O Ministro moçambicano da Defesa Nacional, Atanásio Mtumuke, nomeou novos quadros para diversos cargos da instituição, com destaque para o Coronel Elias Macacho Marceta Dhlakama, irmão do líder da Renamo, o maior partido da oposição, para o cargo de Comandante do Comando de Reservistas.
Fonte do Ministério da Defesa Nacional (MDN) disse hoje a AIM que o Coronel Elias Dhlakama terminou, recentemente, o seu mestrado numa das instituições de ensino superior no país. Ele substitui o Brigadeiro Messias André Niposso, exonerado do cargo.
Entretanto, o MDN refere, em comunicado de imprensa, hoje recebido pela AIM, que para refrescar os quadros e imprimir maior dinâmica do sector de Defesa, o Ministro Mtumuke nomeou ainda o Brigadeiro Ramiro Ramos Tulcidás para o cargo de Inspector-geral de Defesa; Brigadeiro Messias André Niposso para Vice-Comandante do Serviço Cívico de Moçambique; o Capitão de Mar e Guerra Agradecido Vicente Sitoe para Director do Gabinete Jurídico do MDN; Tenente-coronel Hermínio Mepameia para Comandante da Unidade de Produção de Namialo pertencente ao Serviço Cívico de Moçambique.
No mesmo ciclo de movimentações, o Ministro nomeou os seguintes novos delegados dos centros provinciais de recrutamento e mobilização: Coronel Alice Machiane Nhamuave (província de Gaza); Tenente-coronel Carlos Lâmina (Nampula);Tenente-coronel Carlos Michon Nhekwe (Sofala); e Tenente-coronel Joaquim Mangame (Maputo).
Falando no acto de empossamento, Salvador Mtumuke disse que os desafios que o sector tem pela frente implicam a adopção de novas atitudes colectivas e individuais, coragem de operar mudanças que forem necessárias, democraticamente e dentro dos marcos institucionais.
Assim, segundo o governante, os empossados devem pautar pelo rigor e observância à Lei, tendo em conta que o Serviço Militar é um dever e honra para todos os cidadãos e não se coaduna com a má conduta e actos de corrupção, favoritismo, clientelismo, nepotismo e outros actos que podem manchar a reputação da instituição.
As mudanças e os desafios exigem que em cada momento nos reorganizemos de forma adequada e eficiente para que, com a devida eficácia, possamos conseguir resultados que contribuam para a materialização dos objectivos que norteiam a nossa instituição, um dos quais, a missão perene de defender a Independência Nacional, preservar a Soberania e Integridade territorial e garantir a segurança dos cidadãos e o funcionamento normal das instituições do estado e privadas, afirmou o titular da pasta da Defesa Nacional.
mad/mz
AIM – 19.02.2015
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Comments
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Kodjaiwamue said in reply to Francisco Moises...
Obrigado pela atenção. Na verdade o Elias eh irmão mais velho do Sebastião, O Elias saiu das FPLM ( Forca aérea) para FADM, o Sebastião foi Desmobilizado depois dos acordos de Roma, eh verdade que este nome de Sebastião Mabote e realmente nome de Guerra.
Reply21/02/2015 at 15:41
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José Carlos Cruz said in reply to Francisco Moises...
Irmãos Dhlakama: Elias e Sebastião são duas pessoas diferentes. Sebastião é o que tem o nom de guerre Mabote. A sua patente na Renamo é de major.
A Frelimo tem pela frente dois cenários:
- Aceitar, como o Governo de Nyussi prometeu, a autonomia administrativa nas províncias onde os partidos obtêm maioria dos votos, o que vai resultar num novo ordenamento administrativo e financeiro, mas sem ferir a Constituição. É um cenário pacífico e provavelmente o caminho para o desenvolvimento sustentável;
- Enfrentar de imediato e em simultâneo milhares de guerrilheiros em cada província a tomarem de assalto o poder. A Frelimo actual não tem um exército que para opôr a esta horda armada. Vai sucumbir. Este cenário vai ocorrer caso a Frelimo negue o ante-projecto da Renamo por razões políticas e não técnicas.
As consequências do segundo cenário são mais fáceis de prever: A guerra total e o caos.
Os historiadores e os cientistas políticos caracterizam a guerra total como sendo, por seu turno, de resultados imprevisíveis.
A guerra do Peloponeso, na Antiguidade, acabou com a destruição de Atenas, mas no início esta cidade era claramente superior a Esparta. As duas guerras mundiais terminaram com a derrota da Alemanha a qual, no início, era a mais forte. No Vietnam e no Afganistão a França, os Estados Unidos e a União Soviéticas foram derrotados. Portanto não podemos confiar na superioridade militar para prever o vencedor duma guerra total.
Se a Renamo destruir a Frelimo na guerra, terá que governar o País. E como vai a Renamo governar o País? Um país já praticamente ingovernável?
- Um país onde não se conhecem os caminhos por onde percorrem os fluxos financeiros devido a enormes desvios montados pela nomenclatura da Frelimo para poder enriquecer;
- um país onde já não há moral pública nem espírito de disciplina social (reporta-se que na Cidade da Beira os automobilistas conduzem livremente na contra-mão em qualquer parte da cidade e estacionam as viaturas no meio das vias públicas para atender o seus afazeres, sem respeito pelos outros automobilistas);
- Um país onde a lei da terra e o ordenamento territorial são simplesmente ignorados e as terras arrancadas aos seus donos para satisfazer os apetites dos funcionários públicossuperiores; etc.;
O que vão fazer os quadros da Renamo neste cenário? Habilmente e sabiamente disciplinar a sociedade e repor a justiça? Por meio de planos e programas cientificamente concebidos por técnicos competentes? Como, recorrendo a guerrilheiros armados?
Sejamos realistas. As revoluções sim, são necessárias, mas se pudermos revolucionar a sociedade por meio de reformas sucessivas, planificadas para se desenrolarem em ambientes controlados e contando com a participação de todas as forças políticas, melhor então.
A Renamo tem os seus objectivos concretos na mesa de negociações com o governo da Frelimo: Lei eleitoral que permita eleições livres, justas e transparentes; Integração dos quadros militares da Renamo nas FDS como previsto no AGP de Roma e novamente acordados em Outubro de 2014; A despartidarização do Estado; a construção duma economia de mercado.
Para a Renamo o caminho da democracia passa por se atingir, implacavelmente, aqueles objectivos. Esta sempre foi e sempre será a sua causa. Nada desviará a Renamo desta causa - a não ser, possivelmente, a guerra total com os seus resultados imprevisíveis.
Cabe a nós todos agirmos com responsabilidade, para que este Moçambique não resvale para uma desgraça maior do que já vive. Estamos agora a olhar para um caminho seguro que nos afasta do abismo. O que vamos fazer?
Reply21/02/2015 at 15:38
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Francisco Moises said in reply to Kodjaiwamue...
Sr. Kodjaiwamue,
Tem razao e e preciso que tambem tenha uma outra razao. O artigo nao diz que o coronel em questao irmao de Dhlakama Afonso e da Renamo. La assumi sem mais pensar. E possivel que tambem tenha outra razao: que este coronel Elias nao seja o outro irmao tambem com o cargo de coronel na Renamo que vi em Sofala e que secamente me disse a mim e a outros que o nome dele era Sebastiao Mabote. Eu sabia que ele nao estava a dizer a verdade sobre o seu nome e que se tratava dum nom de guerre para ele.
Antes daquela ocasiao, numa outra andanca minha pelas zonas da Renamo em Sofala, Afonso Dhlakama me disse que tinha um irmao na Forca aerea da Frelimo que bombardeava as posicoes da Renamo e que para ele Afonso Dhlakama o tal irmao era um inimigo. Pode ser que se trata deste irmao que estava nas forcas da Frelimo.
Reply21/02/2015 at 15:13
4
Francisco Moises said in reply to Kodjaiwamue...
Nao sei se comprende o que a expressao "nom de guerre" quer dizer. Sei que é uma expressao do francês, mas nao conheço o seu semelhante em português. Nom de guerre é nome assumido originalmente durante as guerras. Como "nom de plume" é nome assumido na literatura -- como George Orwell chamava-se Eric Blair.
Reply21/02/2015 at 14:35
5
Kodjaiwamue said in reply to José Carlos Cruz...
"Mais comandantes da Renamo vem ai...?" Entendo que esteja a subentender que o Coronel Elias M.M. Dhlakama seja da Renamo ou no minimo tenha saido da Renamo para integrar as FADM, se for o caso isto nao constitue a verdade. O Facto de Elias ser irmao de Dhlakama nao lhe faz da Renamo.
Tambem vi aqui uma confusao que eu acho tem que ser esclarecida, alguem confunde o Coronel Elias e o Coronel "Mabote", acha que se trata daa mesma pessoa eh um equivoco.
Reply21/02/2015 at 07:44
6
Francisco Moises said in reply to José Carlos Cruz...
Esperemos que seja isto: o resultado do acordo entre os dois lados. O que nao entendo bem e porque e que os frelimistas rejeitavam, e ainda rejeitam publicamente, esta ideia da partilha do comando das FDS enquanto ela faz parte do acordo entre o Dhlakama e o Guebuza? Sera isto a tal manobra da Frelimo recusar que pode haver, digo pode haver, zonas autonomas enquanto Dhlakama e Nyusi ja concordaram nisto?
A Frelimo tem armas para frustrar esta ideia: os seus numeros fraudlentos no parlamento para depois dizer que a decisao foi democratica visto que foi passada no parlamento.
Como o Dhlakama disse que o parlamento deve passar a lei, o que soa como anti-democratico visto que no parlamento ele nao tem os numeros para forcar que o projecto passe. O que acontecera se o parlamento mandar passear o projecto do Dhlakama, coisa que vejo acontecer? O Dhlakama diz que o povo vai manifestar e se a Frelimo matar, ele vai fazer cair o Nyusi, coisa que ele nao quer ver acontecer ao seu irmao Nyusi. Dhlakama nao descarta a ideia de enfrentar a Frelimo militarmente. Foi ele proprio quem disse que a Renamo fara a guerra em Maputo e nao mais em Gorongosa ou algures em terras ditos de chingondos.
O que teremos? Que ninguem diga que por eu ir ao fundo da minha analise quero ver uma guerra em Mocambique. Dizer isto e tentar abafar a discussao. E nao e nada serio.
Embora a Frelimo se vez quase que em desespero da causa e preciso que a Renamo esteja alerta, porque a Frelimo nunca cessa de espantar os menos alertos. Foi esta Frelimo que abusou da boa vontade do Dhlakama e da Renamo em Roma de integrar as forcas de ambas as partes como acordado, mas que depois a Frelimo, segundo o Gubuza, veio a renegar a hipotese simplesmente visto que nao havia dinheiro para isto.
No entanto havia dinheiro para ele se fazer de milionario e do homem o mais rico de Mocambique e, a maneira do Eduardo dos Santos de Angola e a sua filha Isabela dos Santos, de fazer da sua filha Valentina multimilionaria em termos de dolares americanos e nao de meticais mocambicanos?
E preciso que voces da Renamo estejam "a guarde a vous" com se diz em frances ou seja alertos. A Frelimo vos espantara e a minha simpatia por vos nao pode permanecer eterna. Tem vindo a esgotar-se. Poderei passar a uma posicao completa e inalteravel de nao a Renamo e de nao a Frelimo como isto ja vem acontecendo em relacao a Frelimo desde 1968.
Reply20/02/2015 at 21:28
7
José Carlos Cruz said in reply to Francisco Moises...
Mais comandantes da Renamo no comando das FDS vêm aí. Resultado do acordo de cessação das hostilidades militares entre a Frelimo e a Renamo. Assinado por Guebuza e Dhlakama em Outubro de 2014. Que marcou o fim da vulgarmente conhecida guerra civil de 18 meses.
Reply20/02/2015 at 19:02
8
Francisco Moises said in reply to umBhalane...
A HISTORIA DIZ QUE É ERRO MENOSPREZAR O INIMIGO
NA estratégia diz-se que é preciso conhecer e respeitar o inimigo e nao menospreza-lo. Os grandes comandantes militares fizeram isto -- alguns menosprezaram o inimigo e outros respeitaram o inimigo.
Alguns comandantes romanos desprezaram o General finicio Anibal como um selvagem vindo da Africa e isto depois dele ter atravessado os Alpes com milhares de homens e elefantes e entrado na Italia triumphante onde ele permaneceu durante 16 anos derrotado exercitos romanos de batalha em batalha.
A pior derrota infligida aos romanos foi em Cane onde durante uma unica tarde os guerreiros do Anibal liquidaram mais de 75,000 soldados romanos e capturaram 15,000 outros. Os romanos estiveram a fim das suas tacticas depois de concluirem que o génio militar do Animal nao se podia desafiar. Foi entao que o General romano Fabiao introduziu tacticas de tipo guerrilla de atacar em pequneos grupos e retirar-se e nunca se aventurar frontalmente contra Anibal, mas isto nao obtinha os efeitos desejados contra os finicios cujos elefantes e cavalaria eram entao muito mais agis do que os romanos podiam enfrentar ("War with Hannibal" obra escrita em Latin mas por mim lida em traduçao inglesa do historiador romano Livio e "Guerras punicas" do historiador grego-romano Polibio.
O general romano Scipiao (Scipio Africanus) que veio a derrotar Anibal na Batalha de Zama, a 20 km a sul de Tunis comprendeu logo no principio que ele devia ser e comportar-se como o proprio Anibal, estudou as tacticas do Anibal, tentava pensar como Anibal e sorria-se mesmo como Anibal.
Na batalha de Zama ele usou exactamente as tacticas que Anibal usou na Batalha de Cane e tambem foi possivel derrotar Anibal em Zama visto que os soldados romanos tinham aperfeiçoado métodos de enfrentar elefantes que os aterrorisava na sua propria Italia. Scipiao o Africano comprendeu que ele nao podia derrotar Anibal na Italia. Foi que entao atravessou o Mediterraneo numa tactica de diversao, sabendo que Anibal havia de persegui-lo em Africa e Anibal viu-se mesmo a persegui-lo. Scipiao tinha a iniciativa em Zama e quando os elefantes entraram em panico durante a batalha, la entao começou o fim da batalha (Livio e Polibio), pondo assim fim a Segunda Guerra punica1.
No Vietname, os franceses desprezaram Vo Nguen Giap dizendo na sua bela lingua moliereana: "lui, Giap n'est qu'un sergeant. En plus, il n'a jamais été à l'une académie militaire quelconque (Giap é um simples sargento que nunca estudou em qualquer academia militar, se quer). A derrota das tropas do General Navarre na Batalha de Dien Bien Phu foi profunda e completa, tendo os restantes soldados franceses em numeros que variam entre 10,000 e 16,000 sido capturados e quase todos eles pereceram em campos de prisioneiros de guerra.
Dien Bien Phu marcou o fim da presença francesa no Vietname do Norte e reteram o Vietname do Sul donde se retiraram depois dum pouco tempo, deixando o governo de Saigao sem muito amparo em face da guerrilha da Frente Libertaçao Nacional (Front de Libération National)que vieram a ser conhecidos por vietcongs apoiados pelo Vietname do Norte, nome de desprezo para dizer "vietnamitas comunistas". Foi depois da retirada francesa que o governo de Saigao se virou para os americanos e pouco a pouco os americanos vieram a se envolver em grande escala. Mas Giap veio a derrotar s americanos tambem. No apogeu do seu envolvimento América tinha por volta de 500,000 soldados, o mesmo numero de tropas que a França tinha no apogeu da guerra pela independencia da Argelia.
Desta vez os franceses numa guerra que até agora nao reconhecem como tendo sido uma guerra, mas sim uma acçao policial, evitaram os erros que tinham feito no Vietname e decidiram que nao haviam de perder esta guerra. Total desta guerra injusta contra os argelinos: 2,000,000 argelinos perecidos e 12,000 franceses, soldados e civis, mortos. Mas a França teve que ceder embora tendo ganho a guerra e entregou a independencia a Argelia em 1962.
Aprendi a nunca menosprezar a Frelimo. É preciso conhecê-la para po-la em debandada. É por isto que tenho sido muito critico quando escrevo neste blog, para dizer aos colegas leitores que nao deve brincar com a Frelimo. Quando o Chipande diz que a Frelimo vai governar por 50 anos mais, nos nos rimos daquilo que parece ser uma piada. Penso mesmo que eles poderao governar por mais de 50 anos, se nao mais até.
Esta promoçao do irmao do Dhlakama faz rir sim, mas por detras dela a Frelimo tem uma estratégia. O que esta estratégia é, eu nao sei dizer. Mas é preciso ser como O General Scipiao que se forçou a entrar na mente do Anibal e a compreendê-lo. Giap que foi um professor da historia na universidade de Hanoi era grande admirador do génio militar do Napoleao.
Reply20/02/2015 at 17:48
9
umBhalane said in reply to Francisco Moies...
"Bem feito, Frelimo!
Nunca menosprezar a Frelimo.
Fizemos este erro no passado de desprezar a Frelimo como uma orgiganisao dirigida por incultos,
mas os incultos terminaram vitoriosos
a nos a corrermos para salvar as nossas vidas
e alguns a serem mortos pela Frelimo."
Tykupereka takhuta Xamwali wa kwathu.
LUCIDEZ.
Pergunta, questiona, duvida, analisa, vê mais melhor.
PENSA BEM, pensa junto comigo.
É BOM ACORDAR DE VEZ.
FUNGULANI MASO.
A LUTA É CONTÍNUA
Reply20/02/2015 at 10:59
10
Kodjaiwamue said in reply to Francisco Moies...
"Elias Dhlakama, irmao do Afonso Dhlakama, que passava pelo 'nom de guerre' de Sebastiao Mabote, durante a guerra do 16"
Sao pessoas diferentes mas irmaos
Reply20/02/2015 at 05:45
11
Francisco Moies said...
Nunca saberemos quais as razoes da promocao do Elias Dhlakama, irmao do Afonso Dhlakama, que passava pelo 'nom de guerre' de Sebastiao Mabote, durante a guerra do 16. Vi-o e mesmo conversei com ele numa base da Renamo algures em Sofala durante as minhas aventuras em Mocambique em 1989. Eu era jovem ainda, mas agora ja nao faria coisa semelhante. Mas foi boa coisa visto que esta aventura sera incluida na Memoria que escrevo sobre as aventuras da primeria parte da minha vida com o foco no espirito humano para seobrevivencia agora escrevo em ingles sobre a minha vida em Mocambique passando por Malawi, Tanznaia e fixacao da residencia no Kenya onde vivi por 17 anos com 2 anos de ausencia na Suazilandia e a historia terminara com o meu arrumar das malas para o Ocidente. Ja fazem algumas 100 paginas do escrito e a historia esta em Mocambique.
Apuro o cheiro dum rato nesta promocao que me parece ser uma jogada. Quando a li no blog, remembrei-me da volumosa memoria do General Charles Gaule da Franca sobre a Segunda Guerra Mundial em que ele fala de "semer la confusion chez l'ennemi(semear a confusao no seio do inimigo) para desorganisar o inimigo". Bem feito, Frelimo! Nunca menosprezar a Frelimo. Fizemos este erro no passado de desprezar a Frelimo como uma orgiganisao dirigida por incultos, mas os incultos terminaram vitoriosos a nos a corrermos para salvar as nossas vidas e alguns a serem mortos pela Frelimo.
Reply20/02/2015 at 01:45
12
Juizo said...
Esse cargo ºe por merito ou qualificacao profissional, e nao pelo facto de ser irmao do presidente da RENAMO... Sejamos claro e nao procurem frases para desviar as atencoes.
Reply19/02/2015 at 17:35
CONHECES ELIAS M. M.
Elias Macacho Marceta Dhlakama nomeado para o cargo de Comandante do Comando de Reservistas pelo Ministro da Defesa, Atánasio Salvador Ntumuke.
Elias Dhlakama é Coronel e irmão mais novo de Afonso Dhlakama, presidente da Renamo.
Elias Macacho Marceta Dhlakama nomeado para o cargo de Comandante do Comando de Reservistas pelo Ministro da Defesa, Atánasio Salvador Ntumuke.
Elias Dhlakama é Coronel e irmão mais novo de Afonso Dhlakama, presidente da Renamo.
Elias Dhlakama é Coronel e irmão mais novo de Afonso Dhlakama, presidente da Renamo.
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