Ter prazer é ótimo e muito importante para deixar a vida mais gostosa. Mas vale a pena se arriscar por alguns minutos de prazer? Pelo que vemos no mundo, parece que sim.
Há uma semana mais ou menos, um casal do BBB transou sem preservativo. Em rede nacional. Para o mundo inteiro acompanhar sua burrice. E há alguns dias também apareceu uma história de homens gays que fazem festa para se contaminar com o vírus HIV só por diversão – o que é crime, é bom lembrar. E quantos amigos e amigas fazem sexo sem camisinha e acham que está tudo bem? Quantos comentários aqui na coluna falam sobre isso?
Não tem essa de chupar bala com papel. Confiar sua saúde a outra pessoa é uma atitude tão irresponsável que apenas mostra que você não está maduro para ter uma vida sexual saudável. Não importa o tempo do relacionamento, não importa a cara da pessoa: você nunca vai saber o que o outro faz quando não está com você. E talvez o outro nem imagine que foi contaminado.
De acordo com o relatório “The Gap Report”, do Programa Conjunto das Nações Unidas HIV/Aids (Unaids), de 2014, o Brasil teve um aumento de 11% em novas infecções entre 2005 e 2013. Se fizermos um recorte entre jovens, então, essa porcentagem sobe para 50%.
Quando sua mãe ou avó dizem que quem tem saúde tem tudo elas não estão apenas repetindo uma frase de mãe ou avó. Elas estão tentando te mostrar que se a vida já é difícil saudável, imagine só a barra que é seguir em frente com ainda mais obstáculos.
Existe a camisinha masculina e a feminina. Existem diversos tipos delas, com gostinho, cor, cheiro, maior ou menor sensibilidade, texturas… encontre uma maneira de se divertir. Só não coloque sua vida em risco.
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