Saturday, November 29, 2014

A bênção de Mário Soares à Descolonização Desonrosa

Jose Antonio Moraes shared Edgar Neves's photo to the group: Moçambicanos.
16 hrs · 
À ATENÇÃO DA SENHORA D. MARIA DULCE GUERREIRO:
MINHA QUERIDA, LEIA POR FAVOR ESTE RECORTE DE JORNAL...............JÁ LEU?
POIS BEM: A SENHORA PERGUNTA-ME SE IRIA GOSTAR, QUANDO TIVER A IDADE DO MÁRIO SOARES, QUE ME TRATASSEM COM FALTA DE RESPEITO POR SER IDOSO COMO O ESTOU A TRATAR. ORA BEM: COMO JÁ LEU O RECORTE DO JORNAL VOU-LHE PROPOR QUE SE PONHA NO MEU LUGAR: QUE TAL? VAI CONTINUAR A RESPEITAR ESTE PERSONAGEM? OU VAI HOSTILIZA-LO? 
HÁÁÁ IA-ME ESQUECENDO: EU VIM DE ÁFRICA, MAIS PROPRIAMENTE DE MOÇAMBIQUE. VOU CONTINUAR A HOSTILIZA-LO ENQUANTO NÃO VIR ESTE PULHA SER DEVORADO PELOS TUBARÕES.
NÃO HÁ QUE TER MEDO DESTE FILHO DA PU** - 
“SE NECESSÁRIO O EXÉRCITO ATIRARÁ SOBRE OS COLONOS BRANCOS”
Entrevista a Mário Soares, Ministro dos Negócios Estrangeiros 
O Ministro dos Negócios Estrangeiros português Mário Soares sobre a descolonização em África

SP – Sr. Ministro, o Governo Provisório está em vias de conceder a independência às colónias da Guiné-Bissau, Angola e Moçambique. Há portugueses que se interrogam se este Governo de Transição, que não foi eleito pelo povo, mas empossado por um golpe militar, tem legitimidade para tomar uma decisão tão histórica.
MS – Isso nos perguntámos logo a seguir à revolução de 25 de Abril. Ponderamos se a descolonização se deveria fazer apenas após eleições regulares. Mas verificou-se que o problema era candente, que dificuldades e demoras surgiam no processo. E assim convencemo-nos que precisávamos de nos apressar.
SP – Há portugueses que julgam que o Sr. se tenha apressado demais – como em tempos os belgas ao se retirarem do Congo.
MS – Estamos há 3 meses no governo, e entretanto fizemos contactos e progressos, mas não creio que tenhamos sido demasiado apressados. Pelo contrário. A situação em Angola, que nos últimos tempos se tornou explosiva, prova que talvez não tivéssemos andado suficientemente depressa.
SP – Sobre as condições de independência o Sr. negoceia exclusivamente com os movimentos de libertação africanos. Na sua opinião eles são os únicos legítimos representantes das populações nas colónias?
MS – Bem, se quisermos fazer a paz – e nós queremos sem demora a paz – temos que falar com os que nos combatem. Isto não implica uma avaliação política ou ética dos movimentos de libertação, mas resulta da apreciação pragmática de determinada situação. E quem nos combate na Guiné? O PAIGC. Assim temos de falar com o PAIGC. Quem nos combate em Moçambique? A Frelimo. Assim temos de falar com a Frelimo.
SP – E com quem pode o Sr. negociar em Angola onde existem vários movimentos rivais?
MS – Em Angola há dois movimentos de libertação reconhecidos pela OUA – o MPLA e a FNLA. Assim temos de negociar com ambos. Para avaliar qual dos dois é o mais representativo do povo é um problema que os Angolanos e as coligações que no futuro formarão governo terão de resolver mais tarde.
SP – Acredita que esses movimentos e em particular os ainda discutíveis têm suficiente autoridade de impor a solução que vai ser negociada.
MS – Esperamos que sim. Mas o processo de descolonização em Portugal, no formato, não deverá decorrer de modo muito deferente do da Inglaterra e França.
SP – Na Argélia havia um movimento de libertação muito forte, como no Kénia e sem dúvida também na Guiné-Bissau e Moçambique. Mas e em Angola?
MS – Sim, na verdade em Angola a situação é difícil devido às divisões dentro dos movimentos. E nós não podemos alterar aí quase nada. Estamos prontos a falar com cada uma das facções e, dentro das nossas possibilidades, procurar que se unam. Mas não temos muitas ilusões, as nossas possibilidades de intervir aqui são muito limitadas.
SP – Se o processo de descolonização português correr como o inglês ou o francês, na sua opinião qual será a tendência a seguir - como no Kénia que seguiu a via capitalista, ou como a Zâmbia que tenta uma espécie de socialismo africano?
MS – Eu julgo que é sempre perigosa a transposição de modelos estranhos. Mas, de momento, parece-me que a evolução em Moçambique será semelhante à da Zâmbia. Noutras regiões poderá haver outras soluções. Quando falei da semelhança do nosso processo de descolonização com o inglês ou o francês, pensei mais nas linhas gerais – que nós, como potência colonial, como os ingleses e os franceses, devíamos negociar com os movimentos fortes a operar nas colónias.
SP – E o que virá depois das negociações?
MS – Parece-nos importante que as populações sejam consultadas e que, depois do domínio português, não lhes seja imposto outro domínio que poderá não ter a maioria. Gostaríamos que a liberdade da população fosse garantida e assegurada. Mas temos nós, como antiga potência colonial, autoridade bastante para discutir isso? A nós parece-nos isso muito problemático. Por outro lado, o PAIGC e a Frelimo são movimentos de libertação que em anos de luta renhida pela independência ganharam indiscutível autoridade. Eles têm chefes muito qualificados e conscientes das responsabilidades. Com quem mais, a não ser com eles, deveremos negociar?
SP – Sente-se o novo governo português também responsável por aqueles milhares de africanos que, por motivos diversos, colaboraram com o anterior regime?
MS – Certamente que nos sentimos responsáveis por essa parte da população e sobre o seu destino já se falou por diversas vezes nas conversações. No caso concreto da Guiné, onde o processo está mais avançado, tencionamos, por exemplo, repatriar para Portugal os ex-combatentes africanos que o queiram por não se conseguirem integrar na nova República independente.
SP – Quantas pessoas são essas?
MS – Sabemos de cerca de 30 antigos comandos que aos olhos do PAIGC representam um certo perigo. Para estas pessoas temos de encontrar uma solução qualquer – talvez integrá-los nas forças armadas portuguesas ou coisa semelhante.
SP – Acredita que do lado dos movimentos de libertação exista a boa vontade de não exercer represálias contra os colaboradores africanos do antigo regime?
MS – Sim, isso foi-me espontaneamente assegurado, mesmo antes de nós termos levantado o problema. Também nos deram certas garantias, os movimentos de libertação não são racistas. Eles estão conscientes dos imensos problemas que terão de enfrentar e não querem comprometer já a sua vida política com crueldades e actos de vingança.
SP – No entanto, a “Voz da Frelimo” emissora do movimento para Moçambique tem, nas passadas semanas, por diversas vezes apelado aos soldados pretos para desertarem das tropas portuguesas, sob pena de ajuste de contas após a independência.
MS – Uma guerra, infelizmente não é um jogo de cavalheiros nem um concurso hípico com regras éticas fixas. Tais excessos verbais e ameaças são lamentáveis, mas também muito naturais. Na verdade, não sei se essas ameaças foram feitas, mas considero-as possíveis. Mas até agora tivemos na Guiné e em Moçambique – em Angola ainda não – uma impressionante onda de confraternização e tudo tem corrido muito melhor do que seria de esperar depois de 13 anos de guerra.
SP – Muitos brancos nas colónias portuguesas sentem-se traídos por Lisboa. Com razão?
MS – Se acreditou nos slogans do antigo regime – que Angola é nossa e sê-lo-á para sempre, e que não são colónias mas simplesmente províncias ultramarinas – então terá razão em sentir-se traído. Mas, na realidade, a traição é do regime de Salazar e Caetano que quiseram fazer esta gente acreditar que seria possível oferecer resistência ao mundo inteiro e à justiça.
SP – Qual será o futuro destes brancos desiludidos, se, apesar de tudo, quiserem permanecer em África?
MS – Se forem leais para com os novos Estados independentes na cooperação e respeitarem as suas leis, não têm nada a temer. Na Guiné, por exemplo, o próprio movimento de libertação exortou-nos a deixar os nossos técnicos, médicos, engenheiros e agrónomos, porque precisavam deles. É cómico: a extrema esquerda portuguesa exigia a nossa saída imediata, total e sem condições, mas os próprios movimentos de libertação não exigiram nada disso.
SP – O que será dos brancos que não querem ficar em África? Em Moçambique já se iniciou entre os brancos um grande movimento de fuga.
MS – É verdade. Mas estou certo que dois anos após a independência e quando as instituições do País funcionarem razoavelmente, haverá mais portugueses, em Moçambique, que hoje. Isto é, aliás, um fenómeno geral. O Presidente Kaunda da Zâmbia disse-me, quando estive em Lusaka: “ Saiba que temos aqui na Zâmbia o dobro dos ingleses que tínhamos antes da independência”.
SP – E o Sr. acredita que isso também acontecerá em Moçambique?
MS – Sim. Primeiro virão muitos para Portugal, porque têm medo, mas depois regressarão.
SP – E em Angola?
MS – Ali ainda não há muitos que abandonaram o País. Ali generaliza-se entre os brancos uma atitude perigosa. Precisamos de convencer os brancos, no seu próprio interesse, que fiquem, mas já não como patrões, como até agora.
SP – Apesar disso Portugal tem de contar com o regresso de muitos. Como irão resolver o caso?
MS – Isto é para nós um problema económico muito sério, pois não é apenas o regresso dos colonos brancos mas também os soldados – cerca de 150.000 a 200.000 homens que regressam duma assentada. Acrescem ainda os imigrantes que querem regressar desde que Portugal é livre. O assunto está a ser estudado pelo Ministério da Economia e Finanças. Temos de criar novos postos de trabalho, mas isso significa igualmente a reestruturação da totalidade da economia portuguesa, que vai precisar de se adaptar às sociedades industriais modernas.
SP – Não existem portanto planos concretos para absorver os retornados?
MS – Há investigações adiantadas.
SP – Entre os brancos que não querem regressar a Portugal, tenta-se criar um exército de mercenários para se opor aos movimentos de libertação. Em Angola, nos últimos tempos, radicais brancos de direita provocaram confrontos raciais sangrentos. Pode Lisboa impedir que tais brancos, especialmente em Angola, tomem o poder?
MS – Eu penso que sim.
SP – Como?
MS – O exército em Moçambique e em Angola é completamente leal para com os que fizeram a Revolução de 25 de Abril. E o exército não permitirá que mercenários brancos ou grupos semelhantes se levantem contra o exército. Tentativas haverá. Em Moçambique já as houve.
SP – E em Angola onde vivem mais do dobro dos brancos e um terço menos de pretos que em Moçambique?
MS – Em Angola haverá certamente uma série de situações mais ou menos desesperadas e tensões perigosas entre as raças. Apesar disso, julgo que por ora o exército pode e fará manter a ordem – a ordem democrática.
SP – Portanto, se necessário, o exército português fará fogo sobre portugueses brancos?
MS – Ele não hesitará e não pode hesitar. O exército já mostrou que tem mão forte e quer manter a ordem a todo o custo.
SP – Apesar do exército, não se pode excluir a hipótese de os brancos se declararem independentes, como na Rodésia. Pelo menos Angola podia tentar mesmo economicamente uma tal solução.
MS – De princípio, nos primeiros momentos da Revolução tive muito receio que tal pudesse acontecer. Mas quanto mais o tempo passa, mais difícil se tornará uma tal tentativa.
SP – Suponhamos, no entanto, que tal venha a acontecer – reagiria Lisboa como Londres, na altura, tentando impor um bloqueio económico?
MS – Não creio que em Angola exista uma solução rodesiana, mas se tal acontecesse combatê-la-íamos com todas as nossas forças, pois uma tal solução seria para África e para o Mundo uma aventura inaceitável.
SP – Também se pensou isso no caso da Rodésia e, no entanto, não se pôde evitar.
MS – Para nós tal solução é improvável a não ser que tivéssemos um golpe de direita aqui em Portugal. Nós – este governo democrático – não permitirá que tal solução rodesiana aconteça em Angola ou Moçambique. Eu repito! Nós combatê-la-emos com todos os meios ao nosso dispor.
SP - Porquê?
MS – Porque isso poria em causa todo o nosso processo de descolonização, a nossa credibilidade, e a nossa boa vontade. E porque com uma tal solução até o regresso do fascismo poderia ser encaminhado em Portugal.
SP – Do ponto de vista económico a perda da Guiné e de Moçambique são um alívio para Portugal. Angola, no entanto, com os seus diamantes, petróleo, café trouxe para Portugal as tão necessárias divisas. Pode Portugal dar-se ao luxo de perder essa fonte de divisas?
MS – Todas estas receitas não compensavam os custos de guerra. Nós gastávamos cerca de 2 biliões de marcos por ano com a guerra. O que pouparmos com o fim da guerra compensa plenamente a perda dessas divisas, que de qualquer modo, acabavam na maior parte nos bolsos dos americanos, alemães e ingleses.
SP – Lisboa irá ajudar no futuro as suas antigas colónias? Concretamente: -Se Moçambique independente resolvesse impedir o trânsito de mercadorias da Rodésia para Lourenço Marques ou Beira para exercer pressão política sobre o regime branco de Salisbury, estaria Portugal disposto a compensar Moçambique pela perda de divisas que tal operação acarretaria?
MS – Os nossos meios são escassos, temos de ter em atenção a nossa muito tensa situação económica. Mas, dentro das nossas possibilidades, ajudaríamos, numa tal situação.
SP – No seu livro “Portugal e o Futuro”, o general Spínola propunha uma espécie de comunidade portuguesa como forma de cooperação futura entre Lisboa e África. Os movimentos de libertação não deram qualquer importância à ideia. Como serão as futuras relações entre Lisboa e África?
MS – O discurso pragmático proferido pelo general Spínola em 27 de Julho sobre o futuro das colónias está muito distante da concepção do seu livro. Se, algum dia, uma espécie de comunidade dos países lusófonos se verificar, só na condição de todos os países serem realmente independentes. E seriam então os países africanos a dizer até que ponto tal associação poderia ir.
SP – Sr. Ministro, muito obrigado pela entrevista.

DER SPIEGEL Nº 34/1974
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  • Domingos A. Soares Concordo em tudo porque também fui militar e vivi em Moçambique.Esse homem tem muitas contas a dar por muitas situações que criou aos portugueses.Ele deve estar esquecido de quando apoiava a Unita em Angola e o filho foi à base da Unita na Jamba buscar marfim e diamantes e o avião com o peso,não conseguiu levantar e caiu.Então veio um helcóptero da África do Sul buscá-lo para ser tratado numa clínica na África do Sul.Por isso o filho tem os queixos de lado.O pai,após a morte de Savimbi,veio felicitar o MPLA pela eliminação do terrorista.Isto é tudo uma cambada de fdp que só à moda da jehad...
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  • Albertina Carvalho Subscrevoooo...
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  • Luis Guerreiro Manuel Martins Se a justiça funcionasse neste país, sem interferências de sociedades secretas e outros poderes ocultos, esse cavalheiro deveria ter sido julgado e preso, e mais não digo, pois é do conhecimento público. Ex: Caso EMÁUDIO.
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  • Domingos Sanches Torrado MEU CARO JOSE ANTONIO , ASSIM É QUE SE RESPONDE A CERTAS PESSOAS DESOCUPADAS::: EU TAMBÉM FIZ UMA COMISSÃO DE QUASE 28 MESES EM MOÇAMBIQUE , FIQUEI LÁ A TRABALHAR ATÉ DEPOIS DA INDEPENDENCIA , E SÓ VIM POR CERTAS RAZÕES QUE NÃO SÃO PARA AQUI CHAMADAS :::: ASSISTI A TODA A TRAPALHADA DOS ACORDOS DE LUZAKA , E TODAS AS TRAFULHICES QUE ESSE ANIMAL FEZ ::: PORTANTO , APENAS SE PODE COMENTAR UMA COISA , E SIM ESSA É QUE DEVERIA SER IMPORTANTE ;;;;;; ELE VELHO CAQUÉTICO É QUE DEVERIA TER TODO O RESPEITO POR TODO O POVO PORTUGUES ................
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  • Nelo Cunha O QUE ESTA ESCRITO É VERDADE QUE FOI DITO PELO SNR. DR. M. SOARES, MAS JÁ SEI QUE OS XUXAS VÃO DIZER QUE É MENTIRA, MAS A VERDADE ESTÁ ESCRITA. ESTA ENTRE OUTRAS , POR EXEMPLO, O CON TRABANDO DE DIAMANTES! É MENTIRA ! E MAIS.
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  • Amílcar João Faias Estanqueiro Eu ainda gostava que essa criatura contasse aos portugueses com que dinheiro pagou aos angolanos, quando o avião em que o Junior seguia, foi abatido. Se calhar trazia coisas que não devia.
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  • Nelo Cunha SERIA MARFIM ! ACHO QUE SIM
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  • Ivone Clemente Concordo plenamente,com o José,só quem passou o k a gente passou lá,é k sabemos quem esse sacana ,máfioso,vendilhão!!!!!!! enfim um cretino!!!!!!!!!!!! bem tinha tanto para contar,que prefiro não comentar mais nada,infelizmente,alguns Portugueses tem a memoria curta!!!!!!!!!!!! como ele é sempre visto como o politico k acabou com a guerra no ultramar!!!!!!!!!!!!! e nós k vivemos esses tempos horriveis LÀ,sabemos k ele só fez "merda"!!!!!!!!!!! É um cobarde k nem deu a cara para o povo k vivia lá e k não queria-mos vir...tb teve os seus interesses!!!!!! se fosse agora tb ía dentro,ou já se esqueceram????
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  • Paula Fernandes A esse filho da puta e que haviam de atirar aos tubarões, ( coitados dos bichos iriam ter indigestão)
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  • António Freitas É só veneno coitados dos tubarões, morriam, esse gajo está podre.
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  • Cecília Freitas leram a pergunta atrás?
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  • Amílcar João Faias Estanqueiro Senhora Ivone, infelizmente não são poucos os portugueses que têm memória curta. Se fossem, não tinha sido 1º ministro de Portugal, no pós 25 de Abril, criando tanta dívida que o FMI fez a 1ª incursão no País, não o tinham eleito como Presidente da República com 2 mandatos, onde continuou a gastar o dinheiro dos contribuintes nas famosas "presidências abertas" e não lhe davam tanto tempo de antena nem o convidavam para palestras.
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  • Ivone Clemente Mas o povo na hora de votar é BURRO,com o meu voto é k não foi P.R. Há e as fundações???? e com que direito o Costa deu dinheiro dos contribuintes para as fundações!!!!!!
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  • Ivone Clemente Grande EÇA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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  • Amílcar João Faias Estanqueiro Eu já nem falo em fundações, porque em casa dessa criatura existem 2.
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  • Filomena Antunes ele quando fez essas declaracoes nao estava assim tao velho ....grande besta
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  • Amílcar João Faias Estanqueiro E ainda há quem o defenda como herói. O pior cego é o que não quer ver.
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  • Rosaria Santos O maior ladrão e aldrabão de todos os tempos odeio este velho
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  • Nuno Vale Vigarista,gatuno....etc..etc..!
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  • Ivone Clemente Comia tudo do mesmo saco !!!!!!!!!!!!!
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  • Lurdes Besteiro Não nos atiraram aos tubarões, mas deixaram-nos desprotegidos....há 36 anos que trabalhamos e deixaram-nos sem o chão!!
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  • Beatriz Azeiteiro outra vez os charlatoes aja pasiencia
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  • Jose Manuel Franco Lopes evora é bom demais para ele
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  • Bernardeth Bernareth Vera É pena que ele seja idoso e nunca este país o julgou e condenou pelo CRIME DA DESCOLONIZAÇÃO VERGONHOSA" de que ele foi muito culpado.Ele não merece respeito por parte dos portugueses que nem se apercebem da dimensão do que ele fez!!!O homem que pisou a Bandeira do país que depois o elegeu por duas vezes para Presidente!!!UMA ANEDOTA DE MUITO MAU GOSTO.ESTE HOMEM DEVERIA TER SIDO EXPULSO DO PAÍS, SÓMENTE!!!EXISTEM PESSOAS QUE DIZEM QUE VIERAM DE MOÇAMBIQUE MAS QUASE QUE PARECE QUE NÃO...................ou então já perderam faculdades e a memória falha-lhes.
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  • Ivone Clemente Nem mais
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  • Jose Luis Cunha E' EXATAMENTE AQUILO QUE ELE MERECE. E' ESSE SACANA QUE DEVE SER ATIRADO AOS TUBAROES, NAO OS COLONOS QUE CONSTRUIRAM CIDADES , PAISES COMAS PROPRIAS MAOS.
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  • Isabella Garrido Aqui está tudo dito grande cachorro
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  • Jose Rocha Muitos lá ficaram no 7 de Setembro atirados aos tubarões mesmo.mortos nos próprios carros,foi o que este bandido fêz.
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  • Ivone Clemente UI nem é bom falar no 7 de setembro !!!!!!!!!!!!!! que horror.
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  • Bernardeth Bernareth Vera E como é que existem pessoas que estiveram lá,vieram de lá e acham normal tudo que se passou e defendem estes criminosos??
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  • Ivone Clemente Nem toda a gente é NORMAL !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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  • Jose Rocha Será que alguém que veio de lá ainda defendem estes Criminosos?
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  • Iolanda Sousa Só pode defender quem nao perdeu nada, nem apanhou 24/20, essa senhora talvez nao tenha perdido nada nem sofrido nada.
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  • Jose Rocha Essas pessoas também devem ter sido brancos que se pintaram de Preto e andaram a matar os Brancos no 7 de Setembro.
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  • Jose Manuel Franco Lopes Jose Rocha . Nao diga merda nao ok
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  • Antonio Correia-Tony Não se esqueçam que o Vitor Garrafão fazia parte da carnificina no 7 de setembro a mando deste xuxa porco.
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  • Jose Rocha Barbarie,só isso.
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  • Jose Manuel Franco Lopes então nao fale merda .pois eu estive la e queimaram a minha namorada viva .e deixei la tudo e nada roubado a ninguém ouviu !!!!!
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  • Jose Rocha O Sr,deve estar a interpretar mal as m/palavras,eu também estive lá,vive 07 de Setembr passei mal quase ia lá ficando na av.do trabalho.deixei lá tudo que ganhei com o meu suor e vim com as calças na mão,e quando cheguei aqui apenas recebi um cobertor da Cruz Vermelha no aeroporto-
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  • Jose Manuel Franco Lopes vamos ser amigos
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  • Jose Manuel Franco Lopes vivo em santarem
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  • Jose Manuel Franco Lopes desculpe me mas eu nao esqueci e jamais conseguirei esquecer aquilo que estes FDP valores de abril fizeram .
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  • Filomena Antunes õ sr jose rocha tem razao foi verdade sim as pinturas
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  • Jose Rocha Infelizmente esses gloriosos militares em cima dos honimogues de G3 na mão e a rirem-se do que estava acontecendo,eu próprio na Pinheiro Chagas me virei para eles e lhes pedi as G3 para fazer uso delas e defender meus compatriotas que estavam sendo mortos.
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  • Loureiro Jose .....COMO A MEMÓRIA DAS PESSOAS É TÃO CURTA.......Todos falam deste ladrão mas não ouvi nenhum comentário do (quanto a mim) essse sim o maior LADRÃO E CRIMINOSO da altura de seu nome DR. ALMEIDA SANTOS....lembram~ -se''?Caros amigos o sr.mario soares foi culpado de muita coisa é verdade mas o dr.almeida santos foi pra mim muito pior além de ladrão corrupto foi também o maior traidor que os moçambicanos tiveram.quem não se lembra do predio fonte azul? quem não se lembra das machambas que ele tinha etç etç etc....todo o seu património foi negociado com a frelimo e o dinheiro foi para a suiça mas os desgraçados dos portugueses que lhe iam pedir ajuda eram escorraçados do seu escritório no dito FONTE AZUL.Se não se lembram eu recordo-vos pois diz o velho ditado "CA SE FAZEM CA SE PAGAM",e ele já pagou uma parte com o suicidio de sua filha GUIOMAR ALMEIDA SANTOS,QUE SE SUICIDOU QUANDO O PAIZINHO MANDOU O COPCON DO SEU AMIGO OTELO BUSCÁ-LA A ESPANHA E ELE DISSE QUE NÃO QUERIA MAIS VER O TRAIDOR DO PAI PQ ELE TINHA VENDIDO MOÇAMBIQUE À FRELIMO E QUE SE A TENTASSEM TRAZER PARA PORTUGAL SE MATAVA,COMO TENTARAM TRAZE-LA À FORÇA ....ELA ATIROU-SE DA JANELA.MUITO MAIS PODERIA ACRESCENTAR MAS POR AGORA CHEGA,SÓ VOS PEÇO NÃO SE ESQUEÇAM DOS TRAIDORES TODOS E NÃO ACUSEM SÓ ALGUNS....
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  • Jose Rocha D^Filomena tem boa memória.infelizmente isso aconteceu mesmo, eu até tive familiares que fizeram isso mesmo-
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  • Jose Rocha Um abraço para o sr,José Manuel Fanco Lopes.que me estava interpretando mal.
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  • Joao Felizardo O mario soares e o criminoso implicado com a entrega unilateral de mocambique a frelimo ; ele e os outros dois principais membros da troyka - o melo antunes e o almeida santos ; todos deviam ser presos e mandados para o tribunal em Haia por crimes contra a humanidade ; a entrega de mocambique sem eleicoes aos fantoches comunistas da frelimo provocou a guerra civil ao longo de 16 anos com 1 milhao de mortos e mais de 2 milhoes de desalojados ; o mario soares foi depois eleito por sufragio universal e maioria dos portugueses do continente a primeiro ministro e depois a presidente da republica ; a frelimo usou a snasp e cometou a maneira social fascista comunista crimes de assassinatos e purga etnica politica ; portugal continental perdeu a identidade nacional e patriotica e anos depois face aos regimes fantoches de governos socialistas corruptos incompetentes viria a perder a independencia economica ; mocambique viria a ser o q e hoje - um dos paises mais pobres do mundo regido por um regime corrupto de pseudo comunas e socialistas nada mais q fascistas da esquerda hoje mundanamente conhecidos pela frelamo - frente dos ladroes de mocambique ! mario soares continua a ser aplaudido nas palestras da aula magna da universidade ou aludido como o "historico do PS" pela televisao portuguesa rtpi ;.... Q.E.D
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  • Isabel Seabra O Bochechas é a pior ave rara que existe na terra!!
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  • Helder Matias nos mocambicanos deviamos de nos tornar selvagens por uns minutos e por esse traitor a frente de um pelotao de fuzilamento!!!!!
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  • Helder Matias traidores!****
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  • Helder Matias estragaram-me a vida como a milhares de mocambicanos! nao merecem mais do que serem insultados!
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  • Manuel Gonçalves Com todos estes episódios descabidos do sr. M.Soares , acredito que tudo o que se diz dele seja uma grande verdade.
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  • Joaquim Pereira Ninguem fala disto.Triação e desumanidade
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  • Joaquim Jacinto Jacinto Eu estou ao seu lado
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  • Manela Barros Assino por baixo José António Moraes..
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  • Beta Elisabete Castela Leite Uma tristeza como este fulano pode opinar ou ter moral se ele estragou a vida de milhares pessoas.
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  • Carlos Baptista Plenamente de acordo, mas infelizmente continuamos a alimentar esse canalha!
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  • Isabella Chuinga
     Isto é falso.
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  • Jose Rocha Somos uns cordeiros,regressamos sem nada,muitos com a família destruída ficando lá e apenas nos tentamos integrar nesta sociedade podre e corrupta.Quando da manifestação do Rádio Clube,onde mais uma vêz fomos enganados pelo Costa Gomes,diziamos vamos para Portugal fazemos e acontecemos e afinal os vendilhões da Pátria,continuam impunes,serenos e mandando bocas.Quem não não se lembra dos contentores do Almeida Santos no Passeio do Continental? Não atiraram os Brancos aos tubarões mas massacraram-nos no 7 de Setembro e se tem entrado na Cidade de Lço Marques hoje nenhum de nós estaríamos aqui fazendo comentários.
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  • Lota Rego Vergonhoso!
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  • Vasco Canha Pagamos ao velhadas muita guita dos nossos imposto..ponham no no circo...para nos rirmos...va ha quer gostar e apreciar palhaços como o velhadas
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  • José Carlos Rodrigues Concordo plenamente com tudo o que diz, também sou um dos que retornou, mas de Angola.
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  • Jose Rocha Porque não exigimos para serem julgados todos os revolucionários que deram as Independência às Ex-Colónias,esses ficam Impunes e vivem à Grande e à Francesa e ainda tem a lata de mandarem bocas à Merda que fizeram? Este País é o espelho da Merda que eles fizeram. Todos Queriam a Auto Determinação. Porque não deram?
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  • Jean Pierre Bentes Já prescreveu.
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  • Pedro Fonseca uma camada de F D P
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  • Bertine Palermo Mas ainda haverá alguem de defenda esse pulha?
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  • António Oliveira Desculpem.. mas não acredito que Mario Soares tivesse dito tal e qual como está neste jornal. Não seria estúpido para se expressar deste modo. Seria ingenuidade política . Quanto ao senhor José Rocha critica o facto de se ter dado a indepêndencia às colónias ou critica o modo como foi dada? É que se critica o facto de se ter dado independência às colónias não merece que continue a dialogar consigo; poderemos sim, criticar o modo como foi dada. Se Salazar tivesse acompanhado os ventos da Europa, a guerra colonial que matou muitos dos jovens de Portugal não teria acontecido e a independência aconteceria naturalmente, sem prejuízo para quem lá construiu a sua vida. Na minha familia tenho exemplo das duas situações . Meu pai trabalhou em Luanda cerca de 25 anos e o autor destas linhas combateu em Moçambique pela única razão da estupidez de Salazar.
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  • Silvia Terra não acredita mas pode acreditar,ele é que devia ser posto num barco sem fundo.
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  • Maria José Dauphinet Rocha os mocambicanos de nascimento os de alma e os de coracao nao deviam perder tempo a falar desse...
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  • Julio Borges deveriam dizer isso ou agradecer as governos que tiveram das ideias do Salazar ,que foi o responsável ,por todo esse clima ,este ou estes pouco melhor podiam fazer ,se caca um saltava para o seu lado
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  • António Oliveira Silvia Terra, a maneira respeitosa como respondeu só dignifica esta troca de opiniões. De facto não nasci nas colónias. Mas meu pai trabalhou em Angola de 1952 a 1974 e no após 25 de Abril de 1974 teve de regressar a Portugal nas circunstâncias que todos sabemos, aliás como todos os outros. Fátima onde moro recebeu muitos dos chamados "retornados" Eu fui militar em Moçambique, Cabo Delgado, em Negomao de Agosto de 1973 a novembro de 1974. Calculará,com certeza a alegria com que recebemos a noticia da revolução de Abril. Isso não me impede de tirar duas conclusões:
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  • Jose Rocha Eu critico o modo como foi dada a Indepência,devia ter sido dada a Auto Determinação,só assim se asseguravam os bens de todos quantos la viviam e seria bom para todos os Moçambicanos e todos quantos lá viviam,ficava quem queria ficar e regressava quem queria e trazia seus bens lá amealhados.sendo que vinham enriquecer este triste País. Hó meu caro amigo António Oliveira eu andei 48 meses na tropa em Moçambique,na zona de guerra,vi morrer muitos companheiros meus a meu lado,por isso sei avaliar muito bem,sendo que não recebo lições de ninguém.
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  • Adelino Serras Pires That revolting little man! Fiona CAPSTICK
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  • Sabrina Gina sacana! desculpem mas este homem mete-me nojo
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  • Rodrigo Carlos Guedes Infelizmente os portugueses têm a memória curta, homens como este deveriam estar na prisa. É um nojo
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