A Helpage INTERNATIONAL, uma organização não-governamental, lançou hoje, em Maputo, um relatório que coloca Moçambique na penúltima posição, depois do Afeganistão, no Índice Global das Pessoas Idosas.
Em termos práticos, a Helpage afirma que Moçambique é o segundo pior país do mundo, dos que foram avaliados para o PRESENTE estudo, para os cidadãos que já atingiram a terceira idade.
O relatório baseia-se num estudo conduzido em 96 países do mundo, onde a Noruega, Suécia e Suíça ocupam as três primeiras posições respectivamente. Aliás, as primeiras sete posições são ocupadas por um grupo de países europeus.
Os ESTADOS UNIDOS ocupam a oitava posição.
O estudo apenas avaliou cinco dos 15 países que integram a Comunidade de Desenvolvimento da AFRICA Austral (SADC), nomeadamente a África do Sul, Zâmbia, Tanzânia e o Malawi.
Ocupando a 38ª posição, as Ilhas Maurícias é o melhor país no CONTINENTE africano e na região da SADC. A vizinha Africa do Sul assume a 80ª posição, seguida pela Zâmbia (88), Tanzânia (92) e Malawi (93).
Em termos práticos, a Helpage afirma que Moçambique é o segundo pior país do mundo, dos que foram avaliados para o PRESENTE estudo, para os cidadãos que já atingiram a terceira idade.
O relatório baseia-se num estudo conduzido em 96 países do mundo, onde a Noruega, Suécia e Suíça ocupam as três primeiras posições respectivamente. Aliás, as primeiras sete posições são ocupadas por um grupo de países europeus.
Os ESTADOS UNIDOS ocupam a oitava posição.
O estudo apenas avaliou cinco dos 15 países que integram a Comunidade de Desenvolvimento da AFRICA Austral (SADC), nomeadamente a África do Sul, Zâmbia, Tanzânia e o Malawi.
Ocupando a 38ª posição, as Ilhas Maurícias é o melhor país no CONTINENTE africano e na região da SADC. A vizinha Africa do Sul assume a 80ª posição, seguida pela Zâmbia (88), Tanzânia (92) e Malawi (93).
Posted at 18:43 in Antropologia - Sociologia, Sociedade, Solidariedade - Segurança Social |Permalink | Comments (0) ShareThis
Renamo exige partilha de efectivos na FIR e Guarda Fronteira
×Ads by HQ-Video-Pro-2.1cA 85ª ronda do diálogo político entre o Governo e a Renamo, que teve lugar última segunda-feira, em Maputo, terminou sem consenso quanto ao modelo de integração das forças residuais do maior partido da oposição em Moçambique nas Forças de Defesa e Segurança (FDS), no âmbito do acordo de cessação das hostilidades.
O chefe da delegação do Governo, José Pacheco, disse não se tratar de divergências entanto que tal, mas de problemas de interpretação dos dispositivos referentes à integração das forças residuais da Renamo.
Para uma integração correcta, o Governo CONTINUA a privilegiar a entrega de uma lista exaustiva dos militares da Renamo beneficiários deste processo, de acordo com a patente que cada um ostenta.
Sobre esta matéria, o chefe da delegação da Renamo no diálogo, Saimone Macuiane, disse que o seu partido exige que ao nível das FDS haja uma partilha de responsabilidades no comando, “o mesmo que dizer onde o comandante vem da PARTE do Governo, o vice deve vir da Renamo e vice-versa. O mesmo deve acontecer em relação à polícia”.
O PAÍS – 19.11.2014
Posted at 17:23 in Defesa, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink |Comments (0) ShareThis
“Renamo é único partido que pode arrastar o governo ao diálogo”
Luís de Brito do IESE dispara
×Ads by HQ-Video-Pro-2.1cO DIRECTOR do Instituto de Estudos Sociais e Económicos (IESE), Luís de Brito, disse na SEMANApassada em Quelimane que a Renamo é único partido neste país que pode forçar o governo a qualquer diálogo. Brito, falava a margem do lançamento do livro “Desafios para Moçambique 2014”, acto que teve lugar no auditório da Faculdade de Ciência Políticas e Sociais, da Universidade Católica de Moçambique, UCM, delegação de Quelimane.
Segundo aquele académico, este diálogo, só pode acontecer com armas nas mãos olhando a forma como o governo tem sido relutante. Comentando a parte política deste livro, Luís de Brito começou por contextualizar o Acordo Geral de Paz, assinado em Roma, capital da Itália em1992, onde a obra questiona se foi um bom ou mau acordo. Nesta sua dissertação, a fonte foi mais longe ao afirmar que o país está num momento não muito bom, sobretudo depois das eleições de 15 de Outubro passado cujos RESULTADOS ainda estão por serem validados pelo Conselho Constitucional (CC).
Há riscos da paz ser ameaçada
Ao longo desta sua explanação de Brito, olhou o país com tristeza e explicou que há risco da paz estar ameaçada, por isso, os moçambicanos estão em eminência de voltarem a ouvir novamente o som das armas de fogo. Tudo porque os RESULTADOS eleitorais que quase todos contestam, em particular a Renamo, por sinal partido com armas que força muitas vezes o governo ao diálogo.
Posted at 11:18 in Eleições 2014 Gerais, Opinião, Política - Partidos | Permalink | Comments (3) ShareThis
GOVERNO DESAPONTADO COM MUTUÁRIOS DO FDD
No distrito de Muecate
-Reembolsados apenas 2 por CENTO dos cerca de 77 milhões de meticais financiados aos projectos desde 2006.
O executivo do distrito de Muecate mostra-se decepcionado com os mutuários beneficiários do Fundo de Desenvolvimento Distrital, vulgo 7 milhões, pelo facto dos mesmos não demostrarem interesse em reembolsar os valores concedidos.
Segundo o administrador local, Inácio Miquithaunde, no período 2006-2014 o governo Central alocou para aquele distrito 77.574.340,00 meticais, montante que suportou o financiamento de 6.060 projectos e igual número de postos de emprego criados.
Desse montante, de acordo com aquele governante, os beneficiários devolveram aos cofres do Estado apenas 1.413.103,00 meticais, o correspondente a 2,3 porcento do valor desembolsado, facto que faz com que o governo esteja desapontado com os mutuários da região visto que o nível de reembolso é muito baixo.
ILHA DE MOÇAMBIQUE PRETENDE OMBREAR COM AS CIDADES MAIS ASSEADAS DO PAÍS
×Ads by HQ-Video-Pro-2.1cO município da cidade da Ilha de Moçambique quer atingir níveis considerados de excelência no concernente à recolha e tratamento de resíduos sólidos nos próximos anos. Para o efeito, vai enviar técnicos da edilidade às cidades portuguesas de Lisboa e Olhão afim de colher experiências relacionadas com a gestão de resíduos sólidos e de planificação.
O facto foi revelado ao nosso jornal pelo edil da Ilha de Moçambique, Saide Abdurremane Gimba, que recentemente visitou as câmaras municipais das mencionadas cidades da capital de PORTUGAL e da capital da província de Algarve, onde estabeleceu um acordo para a deslocação de dois técnicos da vereação da salubridade e de planificação àquelas regiões portuguesas ainda este ano.
De acordo com Saide Abdurremane Gimba, em virtude das cidades de Lisboa e de Olhão terem atingido a terceira fase do processo de tratamento dos resíduos sólidos, queremos adoptar a sua experiênciapara melhorar os procedimentos de gestão de resíduos sólidos naIlha que é uma cidade que atrai a deslocação de pessoas dos vários cantos do mundo interessadas em conhecer a exótica cidade e sua multifacetada cultura.
Posted at 10:52 in Ilha de Moçambique, Municípios - Administração Local - Governo |Permalink | Comments (1) ShareThis
Governo aprova Fundo de Paz e Reconciliação Nacional
O Conselho de Ministros aprovou ontem o decreto que cria o Fundo de Paz e Reconciliação Nacional, no âmbito da cessão das hostilidades entre o Governo e a Renamo, suportado por 10 milhões de dólares americanos anuais. O Fundo é destinado ao financiamento de projectos económicos e sociais dos desmobilizados do conflito armado, bem como dos antigos combatentes e veteranos da luta armada, a título reembolsável. A informação foi divulgada ontem pelo ministro de Planificação e Desenvolvimento, Aiuba Cuereneia, no FINAL da 29.ª sessão do Conselho de Ministros.
Segundo o ministro, o Fundo será aplicado na capacitação profissional dos desmobilizados de guerra (do Governo e da Renamo) e dos antigos combatentes, com vista a capacitá-los para a criação de auto-emprego, para facilitar a sua reinserção na vida social.
Para além dos desmobilizados do conflito armado, dos antigos combatentes e veteranos da luta armada, também vão beneficiar do Fundo os cônjuges, filhos e dependentes destes, bem como instituições singulares que desenvolverem actividades ou criarem emprego para o grupo em causa.
Segundo o ministro, o Fundo será aplicado na capacitação profissional dos desmobilizados de guerra (do Governo e da Renamo) e dos antigos combatentes, com vista a capacitá-los para a criação de auto-emprego, para facilitar a sua reinserção na vida social.
Para além dos desmobilizados do conflito armado, dos antigos combatentes e veteranos da luta armada, também vão beneficiar do Fundo os cônjuges, filhos e dependentes destes, bem como instituições singulares que desenvolverem actividades ou criarem emprego para o grupo em causa.
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Polícia diz que sequestro de Bashir está associado ao crime organizado
O porta-voz do comando-geral da Polícia, Pedro Cossa diz que o sequestro do empresário Momade Bashir Sulemane é produto de organizações criminosas que operam no país. Cossa diz não haver qualquer relação entre o sequestro de Bashir e a notícia veiculada por órgãos de informação estrangeiros sobre as prisões efectuadas recentemente no Quénia, numa operação em que foram presas quatro pessoas por alegado envolvimento no tráfico de droga. “Estamos perante um crime organizado. Neste momento estamos a trabalhar e estamos num bom caminho com vista a esclarecermos este caso com rapidez”, disse.
Questionado sobre as informações que associam o desaparecimento do empresário ao desmantelamento, no Quénia, de um grupo envolvido no tráfico de droga, uma operação em que está envolvida a agência de combate à droga dos ESTADOS UNIDOS, a Drug Enforcement Agency (DEA), Cossa disse que não tinha informação e nem vai contactar as autoridades policiais quenianas, uma vez que a Procuradoria-Geral da República já se pronunciou na devida altura, quando os americanos apontaram o empresário com “barão da droga”.
“Não vamos relacionar os factos. A Polícia está a trabalhar no caso de sequestro. Não há relação entre a acusação feita na altura e o rapto”, disse Cossa. (Cláudio Saúte)
Questionado sobre as informações que associam o desaparecimento do empresário ao desmantelamento, no Quénia, de um grupo envolvido no tráfico de droga, uma operação em que está envolvida a agência de combate à droga dos ESTADOS UNIDOS, a Drug Enforcement Agency (DEA), Cossa disse que não tinha informação e nem vai contactar as autoridades policiais quenianas, uma vez que a Procuradoria-Geral da República já se pronunciou na devida altura, quando os americanos apontaram o empresário com “barão da droga”.
“Não vamos relacionar os factos. A Polícia está a trabalhar no caso de sequestro. Não há relação entre a acusação feita na altura e o rapto”, disse Cossa. (Cláudio Saúte)
CANALMOZ – 19.11.2014
Renamo diz que Pacheco está a mentir sobre alegada exigência de subsídios
A delegação da Renamo nas negociações com o Governo considerou mentiroso o ministro da Agricultura, José Pacheco, que disse, na semana passada, em conferência de imprensa, que a delegação da Renamo condicionou o avanço do diálogo ao pagamento de subsídios. “Exigimos ao Governo para nos dar por escrito o quê e quanto recebemos desde o dia 2 de Maio de 2013 [data em que se iniciou o diálogo], até 12 de Novembro de 2014”, exigiu o chefe da delegação da Renamo no diálogo, Saimone Macuiana.
Macuiana exige também que o Governo “forneça os números dos cheques ou das contas bancárias usados para os referidos pagamentos”. “Exigimos, por escrito, quantos milhões estamos a receber por mês e quantos já recebemos até agora, e a moeda, sob pena de o ministro José Pacheco estar a mentir ou ser mentiroso.”
Para a Renamo, tudo o que tem estado a ser discutido no diálogo tem sido concordado entre as PARTES, e se a questão dos valores for verdadeira, pode estar documentada. “Exigimos que o Governo nos mostre e mostre ao povo, através da imprensa, os DOCUMENTOSassinados pelas partes dando conta do subsídio que os membros da delegação da Renamo estão a receber”.
Pacheco foge e diz que os documentos são assunto de Estado
Macuiana exige também que o Governo “forneça os números dos cheques ou das contas bancárias usados para os referidos pagamentos”. “Exigimos, por escrito, quantos milhões estamos a receber por mês e quantos já recebemos até agora, e a moeda, sob pena de o ministro José Pacheco estar a mentir ou ser mentiroso.”
Para a Renamo, tudo o que tem estado a ser discutido no diálogo tem sido concordado entre as PARTES, e se a questão dos valores for verdadeira, pode estar documentada. “Exigimos que o Governo nos mostre e mostre ao povo, através da imprensa, os DOCUMENTOSassinados pelas partes dando conta do subsídio que os membros da delegação da Renamo estão a receber”.
Pacheco foge e diz que os documentos são assunto de Estado
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18/11/2014
Desaparecimento de MBS
Rapto, prisão, ajuste de contas ou fuga?
Marcelo Mosse
A primeira leitura popular sobre o desaparecimento, na passada quarta-feira, do empresário moçambicano Momad Bachir Sulemane, vulgo MBS, foi a de que ele havia sido raptado por criminosos à solta que, dias depois, exigiriam à família um resgate para a sua soltura. Cinco dias depois, a família ainda não foi contactada pelos “raptores” e a Polícia moçambicana não tem pistas sobre o paradeiro de Bachir, embora o Comando Geral da Polícia tenha accionado “todos os meios” para se conseguir localizar o empresário, que também é um dos principais financiadores das campanhas eleitorais do Partido Frelimo. Ontem, na TVM, um porta-voz da Polícia dizia que a corporação estava a trabalhar no assunto.
No quadro do modus operandis que caracteriza a indústria do rapto em Moçambique, que cresceu violentamente nos últimos 3 anos, os raptores já teriam feito um tal contacto (por regra, fazem-no até 48 horas depois). COMO isso ainda não aconteceu, adensam suspeitas de que MBS possa ter sido vítima de um outro tipo de operação. A edição online de domingo do Mumbai Mirror, editado na Indía, carrega uma reportagem, assinada por Nazia Sayed, onde o nome de MBS vem referido COMOtendo encomendandoa “eliminaçao” de Vivek Goswami, alegadamente um arqui-rival seu no mundo do tráfico de droga.
Mundo com 36 milhões de escravos
CERCA de 36 milhões de pessoas, homens, mulheres e crianças são vítimas da escravidão no mundo, e mais da metade delas se encontram em cinco países, Índia, China, Paquistão, Uzbequistão e Rússia, denunciou na segunda-feira a ONG Foundation Walk Free.
Segundo a investigação conduzida pela organização de defesa dos direitos humanos, “a escravidão moderna está PRESENTE nos 167 países em que foi feito o estudo”, e abrange tráfico humano, exploração sexual, trabalho forçado, servidão por dívida ou casamento forçado.
A organização calcula em 35,8 milhões o número de pessoas escravizadas, uma alta de 20 por cento em relação a 2013, apesar desta projecção não ser atribuída a um aumento real dos casos e sim a uma metodologia MAIS apurada.
Ásia e África são os continentes em que os escravos são mais numerosos, segundo o estudo citado pela Lusa.
Cinco países concentram 61 por cento das pessoas escravizadas: Índia, onde existem todas as forças de escravidão moderna, encabeça a lista, com 14,3 milhões de vítimas, na frente da China (3,2 milhões), Paquistão (2,1), Uzbequistão (1,2) e Rússia (1,1).
Posted at 23:29 in Antropologia - Sociologia, Nacionalidade-Cidadania - Direitos Humanos |Permalink | Comments (0) ShareThis
MANICA - Produção de mel triplica em Sussundenga
A PRODUÇÃO de mel triplicou nos últimos dois anos, em Sussundenga, no distrito do centro da província de Manica. Dados em nosso poder indicam que das 17 toneladas alcançadas em 2012, o distrito produziu 54 toneladas em 2013.
Só no primeiro semestre deste ano, a produção de mel naquele distrito atingiu 24 toneladas, esperando-se que venham a ser superadas todas as cifras anteriores até ao final do ano. Estes dados foram divulgados há dias por Castigo Bofama, director dos Serviços Distritais de Actividades Económicas (SDAE).
De acordo com a fonte, paralelamente à produção, o mercado deste produto ao nível interno está garantido, sendo os mega-projectos mineiros, em Tete, os maiores compradores, os quais substituíram a África do Sul que era o mercado preferencial dos apicultores daquele distrito.
O ímpeto da produção apícola no distrito de Sussundenga, de acordo com Castigo Bofama, resulta do empenho dos produtores e das iniciativas de apoio aos apicultores, através das respectivas associações.
Renamo desafia governo a apresentar provas
A Renamo negou, ontem, ter recebido qualquer subsídio como forma de pagamento pela sua participação nas sessões de diálogo político em curso desde o dia 2 de Maio de 2013.
Em reacção às afirmações de José Pacheco, chefe da delegação do governo no diálogo, disse que a ala política que participa nas negociações com o executivo nunca viram nem receberam nenhum valor e desafiaram o governo a apresentar provas dos pagamentos.
“Nós a Renamo, na sessão de hoje, exigimos ao governo para nos dar um documento escrito, onde consta que do dia 12 de Maio de 2013, quando nós iniciámos o diálogo, até 14 de Novembro de 2014 (data em que foram feitas as primeiras revelações de Pacheco), qual é o montante que o governo teria pago, em especial para Saimone Macuiane, Jeremias Pondeca, Eduardo Namburete, Meque Brás e Abdul Magide”, disse Saimone Macuiane, chefe da delegação da Renamo, realçando que “Nós aguardamos que esse documento apareça, para, de uma vez para sempre, o povo moçambicano saber quanto é que nós recebemos, porque nós a Renamo, pelo menos a delegação política, distanciámo-nos desse valor. Nós nunca vimos”.
A Renamo diz que, caso as provas não sejam apresentadas, as declarações de Pacheco serão tomadas com outras interpretações.
O PAÍS – 18.11.2014
Posted at 19:00 in Defesa, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink |Comments (2) ShareThis
World Parks Congress november 2014 - Sidney(Austrália)
Moçambique esteve presente através do Parque Nacional da Gorongosa, entre outros, com a presença e intervenção de Greg Carr e Vasco Galante,
Veja mais em http://www.iucn.org/es/
Posted at 18:03 in Ambiente - Ecologia - Calamidades, Turismo - Parques Caça - Aviação |Permalink | Comments (0) ShareThis
Eleições Gerais 2014 - Fraude ou não Fraude? Quem explica?
Em princípio e ainda ninguém declarou que assim não fosse, o número de votos para cada uma das 3 eleições, com uma pequena ou pequeníssima diferença deveria ser muito igual, pois não houve notícia de que as pessoas ficavam com um ou dois boletins na mão e o não depositavam nas respectivas urnas.
Mas tal não acontece COMO se pode inferir do número de votantes apurado para Sofala, como exemplo:
SOFALA
Assembleia Provincial 461 541
Presidente da República 450 902
Assembleia da República 453 249
Sendo a votação para a Assembleia Provincial a menos falada durante a campanha eleitoral e de menor interesse para os votantes, como é que é esta a que tem maior número de presenças votantes?
Só resta inferir que, no pressuposto da dificuldade de enchimento de urnas (pela presença de delegados da oposição), houve sim o seu esvaziamento.
Alguém arranje melhor explicação ou justificação.
Mas gostaria de ter o apanhado de todo o país.
(Click nas IMAGENS para ampliar)
Posted at 12:28 in Eleições 2014 Gerais, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos |Permalink | Comments (11) ShareThis
Não se pode construir um país com ilegalidades e fraudes
CANAL de Opinião por Noé Nhantumbo
Isso é uma encomenda certa para mais conflitos
Moçambique está atravessando um momento GRAVE da sua história por causa fundamentalmente de ausência de uma liderança com visão patriótica e estratégica. Uma vez no poder, todo um país se transforma, no seu entender, em seu quintal privado
Tudo se resume à manutenção do poder por todos os meios. Tudo se resume à recusa permanente de partilhar e compartilhar o país. Tudo se resume à existência de uma CLIQUE que se julgava que tinha abocanhado o país. Tudo se resume à inexistência de liderança proactiva. Tudo se resume à subestimação da realidade e a jogos de cintura de um grupo que, desde Dar es Salaam e Argel, passando por Nachingwea, convenceu-se de que Moçambique sem eles não é Moçambique.
O preconceito político, uma elite vazia e parasita, incapaz de dar subsídios e de contribuir de maneira concreta para que o desenvolvimento aconteça, acreditando que ao nível da região tem os apoios necessários para se manter no poder, mesmo CONTRA a vontade popular, está efectivamente cavando a sua própria sepultura.
Fala-se de democracia, e alguns dizem que são partido defensor da democracia, mas, quando se VERIFICA e se analisa a maneira como decorreram as últimas eleições gerais, só se pode concluir que democracia, para esta gente, significa conceber e executar fraudes de todo o tipo. Manter o poder, mesmo que seja através da viciação pura e cristalina, não envergonha quem perdeu esta palavra ao longo do percurso.
Isso é uma encomenda certa para mais conflitos
Moçambique está atravessando um momento GRAVE da sua história por causa fundamentalmente de ausência de uma liderança com visão patriótica e estratégica. Uma vez no poder, todo um país se transforma, no seu entender, em seu quintal privado
Tudo se resume à manutenção do poder por todos os meios. Tudo se resume à recusa permanente de partilhar e compartilhar o país. Tudo se resume à existência de uma CLIQUE que se julgava que tinha abocanhado o país. Tudo se resume à inexistência de liderança proactiva. Tudo se resume à subestimação da realidade e a jogos de cintura de um grupo que, desde Dar es Salaam e Argel, passando por Nachingwea, convenceu-se de que Moçambique sem eles não é Moçambique.
O preconceito político, uma elite vazia e parasita, incapaz de dar subsídios e de contribuir de maneira concreta para que o desenvolvimento aconteça, acreditando que ao nível da região tem os apoios necessários para se manter no poder, mesmo CONTRA a vontade popular, está efectivamente cavando a sua própria sepultura.
Fala-se de democracia, e alguns dizem que são partido defensor da democracia, mas, quando se VERIFICA e se analisa a maneira como decorreram as últimas eleições gerais, só se pode concluir que democracia, para esta gente, significa conceber e executar fraudes de todo o tipo. Manter o poder, mesmo que seja através da viciação pura e cristalina, não envergonha quem perdeu esta palavra ao longo do percurso.
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