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O sargento americano capturado e mantido como refém no Afeganistão por cinco anos, Bowe Bergdahl, de 28 anos, foi acusado de deserção e má conduta diante do inimigo - informaram oficiais americanos nesta quarta-feira.
Hoje à tarde, o Exército americano dará uma entrevista coletiva sobre Bergdahl.
O soldado foi libertado em maio do ano passado, em uma troca por cinco presos talibãs detidos na prisão militar de Guantánamo, na ilha de Cuba.
Único militar americano a ser capturado em condições pouco claras pelos rebeldes durante a guerra no Afeganistão, Bergdahl foi detido por membros da rede Haqqani. Ele havia sido dado como desaparecido em seu posto no leste do Afeganistão, perto da fronteira paquistanesa, em junho de 2009.
O assunto é extremamente sensível PARA o governo. O presidente Barack Obama foi acusado pelos conservadores de ter driblado o Congresso para realizar a troca de presos e por ter feito uma concessão excessiva aos talibãs para conseguir a libertação do soldado.
Uma investigação foi aberta PARA determinar as circunstâncias do sequestro, e o soldado chegou a ser acusado de deserção.
Os talibãs libertados na troca foram transferidos para o Catar. Um deles tentou retomar o contato com os rebeldes que lutam contra o regime de Cabul, de acordo com o Pentágono.
Bergdahl pode ser condenado à pena de morte. Os especialistas consideram a execução bastante improvável, porém, já que um acordo pode ser concluído antes do início do processo.
Alguns soldados que estavam de serviço com Bergdahl relataram que ele abandonou sua unidade por vontade própria, colocando em risco os homens que saíram à sua procura.
O advogado da defesa, Eugene Fidell, alega que seu cliente se orgulha de pertencer à corporação, mas se tornou bode expiatório dos que são contra o fechamento de Guantánamo.
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