Quando Armando Guebuza, antigo presidente do partido Frelimo, considerado o dono da cachorrada maldizente na RM, TVM, nos jornais Notícias, Domingo e Diário de Moçambique e noutros órgãos subservientes ao regime, caíu na desgraça, não se ouviu nenhum latido da sua matilha conhecida por G40. Os cachorros de Guebuza, sob a batuta de Edson Macuácua, antigo porta-voz do ex-chefe de Estado, e de Gabriel Muthisse, ex-ministro dos Transportes e Comunicações, devem estar a sentir-se abandonados. Podem correr o risco de passarem a cães vadios. Filipe Nyussi, porém, acomodou alguns deles nas instituições do Estado. Outros ainda aguardam pela sua vez para se abeirarem do manjar do poder onde se come com uma colher grande. A cachorrada não parece que que esteja abandonada.
Os integrantes do G40, quando o dono foi empurrado, não tugiram nem mugiram. Não ladraram nem latiram. Ficaram a assistir o patrão a rolar. O G40 é um conjunto de lambe-botas composto por indivíduos sem carácter nem vontade própria, ainda que alguns sejam detentores de diplomas de grandes escolas. Não socorreram o seu dono quando esteve em apuros. Esses que todos os dias enchiam a vista e os ouvidos do povo com mentiras não defenderam a quem lhes dava pão. Uma raça de ingratos! O alerta de que o G40 estava ao serve da mentira chegou de todos os lados. O G40 escolheu a falsidade para corta-mato a fim de atingir o que não consegue com a inteligência e trabalho. O G40 é uma agremiação de advogados do diabo que queria transformar o sonho dos seus opositores em pesadelo.
A postura cobarde dos cachorros do G40, que não chegaram a ladrar quando o seu dono era enxovalhado, na sessão do Comité Central havida na Matola, é prova irrefutável de que são cães de estimação. Não são cachorros de guarda. Um cão de guarda ladra, ameaça, agride e morde a quem se aproximar do seu dono. Um bom cachorro não admite que o seu dono seja humilhado. O único cachorro (Damião José) que tentou mostrar ser apaziguador, perguntaram-lhe quem ele era e de onde vinha. O silêncio foi a resposta que deu à inquietação colocada por Alberto Chipande. Nenhum dos seleccionadores/treinadores da matilha (Edson Macuácua e Gabriel Muthisse) se atreveu a abrir a boca. Entraram calados e sairam mudos. Foram reduzidos à sua insignificância, provando-se que a mentira é insustentável.
Depois de Guebuza afastado, o caminho está para Nyussi. Pode extinguir o G40 por ser um grupo de inúteis, propagandistas da mentira e da aldrabice. Se Nyussi não agir para afastá-los, eles ficarão convencidos de que são bem vindos ao conclave e continuarão a disseminar o mal através dos órgãos públicos de comunicação social, que funcionam com base nos impostos pagos por todos os cidadãos. Querendo Nyussi manter a matilha de Guebuza, pode criar uma rádio, televisão e jornais da Frelimo e lá fazerem barulho, ladrarem, em uníssono, como entenderem. A RM, TVM, os jornais Notícias, Domingo e AIM pertencem ao povo a quem os cachorros sempre usaram para bombardeiam o povo com mentiras. O Diário de Moçambique, que pertence a Guebuza, e os outros que procuram migalhas que caiem debaixo da mesa do poder, podem continuar a insultar o povo até um dia.
O termo “cachorro”, para designar e caracterizar o G40, não é da minha autoria, pedi-o emprestado ao Professor Doutor Lourenço do Rosário, reitor da Universidade A Politécnica.
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