1 - Na África, o poder Governamental não passa mais que um machado bem afiado, sem o devido cabo!
2 - Na mesma África, o Poder político partidário, constitui um excelente cabo sem machado!
Prometer um bom uso desse machado do poder, com a teoria de usar esses dois instrumentos em separado, constitui uma intelectualidade de má fé!
Então a questão que devemos analisar como intelectuais africanos, não deve ser uma simples teoria de decalcar o modelo das democracias dos outros Povos, cuja a agenda não é igual à nossa!
O modelo e o nível económico e às metas em que às democracias daqueles países, estão envolvidos pode não ser taxativamente igual à nossa agenda!
Nós acreditamos que Moçambique precisa duma agenda que dinamiza mais a introdução duma Democracia de Desenvolvimento Sustentável.
Uma Democracia que una os moçambicanos à busca duma soberania financeira e económica!
Queremos um Estado que convoca eleições gerais para eleger Governos que não vão mendigar aos parceiros internacionais pedindo dinheiro afim de organizar o processo eleitoral e o respectivo Orçamento do Estado na época da execução do poder Governamental!
O PIMO defende que para assegurar essa teoria, todos os moçambicanos devem comparticipar num período probatório à busca duma soberania financeira!
A Governação inclusiva deve ser reconhecido como um modelo que não deixa ninguém de fora excepto aos preguiçosos políticos e piratas que tiveram atrevimento para formar partidos sem ideias próprias!
Para isso, os partidos políticos que possuem ideias exequíveis para o crescimento da economia do Estado, devem se comprometer entre às suas lideranças no sentido de assegurar a PAZ e estabilidade política junto dos seus militantes, para evitar que não haja oposição sobre a execução dos projectos ligados à agenda do Estado!
Quanto ao Presidente da República, achamos que é importante que continue a ser o Presidente do partido no Poder, afim de criar um clima de equilíbrio na discussão dos problemas do País, com os outros Líderes partidários na oposição!
Corremos o risco de ter um PR, que é desmentido pelo seu próprio partido!
Que seriedade esse PR, iria transmitir à opinião pública, em relação aos compromissos que assumiria com os partidos políticos?
Se alguém tem que mudar não é o Nyusi, mas sim à CR, tarefa exclusivamente reservado aos ilustres deputados, no seu papel de representante do povo, afim de adequar aos desafios da actualidade!
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