swahili, visto que o proprio Joaquim Chissano, Marcelino dos Santos e a Betty King em casa da qual Mondlane morreu, foram detidos pela policia tanzaniana aquele dia e foram bem chamboqueados, coisa que Sérgio Vieira tentou negar neste blog usando um nome falso.
A Nyeleti Mondlane num artigo que foi publicado no MPT a alguns atras disee que o camarada Chissano foi detido no dia em que o seu pai morreu.
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desconhecido quero apaz no pais said...
eu gostaria que os elementos que salvaram durante dos conflictos que vinham Agora contar a verdade.para os mozambicanos saber a verdade.eu quero tambem comparare daquilo que ouvi com outros mozambicanos que tiveram medo com frelimo.embora eles estivera fora do Pais nos anos 1963,a estudar

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